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lupus
Em artigo publicado nesta quarta-feira (26), cientistas apontaram que O CAR-T, medida de terapia celular aplicada ao tratamento de cânceres do sangue com casos de remissão total de tumores, pode ser utilizado em outras condições do mesmo tipo.
Os pesquisadores apuraram e investigaram se a ferramenta seria eficiente para tratar asma, lúpus, diabetes tipo 1 e infecções por fungo.
Mesmo promissores, os resultados ainda são considerados experimentais. Porém, foram indicados como grande potencial no segmento, segundo os trabalhos apresentados pelos os cientistas. O artigo publicado pelos pesquisadores reúne as principais investigações iniciais já feitas sobre o CAR-T.
O método utiliza linfócitos T, células do sistema imunológico, para atacar de forma específica o que causa as enfermidades. Os linfócitos são retirados do organismo do paciente, passam por modificação genética para atacar as células associadas à doença e, depois, são implantados no indivíduo.
No Brasil, o CAR-T registrou resultados positivos em cânceres sanguíneos, a exemplo do linfoma e leucemia. Nos tumores sólidos, a tecnologia não mostrou potencialidade, porém, o quesito ainda é um ponto de investigação.
Novas pesquisas e estudos buscam maneiras de superar a barreira dos cânceres sólidos.
Buscando reunir e disseminar conhecimentos sobre o Lúpus em Salvador, a Sociedade Baiana de Reumatologia (Sobare) promoveu o “II Simpósio Sobare” no último sábado (20), no Fera Palace Hotel. Com o tema “Nefrite Lúpica”, o encontro reuniu cerca de 60 médicos, entre reumatologistas e nefrologistas.
Ao BN Hall, a presidente da Sobare, Viviane Machicado, explicou um pouco sobre o assunto e sobre a importância de ampliar as informações unindo as duas especialidades médicas. “[A nefrite lúpica] é uma condição em que ocorre a inflamação dos rins pelo lúpus e que tem um manejo das duas especialidades na maioria dos casos. A reumatologia é a que geralmente trata o paciente com lúpus, mas quando tem o acometimento de um órgão alvo, como o caso dos rins, a gente precisa muito do apoio da nefrologia. Seja para fazer biópsia renal, seja para ajudar a gente com relação à melhor escolha do tratamento, até quando investir em determinado tratamento”, evidenciou.
O evento teve abertura de Viviane e da presidente da Sociedade Baiana de Nefrologia, Carolina Lara Neves. As aulas foram ministradas pelos reumatologistas Carlos Moura, Isabella Lima, Gustavo Behrens, Carla Baleeiro, Mittermayer Santiago e o nefrologista José César Filho. A mediação ficou por conta dos nefrologistas Daniela Landim, Epitácio Rafael e Luiz José Pereira.
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A cantora Selena Gomez está internada em uma clínica especializada em saúde mental. A internação se deu porque nas duas últimas semanas a artista foi hospitalizada duas vezes e chegou a sofrer um “colapso mental” na segunda ocasião.
A informação é do portal norte-americano TMZ, que costuma publicar notícias sobre a vida dos famosos, a exemplo da overdose da cantora Demi Lovato (veja aqui).
No caso de Selena, as fontes relataram que a primeira emergência ocorreu na última semana de setembro, quando ela estava em sua casa, na Califórnia. Eles disseram que ela estava desanimada e emocionalmente abalada com o alarmante número de glóbulos brancos em sua corrente sanguínea.
Com isso, a família da artista a teria levado para uma unidade hospitalar, em Los Angeles. Ela logo recebeu alta, mas no fim da semana passada precisou ser readmitida porque a quantidade de células brancas continuava baixa — o problema está relacionado ao transplante renal que ela recebeu em 2017 em meio ao tratamento de lúpus (lembre aqui).
Foi diante desse quadro que Selena teve uma crise e tentou arrancar as vias injetáveis de seu braço no que chamaram de "colapso emocional". Ela agora está em uma clínica psiquiátrica na Costa Leste dos Estados Unidos, onde tem feito uma terapia comportamental dialética. De acordo com o TMZ, no passado, ela já se submeteu ao tratamento para tratar de transtornos ambientais.
A atriz e cantora Selena Gomes revelou, nesta quinta-feira (14), que se afastou dos holofotes por ter passado por um transplante de rim para tratar o lúpus, uma doença autoimune que pode afetar a pele, os rins, o cérebro e outros órgãos. "Eu sei que alguns dos meus fãs notaram que estava sumida e começaram a questionar por que eu não estava divulgando minhas novas músicas, que eu tenho muito orgulho. Eu descobri que eu precisava de um transplante de rim por causa do lúpus e estava me recuperando", escreveu Selena em sua conta no Instagram. "Isso era algo que eu precisava fazer pela minha saúde. Sinceramente, estou ansiosa para compartilhar com vocês, em breve, sobre a minha jornada nos últimos meses, como eu sempre quis fazer. Até lá, eu quero agradecer publicamente à minha família e à incrível equipe de médicos por tudo que eles fizeram antes e depois da cirurgia", acrescentou Selena, dizendo também não ter palavras para descrever como poderia agradecer à amiga Francia Raisa, doadora do órgão. “Ela me deu o melhor presente e sacrifício doando seu rim a mim. Sou incrivelmente abençoada. Te amo muito, irmã”, disse ela, em agradecimento. Selena Gomez anunciou em 2015 o diagnóstico de lúpus.
Selena mostrou a incisão feita na cirurgia | Foto: Reprodução / Instagram
Já os sintomas do lúpus vieram anos depois, com consequências graves que quase a levaram à morte. "Eu já estava com 26 e quase morri mesmo. Tive um câncer no pulmão", revelou. "Foi importante porque foi desse processo que eu comecei a compor, até falo em uma música que 'o saldo foi mais positivo do que mil divãs', porque foi assim mesmo", comentou. Hoje, aos 35 anos, Tiê já convive bem com as doenças. "Eu me livrei de uma pressão, de um perfeccionismo, e passei a compor do meu jeito, muito simples e sincero, foi assim que eu me aceitei, precisei me encontrar", afirmou sobre o que sentiu após passar por uma cirurgia. "Na hora do medo, rolou a aceitação, foi aí que me encontrei. O processo foi bom que aceitei os meus limites", avaliou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.