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Manifestantes de movimentos sociais entraram em confronto com a polícia, no início da tarde desta quarta-feira (10), em uma das principais avenidas de Buenos Aires (Argentina). Pelo menos 11 pessoas foram detidas. Os movimentos se reuniram por volta das 11h em frente ao prédio onde funciona o Ministério do Desenvolvimento Social, atual Secretaria da Criança, da Adolescência e da Família. O motivo do protesto é contra as medidas econômicas aplicadas pelo governo de Javier Milei. Os manifestantes exigem canal de diálogo. Veja o confronto:
VÍDEO ?? Manifestantes entram confronto com polícia em Buenos Aires que reage com jatos d'água e disparos de balas de borracha
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) April 10, 2024
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De acordo com informações da Folha de São Paulo, a polícia não foi avisada antecipadamente sobre o protesto. Os militares chegaram cerca de trinta minutos depois e fecharam a 9 de Julho, uma das principais avenidas de Buenos Aires, onde era realizada a manifestação. A tensão aumentou quando o cordão de isolamento policial começou a avançar.
As forças federais e a polícia da capital argentina agiram com bala de borracha e utilizando até mesmo caminhões com jatos d'água. Dois helicópteros sobrevoaram a área. Os manifestantes recuaram e responderam atirando pedras. Os nomes dos 11 detidos não foram divulgados. Oito deles teriam sido presas por atirar pedras, agredir funcionários ou vandalizar carros estacionados. Dois policiais ficaram feridos na ação. Um dos jornalistas da rede local Crónica TV, que trabalhava na cobertura, foi atingido por uma bala de borracha na boca.
A via foi liberada pela polícia pouco depois do meio-dia. "Todos os dias que tivermos que evacuar, faremos isso. É uma ordem do Chefe de Governo e um sentimento de toda a cidade de Buenos Aires", declarou o Ministro da Segurança de Buenos Aires, Waldo Wolff. "Foi repentinamente, eles desceram [à rua] coordenados, não estavam bloqueando nenhuma artéria até aquele momento. Conversamos com as pessoas que se organizaram e tentaram dialogar, mas elas não quiseram dialogar. Quando começaram a cortar, solicitamos imperativamente que parassem com a violação. Desobstruímos a avenida e agora podemos avançar", disse Waldo Wolff, ministro da Segurança de Buenos Aires.
Manifestação foi definida como "Dia Nacional de Luta". Ela foi convocada pela UTEP (União dos Trabalhadores da Economia Popular) e pela Unidade Piquetera. "Faremos uma jornada de luta nacional junto com as organizações sociais, para continuar a tornar visível a situação crítica que vive o nosso país , especialmente o último da linha que compõem o setor da economia popular", disseram as lideranças da UTEP, em comunicado.
Um grupo de rodoviários metropolitanos está protestando, nesta sexta-feira (5), nas imediações da Avenida Santos Dumont, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), contra demissões em massa previstas para a próxima semana, após o fechamento da Empresa de Transportes Costa Verde, que presta serviço para a Região Metropolitana de Salvador.
A informação é que o trânsito no local está completamente congestionado no sentido Salvador. Os manifestantes se reuniram um dia após a Costa Verde se reunir com o Sindmetro-BA, entidade que representa a categoria, e anunciar o fechamento. Ao todo, cerca de 1.520 trabalhadores e trabalhadoras devem ser impactados direta ou indiretamente, de acordo com a entidade.
O Sindmetro informou, por meio de nota, que todos os rodoviários serão demitidos e homologados, com todos seus direitos trabalhistas e que na próxima segunda-feira (8) todos entrarão em Aviso Prévio, uma vez que a empresa fecharpa as portas no dia 2 de maio. A entidade acredita que o fechamento da Costa Verde causará um “efeito dominó” em outras empresas, como a Expresso Vitória, que também deve realizar demissões, e que irá causar prejuízos à população
“Todos usuários e a população de Lauro de Freitas serão obrigados a pagar mais caro para trabalhar em Salvador (40%) e todos que vice-versa trabalharem em Laur, pagarão mais caro, pois não há integração de ônibus Urbano de Salvador e ônibus Metropolitano, pois, são sistemas operacionais diferenciados”, dizia a nota.
Ao final dos trabalhos da CPMI do 8 de janeiro, com a apresentação a aprovação do relatório da senadora Eliziane Gama por 20 votos a 11, a bancada governista saiu unida pelos corredores do Congresso, e foi surpreendida por um manifestantes que passou a chamar os deputados e senadores de "terroristas".
Com a confusão, a Polícia Legislativa tentou prender o manifestante, que fugiu correndo em direção ao Salão Verde da Câmara. Após o tumulto, a bancada governista seguiu em passeata pelos corredores do Congresso em comemoração à aprovação do relatório na CPMI.
VÍDEO: Tumulto e fuga pelos corredores do Congresso marcam final dos trabalhos da CPMIhttps://t.co/wgsJvuaBV8
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) October 18, 2023
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O canadense Drake, um dos mais respeitados rappers da atualidade, decidiu doar cerca de US$ 100 mil para ajudar pessoas recentemente presas por participarem de manifestações antirracistas nos Estados Unidos. O valor que equivale a R$ 573 mil será usado no pagamento de fianças de detidos em protestos pela morte de George Floyd, que morreu após ser asfixiado por um policial branco no estado de Minnesota.
De acordo com o portal Monet, a quantia foi doada para a organização National Bail Out, que trabalha na assistência de pessoas carentes levadas para atrás das grades. O depósito do valor foi compartilhado no Instagram, após o músico Mustafa The Poet incentivar o artista, na mesma rede social, a realizar uma doação.
No Twitter, logo depois, Drake contou que o valor doado fez os responsáveis pelo seu cartão de crédito suspeitarem de uma fraude. Para evitar o mal entendido, ele disse que ligaria imediatamente para eles e, assim, explicar o que foi feito.
Rapper fez doação após incetivo de músico | Foto: Reprodução / Instagram
O movimento por boicote ao live-action de Mulan, que começou após a protagonista Liu Yifei ter apoiado as ações da polícia chinesa nos protestos contra a soberania do Estado chinês sobre Hong Kong, pode ganhar forças nas próximas semanas. De acordo com informações do site The Hollywood Reporter, manifestantes estão considerando realizar um protesto organizado na Disneyland de Hong Kong neste sábado (24).
O grupo ainda não decidiu se a manifestação acontecerá no local, já que é uma área que dificultará a movimentação das pessoas e pode facilitar prisões em massa. Se o protesto realmente acontecer no parque, é possível, que a Disney se pronuncie pela primeira vez sobre a questão política.
O THR conversou com um especialista na indústria de entretenimento chinesa, Stanley Rosen, e ele analisou a difícil posição da Disney, que não deve mostrar apoio aos manifestantes dado peso do mercado chinês para o estúdio. Se a situação piorar, Rosen especula que o lançamento do filme pode ser adiado. A estreia está prevista para 26 de março de 2020.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.