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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

manno goes

O jogo virou: Netinho será indenizado em R$ 15 mil por Manno Góes após ser chamado de "bicha burra"
Foto: Instagram/ YouTube

O jogo virou a favor do cantor Netinho, que venceu um processo movido contra o cantor e compositor Manno Góes na 6ª Vara de Causas Comuns, por ter sido chamado de "débil mental", "patético", "imbecil", "bicha burra" e "fascista" pelo criador da banda Jammil.

 

A ação, que foi movida pelo artista em maio de 2021, teve a última movimentação no dia 3 de julho de 2024 após uma audiência em videoconferência que deu vitória ao intérprete de 'Milla'.

 

Netinho iniciou o processo pedindo uma indenização de R$ 40 mil ao compositor, no entanto, ao fim da ação, a Justiça determinou um pagamento de R$ 5 mil. Os representantes do artista recorreram a decisão alegando que as ofensas proferidas por Manno Góes causaram impacto na parte emocional e na qualidade de vida do autor.

 

Na ação, Netinho anexou as ofensas feitas por Manno Góes em entrevistas, além de comentários feitos nas redes sociais. Após uma nova análise, foi observado que o réu possuía poderio econômico capaz de suportar valores acima do arbitrado e a indenização ficou fixada em R$ 15 mil sem custas e honorários advocatícios.

 

Durante a sessão em videoconferência, a juiza Ivana Carvalho afirmou que a conduta de Manno Góes era agressiva e não deveria ser aceita nem no mundo real nem no virtual. "São duas pessoas que representam, chamam. Tem um referencial de conduta. É para isso que nós existimos, nós juízes, para balizar essa conduta, porque o mundo da internet é um mundo de ninguém".

 

NOVA AÇÃO POR INJÚRIA
Em abril deste ano, o artista perdeu o processo que movia contra Manno Góes, por injúria após ter sido criticado pelo criador do Jammil por seu posicionamento político.  
A ação, que corria na 14ª Vara Criminal da Comarca de Salvador, foi julgada pelo magistrado Bernardo Mário Dantas Lubambo, que entendeu que a troca de farpas entre os artistas faz parte do debate político que acontece entre Manno e Netinho há anos.

Netinho tem derrota na Justiça em processo movido contra Manno Góes por injúria; entenda o caso
Foto: Instagram/ YouTube

O cantor Netinho perdeu o processo que movia contra o também cantor Manno Góes, compositor de um dos grandes sucessos na voz do artista, 'Milla', por injúria após ter sido criticado pelo criador do Jammil por seu posicionamento político.

 

A ação, que corria na 14ª Vara Criminal da Comarca de Salvador, foi julgada pelo magistrado Bernardo Mário Dantas Lubambo, que entendeu que a troca de farpas entre os artistas faz parte do debate político que acontece entre Manno e Netinho há anos. O Bahia Notícias teve acesso a sentença do processo, confira o trecho da conclusão:

 

"Suportar retóricas políticas como essas, que recuperam do imaginário coletivo grandes falhas do passado para destacar os erros presentes, infelizmente, é ônus de quantos se aventuram no palco político, ainda mais em um momento extremamente conturbado como o vivenciado pelo país à época dos fatos. Classifica de criminosas as condutas do processado, praticadas no decorrer de uma comoção como há tempos não se via no país, equivaleria a coartar sua liberdade de expressão, valor que conta como elevada salvaguarda constitucional."

 

Nas declarações de Manno, que foram consideradas ofensas por Netinho, o compositor afirmou em comentários nas redes sociais, dois deles feitos em postagens do Bahia Notícias, que o cantor tinha "alma fascista", "golpista" e em outro comentário afirmou que Netinho "tem mais que se f*der".

 

No material apresentado por Netinho, foram reunidos comentários de Manno sobre a posição política dele, como uma postagem na qual o compositor afirma que o cantor passou da fase de dar declarações infelizes.

 

"Isso é crime! Netinho passou há muito tempo da fase de infeliz para a de criminoso. Punição para esses golpistas e punição já! Não podemos passar pano para quem pede guerra civil. Cadeia nele e em TODOS os criminosos golpistas !!!", diz uma postagem do artista.

 

Além deste processo movido por Netinho contra Manno, os artistas se enfrentam na Justiça em uma outra ação. Nesta, que foi registrada em junho de 2021 e que já está há 1050 dias em tramitação, Netinho pede uma indenização por Danos Morais ao compositor. A causa está avaliada em R$ 40 mil e a última movimentação no caso aconteceu em setembro de 2023.

 

No ano passado, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) condenou a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a pagar R$ 20 mil em indenização para o cantor e o compositor baiano, Manno Góes, pelo uso do sucesso “Milla” em uma manifestação a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro em 2021.

 

Além do valor da indenização, Zambelli foi condenada a arcar com os danos patrimoniais, referentes ao direito autoral explorado. A deputada tentou  apelar da decisão, porém a corte rejeitou o pedido da parlamentar e manteve a sentença da 3ª Vara Cível de Salvador (BA). 

Manno Góes chama participante do BBB 24 de capataz e é acusado de racismo: “Rebanho de otário”
Foto: YouTube/ TV Globo

Um comentário feito pelo cantor e compositor Manno Góes sobre o Big Brother Brasil 24 tem dado o que falar nas redes sociais e gerou mobilização da equipe da carioca Leidy Elin. 

 

O artista, responsável pelo sucesso de 'Milla', que no final de semana foi duramente criticado pela torcida de Fernanda após compartilhar um vídeo da confeiteira fora de contexto, chamou Leidy, rival de Davi, de capataz ao falar sobre o futuro que cada participante do BBB terá com o fim do jogo.

 

Em um longo texto, além de consagrar Davi como campeão, Manno fala sobre Fernanda como garota propaganda, Buda como “pobre”, diz torcer pelo futuro de Raquele e afirma que Leidy será contratada para atuar em alguma fazenda como capataz. “Leidinha Elen - talvez seja contratada para trabalhar numa fazenda de Ronaldo Caiado, quem sabe? Todo escravocrata precisa de uma capataz”, escreveu.

 

 

Ronaldo Caiado, citado por Manno, é governador de Goiás pelo União Brasil e tem parte da família na lista do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) de empregadores flagrados com trabalho escravo.

 

A declaração do artista teve repercussão negativa e a equipe de Leidy Elin afirmou que tomará medidas judiciais contra o baiano. “Até quando, galera? Até quando vão invalidar a Leidy como mulher preta por suas rivalidades dentro do jogo? Isso está indo além, e é inaceitável. Medidas serão tomadas, Manno Goes. Pode ter certeza!”, informou.

 

A postagem feita por Manno foi deletada do perfil do artista no X, antigo Twitter. Manno, que ainda foi chamado de racista por internautas, aconselhou que as pessoas assistissem ao filme ‘Django Livre’ para entender as referências feitas por ele sobre o programa. “ Davi campeão! E meu p*u na sua mão. Rebanho de otário”.

 

 

Esta não é a primeira confusão que uma figura baiana se envolve ao comentar os fatos ocorridos dentro do BBB 24. No final de semana o vereador Kiki Bispo (União Brasil) foi alvo de uma nota de repúdio da torcida de Isabelle Nogueira, aliada de Davi no programa, após o edil insinuar que a amazonense estava dando em cima do baiano. 

Manno Góes revela motivo de criação da banda Jammil após confusão com Netinho: "Canibalismo artístico"
Foto: YouTube

Sucesso dos anos 90 e 2000, a banda Jammil, que atualmente tem o cantor Rafael Barreto como vocalista, precisou de uma mão não muy amiga para ser criada por Manno Góes em 1994.

 

O grupo, que antes de ser Jammil E Uma Noites, se chamava Jheremmias Não Bate Córner, foi rebatizado pelo músico após uma confusão com o cantor Netinho, que deu voz a um dos grandes sucessos de Manno, ‘Milla’.

 

Em entrevista ao podcast ‘Papo com Clê’, Manno contou que na época, a banda editava as músicas na editora de Netinho e logo depois do sucesso de ‘Milla’, que havia sido gravada pelo Jheremmias, mas estourou nacionalmente na voz de Netinho, a editoria e a gravadora se interessaram por outro grande hit da banda ‘Pra Te Ter Aqui’ e quiseram tirar a faixa de circulação para poder lançar como algo dele.

 

“Com o sucesso de ‘Milla’, a gente perdeu a referência de ‘Milla’, ela não era mais do Jheremmias Não Bate Córner, ela era do Netinho. Claro, evidente, virou um puta sucesso da carreira do Netinho, mas a banda perdeu aquele hit. Por um lado era bom, a gente pensou que isso seria bom para impulsionar. Aí a gente lançou uma segunda música de trabalho, ‘Pra Te Ter Aqui’, e ela bate pela 1ª vez o primeiro lugar nas rádios do Rio. E quando acontece isso, a gente pensa ‘Opa, agora temos um novo hit’. Aí Netinho marca uma reunião para nos comunicar que iria gravar ‘Pra Te Ter Aqui’ e que ia tirar das rádios nossa versão e que a gente ia trabalhar outra música e não mais ela”, contou. 

 

A situação tirou Manno e Tuca do sério. O artista relatou que a faixa entraria como tema em uma novela da Globo e que tentou fazer um acordo com Netinho para que ele não regravasse a canção. “A gente pirou, ela ia entrar na novela ‘Corpo Dourado’, ia ser música tema. A música estava editada com ele, e até 98 e não tinha conhecimento de nada. Eu fui na casa dele e mostrei três músicas inéditas para ele gravar, em troca de não gravar ‘Pra Te Ter Aqui’, que foi ‘Ê Saudade’, ‘Acabou’ e ‘Lança Lança’. Essas três vieram a ser sucesso depois. Ele disse que não podia fazer nada, que a gravadora já estava decidida e que ele ia gravar.”

 

Para o artista, houve um canibalismo artístico no início do Jheremmias. Após entender a situação, Manno decidiu seguir outro caminho, longe da editora, e começou do zero com o nome Jammil.

 

“A gente não concordou em ser laboratório de carreira de um outro artista, então tivemos uma ruptura com o Netinho naquele momento. Houve um canibalismo artístico aí, estava usando o poder criativo de uma banda que ainda não tinha explodido, mas que tinha um potencial. Tava sugando aquelas ideias para alimentar a carreira de um outro artista, que de fato era o mais importante da companhia. Foi bem doloroso e chato [...] A gente tinha um contrato com eles e a marca Jheremmias pertencia a empresa, então a gente começou do zero.”

Manno Góes fala sobre regularização do pagamento de direitos autorais: “Não era condizente com a proposta da cidade”
Foto: Ana Clara Pires / Bahia Notícias

Após passar anos reclamando sobre o pagamento de direitos autorais nas festas municipais,  Manno Góes finalmente colocou um ponto final no assunto e declarou que o impasse foi resolvido e o município já está adimplente. O autor chegou a chamar atenção do prefeito, na época ACM Neto.

 

Nesta quarta-feira (31), durante o anúncio de volta da Banda Mel, Manno aproveitou para colocar um ponto final sobre o assunto. Em entrevista ao Bahia Notícias, ele contou que hoje o município está com todas as dívidas pagas. Além disso, ele pontuou que o diálogo com a prefeitura de Salvador e o Governo do Estado está mais “aberto para resolver essas questões”.

 

“Por meio de lutas e de manifestações públicas chegou-se a um acordo, o bom senso venceu. E hoje Salvador é uma cidade adimplente. Não poderia deixar de ser assim, a cidade da música que tem tantos autores e que se manifesta por meio das músicas. Então, não era condizente com a proposta da cidade, uma cidade que tem tanto um cartão postal tão forte que é a sua riqueza musical não pagar direitos autorais”, contou ele.

 

Em seguida, ele reforçou o alerta para os consumidores de música, relembrando-os de que “existem muitas pessoas por trás das fotos”. “Que são os autores, não se esqueçam dessas pessoas. Esses personagens tão importantes do Carnaval, que são os autores, os compositores que são a semente de tudo, que eternizam as canções”, finalizou.

No Twitter, Manno Góes sugere volta de formação original do Jammil e detona Ricardo Chaves
Foto: Reprodução

Sócio-fundador da banda Jammil, Manno Góes utilizou as redes sociais para manifestar o desejo de fazer um show com a formação original da banda: ele, Tuca Fernandes e Beto Espínola. 

 

“Tô muito a fim de fazer um show com a formação original do Jammil. Um daqueles com repertório 100% Jammil”, escreveu Manno na sua conta no Twitter.

 

No entanto, a política poderia ser um empecilho para o grupo se reunir novamente. Abertamente contrário ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e com o voto declarado no presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Manno Góes disse que o ex-vocalista, “bolsonarista”, não olharia na sua cara nem nos ensaios. 

 

 

O tweet veio acompanhado de outra publicação, na qual Manno Góes afirma que irá para Paris ver “Lula dar canja no show do Coldplay”. O presidente foi convidado esta semana pelo vocalista da banda, Chris Martin, a discursar na apresentação que acontecerá em um evento beneficente na Torre Eiffel.

 

RICARDO CHAVES

Manno Góes também falou do ex-companheiro da banda Alavontê, Ricardo Chaves, e não poupou palavras. O músico disse que quando Chaves doi "limado" do bloco Eu Vou, "sacaneado" por um empresário e "estava esquecido", ele ficou ao seu lado e contragosto, colocou Ricardo Chaves no grupo.

 

Góes seguiu afirmando ter sido alertado sobre outras pessoas de que Ricardo Chaves iria "sacanear" com ele, mas não deu ouvido. "Sempre estendi a mão pra ele", falou. Até que o rompimento veio, motivado por posicionamento político. "Aí, quando eu bati pesado em um político corrupto que não pagava direitos autorais, ele capitaneou minha saída da banda. Que eu fundei e depois descobri que me forneciam prestações de contas com contratos com valores diferentes. Agora vejo esse filho da p*** chorando porque foi limado do Carnatal. Se esse merda nosão fosse tão merda, eu estaria do lado dele. Como sempre estive", detonou. 

 

Um músico rebateu as falas de Manno e disse que Ricardo Chaves é "gigante" e "merece todo nosso respeito". Em resposta, Manno Góes escreveu: "Vai dar meia hora de c* pra ACM". Quando cobrava pagamento de direitos autorais, Manno chamou ACM Neto (União) de anão e caloteiro (lembre aqui). 

 

 

Durante sua participação no Bargunça Podcast, que tem apoio do Bahia Notícias, Ricardo Chaves comentou que não tinha mais relação com Manno Góes porque o compositor o considerava "inimigo". Chaves deu ainda sua versão para o fim da Alavontê, após Manno Góes iniciar uma cobrança pública do então prefeito ACM Neto pelo pagamento de direitos autorais de shows realizados na cidade. (Atualizada às 11h39)

 

 

 

Carla Zambelli é condenada por usar "Milla" em vídeo de apoio a Bolsonaro em ação de Manno Góes
Foto: Reprodução Redes Sociais

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) condenou, nesta terça -feira (30), a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) para que a parlamentar indenize o cantor e o compositor baiano, Manno Góes, pelo uso do sucesso “Milla” em uma manifestação a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro em 2021. 

 

Com a condenação, a deputada pagará  R$ 20 mil por danos morais e terá de arcar também com os danos patrimoniais, referentes ao direito autoral explorado. Zambelli ainda tentou apelar da decisão, porém a corte rejeitou o pedido da parlamentar e manteve a sentença da 3ª Vara Cível de Salvador (BA). Mesmo com a decisão, a deputada informou por meio da assessoria, que vai recorrer ao Superior Tribunal de Justiça quanto ao Supremo Tribunal Federal, de acordo com informações do Broadcast Político, do Estadão.

 

Carla Zambelli terá de pagar também  o valor que corresponde à soma das custas processuais e dos honorários do advogado vencedor. Através de sua assessoria, Carla Zambelli disse que sua equipe jurídica ainda não teve acesso ao acórdão da decisão, mesmo o julgamento ter sido concluído ontem. Após todos os prazos de recurso se esgotarem e o processo for para a fase de cumprimento de sentença, o valor da indenização vai ser calculado, de acordo com o valor de mercado que seria cobrado para veicular a música.

 

 

O caso de Zambelli ocorreu no dia 1º de maio de 2021, quando a deputada estava em cima de um trio elétrico, em São Paulo, ao lado do cantor baiano Netinho. Na ocasião, a parlamentar cantou com o músico e convocou os manifestantes a repetir a frase “eu autorizo”, utilizado em atos bolsonaristas na época. 

 

A música “Milla”, que ficou conhecida na voz de Netinho, é composição de Manno Goes, que tem os direitos autorais da canção. O compositor não gostou de ter sua música associada a uma manifestação política a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O artista disse ainda à Justiça que tentou diversas vezes, através de notificações extrajudiciais, ter o conteúdo retirado do ar, mas tinha sido ignorado.

Jammil lança clipe, internautas apontam semelhança com single de Rachel Reis e Manno admite referência
Foto: Reprodução / YouTube

Pouco tempo após ser lançada, a música "Coladinho", da banda Jammil e Uma Noites, já vem sendo motivo de crítica nas redes sociais. Isso porque o 
single groovado do grupo apresenta semelhanças com outro sucesso recente da cena musical, a canção "Maresia", da também baiana Rachel Reis. 

 

A questão foi levantada pela própria cantora, que usou seu perfil no Twitter nesta quarta-feira (1º) para publicar a introdução do clipe do Jammil. "Pensando pensamentos...", provocou a artista, que logo depois pontuou: "trabalhar para dar referência para eles".

 

Seguidores compartilharam da mesma impressão e apontaram não só a coincidência nas escolhas ritmicas da faixa como também os aspectos visuais do clipe.

 

"Menina eu até comecei a cantar esse 'encontro nosso é sorte grande'", comentou um usuário do microblog, fazendo referência à faixa bem sucedida de Rachel. "Achei que fosse cena descartada do seu clipe", disse outra pessoa.

 

Para se inteirar do assunto, o Bahia Notícias procurou o compositor da faixa, Manno Góes, para que ele mesmo pudesse comentar. Em resposta, o músico admitiu a referência. 

 

"É claro que 'Coladinho' é uma referência de Rachel Reis. É óbvio isso. Ela vem justamente da influência que Rachel já tem na música brasileira", afirmou.

 

Segundo ele, o fato da feirense, tão nova, já ditar estilos no meio é "maravilhoso". Para ele, o fenômeno é natural, da mesma maneira que o rock nacional e outros movimentos influenciaram a sua geração.

 

"Inclusive, eu chamei Rachel para participar de um feat junto com o Jammil. Conversei com o empresário dela, ela tava gravando um disco e não podia gravar", revelou Manno, alegando que sua intenção era legitimar a influência.

 

Ao BN, Góes disse ainda que é um fã da cantora e compôs a letra para uma pessoa que o apresentou o trabalho dela.

 

Comparem:

‘Sensação de retomada’, diz Manno Góes de volta aos palcos com projeto Lê Fulerê
Foto: Reprodução/Instagram

Um novo projeto musical chega ao espaço Colaboraê, no bairro do Rio Vermelho. O Lê Fulerê, comandado por Adelmo Casé, Manno Góes e Faustão retorna aos palcos com um show único, que acontece nesta sexta-feira (1º), a partir das 20h. 

 

O Lê Fulerê surgiu em 2019, e agora marca não só a própria retomada, mas também a volta do cantor Manno Góes aos palcos, após três anos sem se apresentar. Em conversa com o BN Hall, ele explicou que o projeto traz uma nova versão de algumas canções. “A gente brinca um pouco, tira um pouco de sarro com a própria estrutura das músicas. A gente faz arranjos em brega, a gente toca piseiro, a gente faz umas coisas meio diferentes. É um show bem alegre e a gente se diverte muito tocando”, detalhou.

 

Sobre a retomada aos palcos, o artista demonstrou felicidade e gratidão aos amigos Adelmo e Faustão. “Eu estou super feliz, porque o palco é uma ambiência que me pertenceu durante toda minha vida, toda minha carreira (...). É muito bom poder fazer um show, melhor ainda é fazer um show de forma planejada, com amigos, fazer coisas que gosta. Para mim está sendo uma sensação de retomada, de recomeço, de muita alegria, muito carinho, muita gratidão”, declarou Manno.

 

O cantor ainda revelou durante o bate-papo, que o trio pretende se reunir novamente para reapresentar o projeto no próximo verão, com quatro festas, mas ressaltou que este é um trabalho à parte. “Ele [Lê Fulerê] não tem um comprometimento de carreira, cada um tem sua carreira, faz seus trabalhos paralelos, mas a gente quer se juntar para de vez em quando tocar junto”.

 

Para quem deseja curtir o som do trio no Colaboraê, pode adquirir os ingressos através do Sympla (clique aqui). 

Manno Góes comanda bate-papo com multi-instrumentista Rodrigo Sha em live da UBC
Fotos: Divulgação

O músico baiano Manno Góes comandará a live desta quarta-feira (22) do projeto “Juntos pela Música”, lançado em abril pela União Brasileira de Compositores para ajudar artistas afetados financeiramente pela pandemia do novo coronavírus. A iniciativa acontece a partir das 16h no Instagram da UBC (clique aqui).

 

Na ocasião, ele conversará com o cantor, compositor, arranjador, produtor e multi-instrumentista Rodrigo Sha. Com 23 anos de carreira, o convidado  já tocou com nomes como Bebel Gilberto, Leo Jaime, Ritchie, Blitz, Kid Abelha e Seu Jorge. 

 

Com o projeto BossaCucaNova, que une Bossa Nova com bases eletrônicas, ele rodou o mundo, sob a batuta de Roberto Menescal.Sha atua ainda como produtor e empreendedor, tendo criado projetos como a festa “Shadas6eis”, onde mistura sax, flauta e performances com a batida eletrônica; o "Baile do Sha", carnaval off-blocos; e o projeto "Hipersensorial", que reúne música a outros tipos de manifestações artísticas.

 

Ele é também um dos fundadores do Marketplace www.oritmo.com, uma biblioteca online de mais de 1000 samples de sonoridade e ritmos brasileiros. 
 

'Juntos pela Música': Baianos, Manno Góes e Illy participam de live para promover campanha
Foto: Divulgação

Dois baianos estão escalados para participar da Janela UBC, série de lives promovida pela União Brasileira de Compositores (UBC), com o objetivo de promover a campanha “Juntos pela Música”, voltada para o apoio de músicos afetados pela pandemia.

 

Nesta quinta-feira (2), a partir das 16h, no Instagram da UBC, o cantor e compositor Manno Góes comanda um bate-papo com a cantora Illy, que recentemente lançou o disco, "Te Adorando Pelo Avesso", com repertório de Elis Regina (clique aqui e saiba mais). 

 

Com 12 faixas, o segundo álbum da artista traz novos arranjos e a inserção de componentes eletrônicos em reinterpretações de sucessos como "Alô, Alô Marciano", "Como Nossos Pais", "Me Deixas Loucas" e "Atrás da Porta". O CD conta com participações de Baco Exu do Blues e Silva.

Salvador e interior recebem shows em ato por democracia, liberdade de Lula e Marielle
Fotos: Divulgação

Artistas baianos se apresentarão no Farol da Barra em um ato político e cultural, a partir das 16h desta terça-feira (1º), Dia do Trabalhador. O encontro musical tem sido divulgado como “Um grande evento nacional, com artistas, com tudo”, em alusão à frase dita pelo senador Romero Jucá (PMDB) na época do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff: “Um grande acordo nacional. Com o Supremo, com tudo”. O show, que contará com nomes como Lazzo Matumbi, Manno Goes, Grupo Botequim, Nova Era, Jorge Washington, Neto Balla, Ivan Huol, Rebeca Matta, Tito Bahiense, Catadinho do Samba e Misturafro faz parte da programação do movimento promovido pela CUT Bahia, com o tema “Primeiro de Maio Unificado Por mais Democracia, Lula Livre, Marielle vive”. A mobilização tem início às 13h, com ator das Centrais Sindicais, seguido de uma apresentação de stand up, às 15h30. O show encerra o ato, que além de Salvador acontece também em outras cidades baianas: Feira de Santana, Santo Antônio de Jesus, Camaçari, Santo Estevão, Canavieiras, Conceição de Feira, Porto Seguro, Itamaraju, Itabotã e Teixeira de Freitas.

Brown quer mediar diálogo entre artistas e ACM Neto após imbróglio dos direitos autorais 
Foto: Max Haack / Agecom

Carlinhos Brown está disposto a mediar o diálogo entre a classe artística e o prefeito de Salvador, ACM Neto, a respeito da cobrança dos direitos autorais em eventos públicos realizados na capital baiana (clique aqui e saiba mais). “Estive conversando com o prefeito ACM Neto, procurei saber quais são os motivos, sei que esse é um assunto antigo, que vem de outras gestões e está em processo judicial. Ele demonstra interesse em resolver e eu fico à disposição nesse diálogo”, disse Brown, que é um dos membros do movimento, que conta com adesão de nomes como Caetano Veloso, Marisa Monte, Djavan e Marina Lima. O imbróglio é antigo e começou com a bronca de Manno Góes, que há anos cobra da prefeitura o pagamento dos direitos ao Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad). Recentemente artistas nacionais se somaram ao baiano para criticar a não quitação da dívida, que há dois anos somava R$ 30 milhões. O prefeito, no entanto, destaca que a questão teve início antes de sua gestão e está sob judice (clique aqui e saiba mais). ACM Neto pontua também que as festas realizadas na cidade são gratuitas, mas os artistas afirmam que o pagamento dos direitos para os compositores independem do caráter do evento, público ou privado.

Em pé de guerra com ACM Neto, artistas se negam a ceder músicas para Casa do Carnaval
Foto: Valter Pontes / Divulgação

Um impasse tem colocado o prefeito de Salvador, ACM Neto, e a classe artística em pé de guerra: direitos autorais. A briga começou há anos e foi judicializada pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), que cobra uma dívida de cerca de R$ 50 milhões da Prefeitura (clique aqui e saiba mais). De acordo com informações da coluna de Anselmo Gois, em O Globo, em uma nova ofensiva, a classe que esta semana organizou uma campanha com adesão de nomes como Marisa Monte, Caetano Veloso, Paula Lavigne, Chico Buarque e Djavan, agora se nega a ceder suas músicas para a Casa do Carnaval, espaço que será inaugurado pelo prefeito na próxima semana na capital baiana. 

Diretos autorais: Após manifesto de artistas, prefeitura de Salvador diz aguardar Justiça
Foto: Max Haack/ Divulgação

Em resposta ao manifesto que ganhou dimensão nacional com a adesão de nomes como Marisa Monte, Caetano Veloso, Nando Reis e Djavan (clique aqui e saiba mais), a prefeitura de Salvador emitiu uma nota oficial para prestar esclarecimentos sobre o pagamento de direitos autorais em eventos públicos realizados na cidade. “Por meio da Saltur – Empresa Salvador Turismo, o município promove shows musicais gratuitos e festas populares, onde não há, portanto, cobrança de ingressos, sendo liberado o acesso da população. O papel da Saltur tem sido o de proporcionar apoio técnico e operacional para a realização dos eventos populares”, diz parte da nota, enfatizando que a demanda do Ecad e a judicialização não começaram gestão de ACM Neto. “A prefeitura assegura que respeita a decisão da Justiça, seja ela qual for, e que é necessário aguardar o término dos respectivos processos na esfera judicial. Ao mesmo tempo, a prefeitura reforça que sempre estará aberta ao diálogo, desde que haja transparência e respeito aos interesses do município, pois reconhece que uma das principais atrações de Salvador é a sua musicalidade”, esclarece, destacando que desde o início da atual administração, a prefeitura “tem investido intensamente” em ações de fomento à produção musical, tendo como exemplos o título de “Cidade da Música”, além da implementação da Casa do Carnaval o do Museu da Música Brasileira. 

Artistas nacionais se manifestam para que ACM Neto pague direitos autorais em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram

A eterna bronca de Manno Góes com a gestão municipal por causa do não pagamento de direitos autorais aos artistas que se apresentam na capital baiana (clique aqui e saiba mais) agora ganhou contornos nacionais e militantes de peso. É que a campanha pelo pagamento dos direitos ao Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) foi abraçada por nomes como Marisa Monte, Marina Lima, Caetano Veloso, Paula Lavigne, Djavan, Xande de Pilares, Mart'nália, Lan Lan, Mauricio Mattar, Paula Burlamaqui, Diogo Nogueira, Leo Gandelman, Mosquito, Flávio Renegado e Nando Reis. “Carnaval é alegria, é dança, é música. Música. Imagina um carnaval sem música. Quando não se paga direitos autorais só quem dança é o autor. A prefeitura de Salvador não paga direitos autorais, você concorda com isso?”, este é o texto que está rodando a internet em um vídeo promocional do manifesto. “Salvador foi eleita a ‘cidade da música’ pela Unesco e é a capital brasileira que mais promove festas e eventos ao longo do ano. Porém, a prefeitura da cidade é desrespeitosa e prejudicial com os autores, pois os direitos autorais de eventos públicos, como o Carnaval e o Réveillon, não são pagos devidamente”, diz parte do texto replicado pelos artistas e compartilhado amplamente nas redes socais, segundo o qual o débito da prefeitura há dois anos já somava cerca de R$ 30 milhões. “Em 2014, foi proposto que a prefeitura pagasse R$ 8 milhões, mas a proposta foi recusada pelo prefeito ACM Neto”, destacam nominalmente o gestor municipal. “O Ecad já moveu inúmeras ações e continua acionando a cidade e tentando um diálogo. Porém, a prefeitura não se dispõe a negociar. Precisamos nos mobilizar para enfrentar esse absurdo”, convoca o manifesto. 

 

 

? Salvador foi eleita a “cidade da música” pela Unesco e é a capital brasileira que mais promove festas e eventos ao longo do ano. Porém, a prefeitura da cidade é desrespeitosa e prejudicial com os autores, pois os direitos autorais de eventos públicos, como o Carnaval e o Réveillon, não são pagos devidamente. O débito há dois anos era de cerca de R$ 30 milhões. Em 2014, foi proposto que a prefeitura pagasse R$ 8 milhões, mas a proposta foi recusada pelo prefeito @acmnetooficial. O Ecad já moveu inúmeras ações e continua acionando a cidade e tentando um diálogo. Porém, a prefeitura não se dispõe a negociar. Precisamos nos mobilizar para enfrentar esse absurdo. Veja e divulgue o vídeo abaixo ???????? A pressão é fundamental para revertermos esse quadro. Mais informações em: https://goo.gl/DrjrjN https://goo.gl/bXUcak #APS #APSUnida #DireitosAutorais #SOSDireitodAutorais #ProcureSaber ????

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Com projeto 'Palco Aberto', Teatro Vila Velha promove debates sobre o Brasil
Debate sobre o Movimento Passe Livre, em 2013 | Foto: Divulgação
Com encontros semanais, que terão início nesta segunda (23), o Teatro Vila Velha estreia o "Palco Aberto", uma programação de debates sobre a situação do país. Nesta primeira edição, estão confirmados o ex-ministro da Cultura, Juca Ferreira, o Bando de Teatro Olodum, Cristina Castro, o músico Manno Góes, o secretário de Cultura da Bahia, Jorge Portugal, Jadsa Castro, Grupo Vilavox, Oco Teatro Laboratório e a Universidade Livre do Teatro Vila Velha. Em determinado momento do evento, o microfone estará aberto para outras intervenções. O debate terá início às 19h.

Grupos, coletivos artísticos e pessoas interessadas em integrar o debate nas próximas edições devem entrar em contato com o teatro através do e-mail [email protected]. As próximas edições serão nos dias 1º, 6, 13 e 30 de junho. Todas os eventos serão abertos ao público.

"Palco Aberto"
Data:
23/05
Local: Teatro Vila Velha
Horário: 19h
Entrada: Gratuita
Projeto Boa Praça faz especial de Natal com shows de Manno Góes e Bruna Barreto
Foto: Reprodução / Instagram
O projeto Boa Praça faz sua edição especial de Natal neste fim de semana, das 11h às 19h. O evento, realizado na Praça Ana Lúcia Magalhães, reunirá ao ar livre moda, artesanato, gastronomia, iluminação especial para a data, além de atrações musicais. No sábado (19) se apresentam DJ Mauro Telefunksoul; a Roda de Choro; Bruna Barreto, com o show Cássia por Ela; e FunkMotiva. Já no domingo (20) a programação conta com Lia Chaves - Bailão do Tim; Kiketes show - Um musical de Natal;  Tito Bahiense em: Eu, vocês e João; e Manno Góes.
 
Serviço
O QUÊ: Projeto Boa Praça
QUANDO: Sábado e domingo, dias 19 e 20 de dezembro, 
ONDE: das 11h às 19h
Disco de Manno Góes terá parceria com Paulinho Moska e participação de Sandra de Sá
Fotos: Divulgação
Paulinho Moska, Fernando Anitelli  (O Teatro Mágico) e Ronaldo Bastos participam de parceria em composição para o novo álbum do baiano Manno Góes. De acordo com informações da coluna de Telma Alvarenga, no Correio, os dois primeiros gravarão duetos no disco, que contará ainda com as participações de Sandra de Sá, além de Bruno Gouveira e Carlos Coelho, integrantes do grupo Biquíni Cavadão. As gravações acontecem em agosto, no Rio de Janeiro e Salvador. O novo CD terá 14 faixas, entre inéditas e releituras de sucessos do grupo Jammil, como “Milla”, “Pra Te Ter Aqui”, “Minha Estrela”, “Ê Saudade”, “O Jardineiro Fiel”, “Simples”, “Mil Poemas” e “Celebrar”.
Alavontê abre Festival da Cidade no Dique do Tororó
Fotos: Júlia Belas/ Bahia Notícias

O projeto Alavontê abre neste domingo (23) a programação do Festival da Cidade, que comemora o aniversario de 465 anos de Salvador. O Alavontê, que reúne os artistas Ricardo Chaves, Ramon Cruz, Adelmo Casé, Magary Lord, Manno Góes e Jonga Cunha, fará uma volta no Dique do Tororó. O grupo já se prepara para subir no minitrio elétrico e animar o público. Ao Bahia Notícias, o cantor Magary Lord falou sobre tocar no aniversário da cidade. “Eu estou animado para animar as pessoas do bairro e da comunidade, ainda mais que é meu aniversário também”, disse. Já Manno Góes falou que “é o maior barato e um privilégio comemorar o aniversário de Salvador com arte e cultura". "E é um prazer para o Alavontê estar presente e dar esse presente para a cidade. Ainda mais agora, que a cidade está com ares de renovação. Vamos comemorar com afetividade, com afeto e com as famílias”, continuou. Sobre o projeto, ele diz que “é um encontro com a nossa história, com a música baiana”. “É uma experiência bacana, já que tocamos em muitos lugares. o repertório é um resgate com músicas da nossa historia”, comentou. 

Muitas pessoas já se preparam para curtir a atração, mesmo com a chuva que cai no local. A expectativa é que a região do Dique do Toroó fique lotada mais tarde, já que Bahia e Vitória  se enfrentam primeiro pelo Sub-20 e depois pelo profissional, no Campeonato Baiano. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem acompanhou a Faroeste viu o que um pseudo cônsul pode fazer. Na história de Porto Seguro, tem dois verdadeiros. Imagine o que ainda não vai render. E olha que a história nem chegou em Salvador. Mas a vida segue também fora do Judiciário. Por exemplo: o Soberano está cada vez menor, enquanto o Ferragamo está cada vez mais investindo em um perfil "pau pra toda obra" (lá ele!). Mas se o Dois de Julho não foi lá tão bonito, tem coisa ainda mais triste fora do cortejo. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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