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mam no mab
Celebrando os 105 anos de existência do Museu de Arte da Bahia (MAB) e os 64 anos do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), a partir do próximo domingo (23), o MAB receberá uma exposição especial intitulada "MAM no MAB". A mostra traz de volta mais de 90 obras de arte que um dia fizeram parte do acervo do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM) e foram transferidas para o MAM no ano de sua criação, em 1959. Os visitantes poderão apreciar essas obras gratuitamente, de terça a domingo, das 10h às 18h.
Obras de artistas como Burle Marx, Aldemir Martins, Cândido Portinari, Di Cavalcanti, Djanira Motta e Silva, Hansen Bahia, Carybé, Yolanda Mohaly, Mário Cravo Jr., dentre outros, revelam como os acervos se formaram nos dois principais museus de arte do Estado. A exposição também marca o início da atuação do Comitê Gestor de Museus do IPAC, que busca criar uma gestão integrada entre as instituições para realizar uma revisão histórica das identidades de cada um dos espaços museológicos.
De acordo com o curador da exposição e diretor do Museu de Arte Contemporânea da Bahia, Daniel Rangel, a exposição “MAM no MAB” reforça esta conexão existente entre os museus. “A exposição MAM no MAB escancara a relação umbilical entre o MAB e MAM, e retira membranas que ficaram ocultas no passado para se pensar o presente e planejar o futuro. Seguiremos, de forma atualizada, o conceito de transmissão adotado por José Prado Valladares e Lina Bo Bardi, na implantação do Museu de Arte Contemporânea da Bahia, que em breve será inaugurado e também receberá obras do MAM”, explica Rangel.
Já para Ana Liberato, diretora do Museu de Arte da Bahia, é uma oportunidade de fazer um resgate da arte na Bahia. “Até fevereiro de 2024, o público está convidado a visitar obras representativas da arte, hoje consideradas modernas, que, em julho de 1959, foram desmembradas da pinacoteca do MAB para integrar o acervo do novo Museu de Arte Moderna da Bahia, sob direção da arquiteta italiana Lina Bo Bardi”.
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).