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luis miranda
O baiano Luis Miranda é uma das novidades no elenco do Big Brother Brasil 2024. O humorista foi anunciado nesta quarta-feira (13) pela Globo como um dos novos apresentadores do reality show.
Com a saída de Dani Calabresa e Paulo Vieira dos quadros de humor do BBB, o comediante assume o posto com o quadro "Big Babado", que promete comentar os últimos acontecimentos da casa.
"É um quadro ousado e uma baita responsabilidade! Quero levar o público comigo nas minhas sensações. A gente vai falar do que estará acontecendo na casa. Essa é a pauta: a realidade", contou animado.
Quem também se junta ao time é o ator e humorista Marcos Veras, com o quadro inédito "Vamo invadir sua casa".
Fã do reality show, o humorista afirma que assistiu a todas as edições do reality: "Quando começa e, durante meses, o BBB toma conta das redes sociais, das conversas com os amigos, com a família. Os quadros e as provas são muito divertidos e desafiadores. É um super entretenimento. Estou sempre ligado", comenta ele, que comemora a chegada à atração.
O Big Brother Brasil 24 está previsto para estrear no dia 8 de janeiro, com novidades no formato e prêmio que pode chegar a R$ 3 milhões.
O comediante Marcius Melhem contra o ator Luís Miranda por danos morais, pedindo R$ 50 mil de indenização. Devido a um relato que Luís deu no mês passado, em entrevista ao podcast do Metrópoles, dos jornalistas Guilherme Amado e Olívia Meireles.
“Quando você corta um fluxo de intimidade que ele abre, você está se colocando fora do projeto. Ele propunha um projeto com essa abertura de diálogo e tal, mas não era bem verdade”, contou o ator na entrevista.
O processo foi protocolado na 50ª Vara Cível da Comarca do Rio de Janeiro. Depois que a entrevista foi lançada, o humorista se pronunciou através de nota. "Essa entrevista que, na tentativa de reforçar uma narrativa, apenas evidencia mais e mais mentiras e contradições. Miranda se declara amigo íntimo de Calabresa. E mesmo ele, com toda amizade e tendo estado na festa 100, conta que quando ouviu a denúncia de Calabresa liga para Mauro Farias e Maurício Farias para entender se não era vingança pelo programa perdido”, contou.
"Só isso já basta para mostrar que até um amigo íntimo que não viu nada, questionou se Calabresa agia por vingança. E agora tenta aderir à cartilha do 'fui manipulado' e 'só agora entendo'", finalizou Melhem.
A série de comédia "Encantado's", protagonizada pelo ator baiano Luis Miranda vai ganhar as telinhas a partir do dia 2 de maio. A obra foi lançada no final de 2022 no Globoplay e vai chegar à TV Globo com exibição após a novela das 21h.
Criada por roteiristas negras e 90% do elenco preto, a série retrata com bom humor uma família suburbana. Na história, dois irmãos, Olímpia (Vilma Melo) e Eraldo (Luis Miranda), aos 50 anos, precisam lidar com a morte do pai e assumir a gerência de um local que funciona como supermercado durante o dia e, à noite, vira a escola de samba Joia do Encantado.
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Manoel Soares contou, durante o programa “Papo de Segunda”, exibido nesta segunda-feira (10), que a Globo terá protagonistas negros em todos os folhetins da grade de programação.
Convidado do programa do GNT, Luís Miranda celebrou a conquista ao lado de Manoel e juntos eles ressaltaram a importância de atores negros ocuparem papéis de protagonismo em novelas.
“Isso é um marco para nós. É um lugar muito natural para as pessoas de pele clara. Isso nunca foi uma vitória para as pessoas de pele clara. Para nós, isso acaba sendo uma vitória, porque a gente começa a projetar que pode protagonizar na vida também. Se a gente não conseguir protagonizar na vida, a gente também não vai conseguir protagonizar na tela”, disse Manoel.
Luís citou como exemplo a nova versão do filme A Pequena Sereia, que terá como protagonista a atriz Halle Bailey.
“Se você influencia, você incendeia. Toda vez que há protagonistas pretos, toda vez que uma criança se identifica com uma sereia preta, ela tem mais autoestima para enfrentar os estigmas que ela vive todos os dias”, disse.
“Para enfrentar o segurança que a cerca no supermercado, para enfrentar o cara que fica vigiando ela no shopping, para entrar em um restaurante e cobrar respeito se a comida não vier boa”, continuou.
"Toda vez que há protagonistas pretos, toda vez que uma criança se identifica com uma sereia preta, ela tem mais autoestima para enfrentar os estigmas que ela vive todos os dias." @luismiranda40 #PapoDeSegundaNoGNT pic.twitter.com/b8TSSQkHbN
— Canal GNT (@canalgnt) April 11, 2023
Além de segundo filme, “O Auto da Compadecida” pode virar série da Globo
Além da sequência já esperada pelo público, “O Auto da Compadecida” pode virar também uma série da Globo.
É esperado que as filmagens comecem no mês de julho, mas devido às agendas dos atores, principalmente a de Selton Mello, que interpreta o papel de Chicó, essa data de início ainda não foi confirmada. A informação é da coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo.
O longa também contará com a presença de Matheus Nachtergaele como João Grilo e as participações de Marco Nanini, Denise Fraga, Diogo Vilela, Lima Duarte, Fernanda Montenegro, Maurício Gonçalves, Luis Melo E Virginia Cavendish, entre outros.
Assim como o primeiro filme, a produção, direção e o roteiro ficam a cargo de Guel Arraes.
Durante o carnaval de Salvador, o ator Luís Miranda revelou ao Bahia Notícias que terá um papel nesta continuação. Ele interpretará um malandro que ensinou as malandragens para João Grilo.
Mateus Solano e Luís Miranda vão protagonizar o esppetáculo de comédia "O Mistério de Irma Vap", nos dias 9 e 10 de julho, em Salvador. A peça está prevista para acontecer no Teatro Castro Alves, às 20h.
Dirigida e adaptada por Jorge Farjalla, a partir do texto de Charles Ludlam, a história, nesta versão, se passa em um trem fantasma de um parque de diversões macabro. Todo o cenário possui estética do terror da década de 1980, com referências para "Thriller", de Michal Jackson, e filmes "Rebecca", de Alfred Hitchcock.
"Usamos como referência os filmes de terror, como Pague para Entrar, Reze para Sair, de Tobe Hooper; Rebecca, de Alfred Hitchcock e a estética dos anos 80. Mergulhamos também no universo do videoclipe de Thriller, de Michael Jackson, que foi dirigido pelo cineasta John Landis, uma referência do que é um filme de horror. Além disso, a obra também tem várias citações de Shakespeare, principalmente de Hamlet. Desfragmentamos todas as camadas do texto para ver o que estava por trás dele e ressignificar a obra", conta o diretor e encenador Jorge Farjalla.
"Nós teatralizamos a troca de roupas. Eu quero mostrar para o espectador o teatro como uma grande ilusão e o ator como um grande mago, que pode criar tudo na frente do público e fazê-lo acreditar naquela situação. Quero que a plateia sinta o trabalho do ator e como eles vão dividir esses personagens em um jogo de espelhos. O próprio texto de Ludlam sugere o jogo teatral e tentamos enfatizar ao máximo a questão dos atores como um duplo", comenta.
O espetáculo tem produção e realização da Bricabraque Produções e Palco7 Produções. Os ingressos já estão disponíveis no Sympla (compre aqui).
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O baiano Luis Miranda volta a encarnar a personagem Madame Sheila no dia 1º de outubro, quando faz a estreia online do espetáculo que leva o nome da socialite obcecada por moda e compras, que agora se vê em meio à quarentena.
Com direção de Monique Gardenberg e cenografia de Daniela Thomas, a comédia “Madame Sheila” será apresentada em oito atos, com exibição gratuita e online, nas quintas-feiras de outubro e novembro, através do site do Teatro Unimed.
O espetáculo encenado pelo artista baiano tem ainda previsão de ser convertido em um longa-metragem, com lançamento em breve (clique aqui e saiba mais).
O ator baiano Luis Miranda venceu a 32ª edição do Prêmio Shell de Teatro, na categoria de melhor ator, pelo espetáculo “O Mistério de Irma Vap”. A cerimônia de premiação aconteceu na noite desta terça-feira (10), no Espaço Vila Vérico, em São Paulo.
“Obrigado O Mistério de Irma Vap, vitória nossa, humor venceu”, escreveu o artista, em suas redes sociais, para celebrar a conquista. Inspirada na peça escrita por Charles Ludlam, a adaptação dirigida Jorge Farjalla se passa em um trem fantasma de um parque de diversões macabro, no qual Luis Miranda e Mateus Solano dão vida a vários personagens, entre humanos e assombrações.
Criado em 1988, o Prêmio Shell de Teatro contempla os artistas e espetáculos de melhor desempenho nas temporadas teatrais do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Considerado o maior evento do Teatro Musical brasileiro, o Prêmio Bibi Ferreira anunciou os vencedores da edição 2919, em cerimônia realizada na noite desta terça-feira (24), em São Paulo.
Dentre os destaques estão alguns baianos. O maestro Letieres Leite levou a categoria "Melhor Arranjo Original em Musicais" por "Elza Musical"; Larissa Luz venceu o prêmio de "Melhor Atriz em Musicais", pelo mesmo espetáculo; e Luís Miranda dividiu o prêmio de "Melhor Ator em Peça de Teatro" com Matheus Solano, por "O Mistério de Irma Vap".
TEATRO MUSICAL
REVELAÇÃO EM MUSICAIS:
Cia Nissi | Rua Azusa
MELHOR DESENHO DE SOM EM MUSICAIS:
Gabriel D’Angelo | Annie – O Musical
MELHOR VISAGISMO EM MUSICAIS:
Beto França e Feliciano San Roman | Sunset Boulevard
MELHOR VERSÃO EM MUSICAIS:
José Henrique de Paula e Fernanda Maia | Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812
MELHOR DESENHO DE LUZ EM MUSICAIS:
Corry Pattack | Sunset Boulevard
MELHOR CENOGRAFIA EM MUSICAIS:
Matt Kinley | Sunset Boulevard
MELHOR FIGURINO EM MUSICAIS:
Fausa Haten | Sunset Boulevard
MELHOR LETRA E MÚSICA EM MUSICAIS:
Elton Towersey e Vitor Rocha | Se Essa Lua Fosse Minha
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL EM MUSICAIS:
Vinícius Calderoni | Elza Musical
MELHOR ARRANJO ORIGINAL EM MUSICAIS:
Letieres Leite | Elza Musical
MELHOR DIREÇÃO MUSICAL EM MUSICAIS:
Daniel Rocha | Annie – O Musical
MELHOR COREOGRAFIA EM MUSICAIS:
Katia Barros | Annie – O Musical
MELHOR DIREÇÃO EM MUSICAIS:
Duda Maia | Elza Musical
MELHOR ATOR COADJUVANTE EM MUSICAIS:
Pedro Arrais | As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM MUSICAIS:
Inah de Carvalho | Billy Elliot
MELHOR ATOR EM MUSICAIS:
Beto Sargentelli | Os Últimos 5 Anos
MELHOR ATRIZ EM MUSICAIS:
Larissa Luz | Elza Musical
MELHOR MUSICAL
O Fantasma da Ópera | T4F Entretenimento
MELHOR MUSICAL BRASILEIRO
Elza Musical | Sarau Agência de Cultura Brasileira
TEATRO
MELHOR ATRIZ EM PEÇA DE TEATRO
Suely Franco – Quarta-Feira, Sem Falta, Lá em Casa
MELHOR ATOR EM PEÇA DE TEATRO
Luis Miranda – O Mistério de Irma Vap
Matheus Solano – O Mistério de Irma Vap
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO
Tuna Dwek – A Noite de 16 de Janeiro
MELHOR ATOR COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO
Fabio Assunção – Dogville
MELHOR DIREÇÃO EM PEÇA DE TEATRO
Jorge Farjalla – O Mistério de Irma Vap
MELHOR CENOGRAFIA EM PEÇA DE TEATRO
Marco Lima – O Mistério de Irma
MELHOR FIGURINO EM PEÇA DE TEATRO
João Pimenta – Dogville
MELHOR DRAMATURGIA EM PEÇA DE TEATRO
Julia Spadaccini – A Porta da Frente
MELHOR DESENHO DE LUZ EM PEÇA DE TEATRO
Cesar Pivetti – O Mistério de Irma Vap
MELHOR PEÇA
Baixa Terapia – Teatro em Família
Após passagem em 2018, o espetáculo “5X Comédia” está de volta a Salvador, neste final de semana, a preços populares (R$ 30 e R$ 15), no Teatro Castro Alves. Com direção de Monique Gardenberg e Hamilton Vaz Pereira, a peça conta com elenco global: Bruno Mazzeo, Thalita Carauta, Luís Miranda, Lúcio Mauro Filho e Fabiula Nascimento. Esta última, inclusive, bateu um papo com o Bahia Notícias nesta semana (veja aqui) e já havia adiantado o tom adotado para o enredo: “Todas as histórias têm o riso como ponto primordial, mas sempre tem um olhar crítico sobre a sociedade, sobre o tempo que nós estamos vivendo”.
E assim foi. Com ingressos esgotados, o público embarcou e riu com as cinco esquetes, totalmente independentes, mas que traziam como ponto de ligação as alfinetadas ao momento político que o Brasil enfrenta, com algumas provocações diretas ao governo do presidente Jair Bolsonaro, além de pautar – de leve – discussões de classes, momentos, inclusive, que “revelaram” uma gargalhada mais nervosa, visto que o TCA é um dos espaços mais “elitizados” da capital baiana. As insatisfações da produção estavam todas ali nos subtextos.
Pensando em composição artística, Fabiula é a que se sai melhor e rouba a cena com a construção da sua arara vermelha que tem uma crise de ciúmes ao perder seu espaço na vitrine do pet shop para um poodle branco. Ao vê-la no palco, o público tem a impressão que cada movimento foi pensado e planejado para ser daquele jeito. É o teatro físico na sua essência. Thalita também merece menção neste quesito. Carismática e com amplo repertório no humor, a atriz entra em cena com o figurino à la “Noviça Rebelde” ao som de reggae e vive os dilemas de uma figurante. É o momento de maior interação com o público de todo o espetáculo.
Bruno e Lúcio, apesar de optarem por uma atuação mais do cotidiano, sem grande pesquisa corporal, também têm momentos áureos. Em comparação, o filho de Chico Anísio sai na frente por dois motivos: é a primeira esquete apresentada, logo ganha o público para si, e o texto reflete aquela comédia de situação (sitcom) que o ator sempre vive no cinema. Então, ele nada em maré calma. Já o eterno “Tuco”, de “A Grande Família”, é o que apresentou o texto mais ingrato, apesar de tentar deslocar o olhar para algo em torno de um capítulo de "Black Mirror". Faz rir, especialmente nas imitações de Silvio Santos, mas o dilema de “alguém que não consegue meditar” esgota no meio da apresentação.
Por fim, mas não menos importante, Luís Miranda traz uma versão adaptada de um dos seus personagens mais conhecidos: Madame Sheila, uma socialite fútil. Por ser baiano, o artista consegue inserir o contexto local de forma mais cirúrgica, como as críticas às homenagens a Luís Eduardo Magalhães em diversos espaços de Salvador, como aeroporto, rodovia e escola, além de “cutucar” o polêmico aniversário da ex-diretora criativa da Vogue Donata Meirelles, ocasião em que foi acusada de racismo (veja aqui).
Contudo, talvez não apresente o mesmo êxito em outras praças do País, a não ser que desenvolva uma longa pesquisa local. Por outro lado, o monólogo é prejudicado por ser resultante de um espetáculo que já foi visto, revisto e revisitado pelo público daqui. “7 Conto” – de onde Sheila foi extraída - ficou em cartaz por mais de 10 anos e a sensação de “já ter visto” era tamanha, a ponto de parte da plateia já saber as falas e o desenvolvimento da cena. "5X Comédia" faz sua última apresentação neste domingo (17), às 19h.
O espetáculo "5 X Comédia", que tem em seu elenco Bruno Mazzeo, Fabiula Nascimento, Thalita Carauta, Luís Miranda e Lúcio Mauro Filho, realiza a estreia da sua temporada de 2019 em Salvador com duas apresentações. A peça de humor será apresentada neste sábado (16), às 21h, e neste domingo (17), às 19h, no Teatro Castro Alves.
O espetáculo, que fez sucesso nos anos 1990, ganhou uma nova versão em 2016 com direção de Monique Gardenberg e Hamilton Vaz Pereira. "A Monique decidiu fazer uma nova montagem, então não é uma remontagem. São textos totalmente novos e originais, criados para essa temporada que começou em 2016", explicou Fabiula Nascimento ao Bahia Notícias.
"5 X Comédia" apresenta cinco esquetes com histórias com que "o público irá se identificar". "Todas as histórias têm o riso como ponto primordial, mas sempre tem um olhar crítico sobre a sociedade, sobre o tempo que nós estamos vivendo. Isso sempre está dentro do humor independente do nosso espetáculo ser de humor, ele sempre tem espaço para a crítica e para um reflexo da sociedade através da graça", destaca a atriz.
Com texto do escritor e roteirista Antonio Prata, Bruno Mazzeo apresenta “Nana, nenê”, que retrata o desespero do clarinetista Rodrigo, um pai enlouquecido entre escolas de mamada e de métodos para fazer o bebê dormir. “Arara Vermelha”, criado por Jô Bilac para Fabiula Nascimento, é uma metáfora da sociedade brasileira. Do alto de seu poleiro, a ave tem um surto de intransigência diante do novo mascote do pet shop. Já em “Milho aos Pombos”, de Pedro Kosovski, Thalita Carauta interpreta uma eterna aspirante a atriz.
Em “Madame Sheila”, esquete escrito e encenado por Luis Miranda, uma socialite vinda da França faz uma palestra sobre sofisticação e elegância, com dicas de lugares, moda, comidas e drinks para um grupo seleto de convidados. Em “Medusa”, o ator Lúcio Mauro Filho vive a tentativa desesperada de um homem de meditar em meio ao caos urbano. Ao tentar esvaziar a mente, a busca pelo sentido da vida se coloca em seu caminho.
Foto: Divulgação
Fabiula define dividir o palco com outros humoristas como "um sonho" e revela que durante os ensaios e apresentações eles sempre acabam aprendendo uns com os outros. "Na peça só tem gente que eu tenho amor e admiração. Um time de artistas tão incríveis que fazem parte do ‘5 X’. É sempre uma troca, não tem como não ser. Os melhores momentos, de estar junto com eles, dividindo, conversando, poder ficar na coxia vendo cada um fazendo sua cena, interpretando, é muito legal, incrível. Você acaba aprendendo junto ao observar cada um fazendo seu esquete. É muito bom, só gente talentosa e querida", elogia Fabiula.
Em janeiro de 2018, Fabiula, Thalita, Bruno e Luis apresentaram a peça em Salvador. Com relação ao retorno à capital baiana a atriz curitibana destacou que o elenco sempre passa por "momentos incríveis" na cidade. "Tem tanta gente que nós amamos em Salvador, tantos amigos. É um lugar que a gente sempre fica feliz, sempre é muito bem recebido. A vida inteira que eu me apresentei aí, é fantástico. É legal voltar para um teatro como o Castro Alves. Da última vez que estivemos aí estava tendo um show na Concha Acústica do Luiz Caldas, foi uma experiência muito legal, depois fomos para a Beleza Negra do Ilê. Então, chegar em Salvador é como chegar em casa e ser feliz".
Fabiula Nascimento e Thalita Carauta interpretaram em 2018 as personagens Cacau e Gorete, respectivamente, em "Segundo Sol" - novela da TV Globo que tinha como cenário Salvador. A atriz disse ao Bahia Notícias que, com a trama, sua relação com a Bahia ficou "ainda mais" próxima.
"Eu sempre tive uma relação com Salvador, mas fazer 'Segundo Sol' para mim foi uma graça. A Bahia para mim sempre esteve muito próxima. É uma cidade que eu tenho muito carinho, adoro o sul da Bahia também, tenho muitos amigos queridos, então é sempre um prazer estar aí", declarou a atriz.
Para 2019, a atriz revelou que, além da temporada de “5 X Comédia”, ela irá começar a gravação de uma novela e também terá os lançamentos de um filme com sua participação e da série "Sessão de Terapia" com Selton Mello, que “deve estrear no meio do ano”.
SERVIÇO
O QUÊ: “5 X Comédia”
QUANDO: 16 e17 de março. Sábado, às 21h e domingo, às 19h
ONDE: Sala principal do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)
O ator baiano Luis Miranda irá interpretar no cinema Madame Sheila, personagem do espetáculo “Terça Insana”. De acordo com a coluna de Patrícia Kogut , olonga, que está sendo produzido por Luis, Alex Lerner e Monique Gardenberg, irá contar a história da vida da socialite.
Miranda, que recentemente foi protagonista do filme "Lima Barreto, ao terceiro dia", também poderá ser visto no longa "Derrapada", de Pedro Amorim, ao lado de Leandra Leal e também em "L.O.C.A", de Claudia Jouvin, em que faz par com Debora Lamm.
De volta a Salvador, como parte do elenco do espetáculo “5X Comédia”, Luís Miranda aproveitará a passagem por sua terra natal para assistir à “Noite da Beleza Negra”, que acontece neste sábado (20), na Senzala do Barro Preto. “Para mim é um prazer voltar a fazer um espetáculo em Salvador e, uma das coisas que mais amo fazer todas as vezes que vou à cidade é comer um acarajé e tomar um banho nesse mar protegido da Bahia. Mas no sábado depois do espetáculo vou ao Curuzu, ver a noite da Beleza Negra do Ilê Aiyê. Vai ser uma noite mais que especial”, disse o artista, que hoje reside no Rio de Janeiro. A montagem “5X Comédia”, que além do baiano tem ainda no elenco Bruno Mazzeo, Fabiula Nascimento, Debora Lamm e Thalita Carauta, fica em cartaz no sábado (20) e domingo (21), na sala principal do Teatro Castro Alves. No espetáculo, Luís Miranda interpreta Madame Sheila, uma socialite vinda da França para fazer uma palestra sobre sofisticação e elegância no Brasil.
Após um hiato de quase 20 anos, o “5 X Comédia” ganha uma versão do século XXI e faz duas apresentações na sala principal do Teatro Castro Alves, nos dias 20 e 21 de janeiro. A nova montagem, dirigida por Monique Gardenberg e Hamilton Vaz Pereira, terá em seu elenco Bruno Mazzeo, Debora Lamm, Fabiula Nascimento e Thalita Carauta, além de uma novidade: o baiano Luis Miranda, que interpretará um texto de sua própria autoria, “Madame Sheila”. Os demais atores darão vida aos personagens das outras quatro histórias: “Branca de Neve”, “Nana, nenê”, “Arara Vermelha” e “Milho aos Pombos”.
Em “Branca de Neve”, de Julia Spadaccini, a personagem vivida por Debora Lamm luta para se desapegar da vida de princesa: “Dizem que o mundo mudou, que eu não me adequo mais, que sou antiquada, careta, casada. Mas gente, ser casada agora é um problema? Queriam o quê? Uma princesa divorciada? Vivendo pela Lei do Concubinato? Solteira aos 40 fazendo fertilização in vitro, barriga de aluguel, colhendo sêmen em banco de esperma alemão?”.
Em “Madame Sheila”, Luis Miranda interpreta uma socialite vinda da França que faz uma palestra sobre sofisticação e elegância, com dicas de lugares, moda, comidas e drinks para um grupo seleto de convidados. Avessa ao calor do Brasil, ela enaltece os prazeres de uma vida na Europa.
Primeiro texto do escritor e roteirista Antonio Prata para o teatro, “Nana, nenê” retrata o desespero do clarinetista Rodrigo (Bruno Mazzeo), um pai enlouquecido entre escolas de mamada e de métodos para fazer o bebê dormir: “Vocês acreditam nisso? Acreditam que não tem Alô Bebê 24 horas?! Se existe alguma coisa que funciona 24 horas neste mundo é um bebê! Nada é mais 24 horas que um bebê!”.
“Arara Vermelha”, criado por Jô Bilac para Fabiula Nascimento, é uma metáfora da sociedade brasileira. Do alto de seu poleiro, a ave tem um surto de intransigência diante do novo mascote do pet shop: “Alá! Espia! Vem ver, Sérgio! Corre! Já tá lá o Poodle Queen se roçando na vitrine, se esfregando, balançando rabinho, se exibindo pros outros! Não pode ver um ser humano, já fica todo se querendo! O mundo tá mesmo perdido, hein!”.
Já em “Milho aos Pombos”, de Pedro Kosovski, Thalita Carauta interpreta uma eterna aspirante a atriz: “Vocês não estão me reconhecendo, não? Pronto, aquela ali me reconheceu. Ah, é minha vizinha no Leme, não é não? A gente caminha no calçadão. Tá fazendo figuração também?”.
SERVIÇO
O QUÊ: “5X Comédia”
QUANDO: 20 e 21 de janeiro de 2018. Sábado, às 21h e domingo, às 20h
ONDE: Sala Principal do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia), das filas A a P | R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia), das filas Q a Z | R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), das filas Z1 a Z11
Luis Miranda e Seu Jorge integrarão o elenco do primeiro filme dirigido por Lázaro Ramos. A informação é da colunista Patrícia Kogut. O longa-metragem “Medida Provisória” é baseado no espetáculo teatral “Namíbia, Não!”, dirigido pelo próprio Lázaro e escrito por outro baiano, Aldri Anunciação, que em 2013 levou o prêmio Jabuti na categoria Juvenil, pelo texto da peça em um livro homônimo (clique aqui). A história de “Namíbia, Não!” parte de um futuro hipotético em que o Governo do Brasil decreta uma Medida Provisória “de reparação” para que todos os cidadãos negros – chamados de “melanina acentuada” – retornem às suas origens, na África. Presos em um apartamento, os primos André e Antônio se veem diante dos dilemas da diáspora e começam a discutir temas como identidade brasileira, questões sociais e econômicas. Com pitadas de humor e criticidade, os personagens acompanham o êxodo de personalidades como Glória Maria e Camila Pitanga, questionando inclusive até que ponto as pessoas podem ser consideradas negras ou não no país. "Namíbia, Não!" rendeu livro, agora filme e espetáculo teatral, que ganhou versões no Reino Unido e Alemanha (clique aqui e saiba mais).
O projeto Concha Negra será aberto neste domingo (3), a partir das 18h, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, com a apresentação do Afoxé Filhos de Gandhy. Com direção artística de Elísio Lopes Jr., a noite contará com a abertura do ator Luís Miranda, através do projeto Janela Baiana, e a participação especial de Carlinhos Brown. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), e estão à venda na bilheteria do teatro, nos postos do SAC nos shoppings Barra e Bela Vista, ou pela internet (clique aqui). O projeto Concha Negra segue na programação mensal do equipamento cultural, com apresentações de Muzenza (8 de outubro), Ilê Aiyê (19 de novembro), Cortejo Afro (17 de dezembro), Olodum (7 de janeiro) e Malê Debalê (4 de fevereiro).
SERVIÇO
O QUÊ: Afoxé Filhos de Gandhy – Concha Negra
QUANDO: Domingo, 3 de setembro, às 18h
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)
Atores brasileiros se uniram em torno de um novo projeto: desenvolver uma série que só envolva atores negros. A iniciativa acontece “em segredo”, mas foi revelada ao Bahia Notícias pela atriz, poeta e cantora Elisa Lucinda, que se apresentou na capital baiana no último fim de semana (veja aqui). “Eu, Lázaro Ramos, Luís Miranda, Adriana Couto, Fabrício de Oliveira, Taís Araújo, Camila e Antônio Pitanga, entre outros, estamos conversando”, admitiu. Elisa considera os encontros apenas “reuniões informais”, mas acredita que as ideias saiam do papel ainda este ano: “Nós temos um quadro muito forte de gente que é boa, mas sempre é apenas um por elenco. A nossa força negra é muito diluída, acho que tá mais do que na hora de escrever nossas vitórias e protagonizá-las”. A atriz, que também é escritora e jornalista, contou que o ano será de novos desafios e que está “escrevendo séries, roteirizando e fazendo um trabalho cada vez mais voltado para a dramaturgia para negros”. Segundo ela, os encontros acontecem em São Paulo e o grupo ainda não tem nome, já que o projeto ainda está na fase de “organização de ideias”. A artista argumenta que o projeto terá relevância porque o debate sobre racismo é uma tendência do mundo e do Brasil: “É um assunto muito importante. o Brasil ainda é muito racista, né? E a gente sabe o que é exclusão”?. Lucinda ainda propõe novas produções clássicas com atores negros, citando o filme “A Bela e a Fera” que está atualmente em cartaz no país. “A gente nem imagina a Bela e a Fera com a Bela sendo negra, todos os grandes símbolos mundiais são europelizados, isso é muito chato”. A artista acredita em ações culturais de empoderamento e defende a criação dessa versão com negros no Brasil. Além disso, Elisa continua em 2017 no programa Cidade Partida, exibido no Canal Brasil e que está na segunda temporada. A veterana também irá aderir a “onda” dos digital influencers, com o lançamento do próprio canal do YouTube. Sem nome divulgado, a novidade será lançada em maio e trará ao público assuntos do “cotidiano e temas atuais, além de poesia, música”, tudo sob a visão da artista.
O baiano Luis Miranda e Malu Mader estarão no elenco de “Valentins”, série infantil desenvolvida por Claudia Abreu para o canal de TV fechada Gloob. De acordo com informações da coluna Outro Canal, assinada por Lígia Mesquita na Folha de S. Paulo, a atração, que tem estreia prevista para julho, iniciará as gravações de 26 novos episódios ainda este mês. Ainda segundo a publicação, Malu Mader será uma neuropsiquiatra infantil, enquanto Luis Miranda interpretará o Major Ribeiro. A direção é de José Henrique Fonseca, com produção da Zola.
Bilhete foi enviado à cliente que confundiu Luís Miranda com garçom | Foto: Reprodução
Ao jornal Extra, Luís Miranda confirmou a polêmica no restaurante, reafirmando ter sido vítima de preconceito. "Ela foi racista comigo. Não é porque ela me confundiu com o garçom, mas porque ela não me pediu desculpas. Eu não estava do lado dela. Eu estava subindo para ir ao banheiro. Você olha para as pessoas ao lado, entendeu? Você entra num restaurante e chama qualquer pessoa de garçom por causa da cor?", disse o artista, que confirmou o envio do bilhete, mas não revelou o autor. "Não interessa quem escreveu. O recadinho foi para ela, fui eu que mandei", afirmou.
Luis Miranda interpreta com humor personagens inspirados em baianos
Confira a interpretação de Luis Miranda para Dona Edite:
Tanto Lázaro quanto Luís dizem que o "sim" ao convite só foi possível por cada um deles estar no elenco. “Ele é meu irmão, meu amigo, meu parceiro. A gente só fez a novela porque éramos nós, ele por mim e eu por ele. Isso é uma verdade”, disse Luís Miranda ao Correio. Lázaro Ramos, por sua vez, celebrou o retorno à comédia e a parceria com Luis. “Estou voltando à comédia, que faz tempo que não faço na televisão junto com esse grande amigo meu, esse ator que admiro tanto que é o Luis Miranda", contou. Essa a é a primeira vez que os dois atores baianos trabalham juntos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).