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luiz carlos ferreira da silva
Um júri popular condenou, por feminicídio, Luiz Carlos Ferreira da Silva a 16 anos de reclusão. A sentença foi divulgada na noite desta terça-feira (8) pela Comarca de Ipirá, na Bacia do Jacuípe, onde o julgamento e o crime ocorreram. Luiz Carlos, conhecido como Judeu, é réu confesso da morte da ex-companheira Alessandra Souza Rios, com quem teve uma separação conflituosa.
A defesa do acusado conseguiu atenuar outras agravantes, como três tentativas de homicídio, fato que deve motivar um novo recurso da família da vítima como forma de endurecer a pena contra Luiz Carlos Ferreira da Silva, informou o site Ipiracity.
No dia do crime e depois de atirar na ex-mulher, o acusado desferiu disparos na direção de uma filha e de dois genros. O feminicídio ocorreu no dia 17 de janeiro de 2022. Uma câmera de segurança flagrou a ação. Luiz Carlos aguardava a vítima que voltava para casa depois de um evento em um distrito da cidade. Em um determinado momento, ele sai de trás de um veículo e atira contra a vítima.
Ao presenciar a cena, uma das filhas, o namorado dela e o outro genro do acusado correm na direção do acusado que dispara contra eles.
Antes do crime, Alessandra Rios já tinha uma medida protetiva contra o ex-marido, e ele já era investigado por ameaçar e causar danos à ex-companheira, como um incêndio ao salão dela.
Logo depois do feminicídio, Luiz Carlos foi preso e em seguida encaminhado para o Conjunto Penal de Feira de Santana onde deve retornar para o cumprimento da pena.
O julgamento de Luiz Carlos Ferreira da Silva, acusado pela morte da ex-companheira Alessandra Souza Rios, de 40 anos, ocorre nesta terça-feira (8) no Fórum da Comarca de Ipirá, na Bacia do Jacuípe. Além do feminicídio, Luiz Carlos, conhecido como Judeu, responde por três tentativas de homicídio: por atirar na direção da filha e de dois genros.
O crime aconteceu no dia 17 de janeiro de 2022 em uma espécie de emboscada quando a mulher chegava de um evento em um distrito da cidade. Câmeras de segurança registaram o fato. Na ocasião, a vítima foi atingida por quatro disparos, chegou a ser levada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não resistiu aos ferimentos.
“A expectativa é de que a justiça seja feita e de que o réu seja condenado por todos os crimes praticados”, declarou o advogado Matheus Biset que defende as filhas da vítima.
Acusado de feminicídio, Luiz Carlos Ferreira da Silva vai a júri popular no dia 8 de agosto em Ipirá, na Bacia do Jacuípe. Ele é apontado como autor da morte da ex-companheira Alessandra Souza Rios, de 40 anos. O crime ocorreu na madrugada do dia 17 de janeiro de 2022, em Ipirá.
Câmeras de segurança registraram o fato. A vítima voltava de um evento na zona rural da cidade e estacionava o carro na frente de casa. O ex-companheiro, conhecido como Judeu, saiu de trás de um veículo e atirou, atingindo a vítima. Na fuga, o acusado ainda desferiu disparos na direção de uma das filhas e de outras duas pessoas.
Segundo o advogado das filhas do casal, Matheus Biset, Luiz Carlos Ferreira da Silva foi denunciado pelos crimes de homicídio com duas qualificadoras (emboscada e feminicídio), com uma causa de aumento de pena (homicídio na presença de descendente) e tentativa de homicídio qualificada (para assegurar a impunidade de outro crime), por três vezes.
O juiz acatou a recomendação do MP e, apesar do recurso interposto pelo réu, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) manteve a decisão.
Réu e acusado de matar a ex-companheira em Ipirá, na Bacia do Jacuípe, Luiz Carlos Ferreira da Silva, teve um recurso negado pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). O crime ocorreu em 17 de janeiro do ano passado e vitimou Alessandra Souza Rios, de 40 anos. Ela foi a óbito após sofrer quatro tiros. Câmaras de segurança registraram o fato (lembre aqui e aqui).
Luiz Carlos, conhecido como Judeu, tentava reverter a decisão da Comarca de Ipirá que tinha determinado um júri popular para quatro crimes: feminicídio, pela morte da ex-esposa, e três tentativas de homicídio – no caso contra uma das filhas e contra os dois namorados das filhas dele. No último dia 20 de abril, o TJ-BA negou o pedido para que o acusado fosse julgado apenas pelo feminicídio.
Conforme o advogado das filhas do acusado, Matheus Biset, é possível que o júri ocorra ainda no primeiro semestre deste ano. A defesa do acusado tem 15 dias para contestar a decisão.
“Agora, temos que esperar o prazo por parte do réu para um último recurso, caso ele recorra. Aí, o processo volta para o juiz e ele marca o júri de acordo com a agenda. Mas se tudo caminhar, a expectativa é que ainda possa ser nesse primeiro semestre”, disse em entrevista ao Bahia Notícias.
No momento do crime e após atirar contra a ex-esposa, Luiz Carlos foi perseguido pela filha e por dois genros e atirou na direção deles. Depois, ele teve a prisão em flagrante convertida em preventiva após audiência de custódia no Fórum de Ipirá.
À época, o agora réu disse à polícia que estava desorientado e não se recordava do crime. O acusado segue custodiado no Conjunto Penal de Feira de Santana.
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