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mano menzes
O Internacional ganhou do Bahia por 2 a 0, na tarde deste domingo (28), no Beira-Rio, pela oitava rodada do Brasileirão. O técnico Mano Menezes analisou a atuação do Colorado e atribuiu o resultado positivo às mudanças feitas na equipe no segundo tempo.
"Penso que a gente teve dois tempos distintos. No primeiro tempo, tivemos dificuldade com a saída de trás. Já no segundo, com a volta do Renê, que dá uma tranquilidade na primeira saída e com o De Pena voltando para função mais atrás, a equipe melhorou a saída de bola. Adiantei o Johnny para uma função que fazia antes e que penso que rende bem e não foi à toa que chegou para fazer o gol. Chegou porque estava mais adiantado", disse na entrevista coletiva.
O Inter assumiu a 13ª colocação ao somar 10 pontos. Já o Bahia, caiu para a 16ª posição estacionado nos sete, mesma pontuação da zona de rebaixamento, mas está fora por causa do saldo de gols. Pela nona rodada, o Colorado visita o Santos, no sábado (3), às 21h, na Vila Belmiro. No mesmo dia, mas um pouco mais cedo, às 16h, o Tricolor encara o Fortaleza, no Castelão. Mas antes disso, o compromisso será pela Copa do Brasil, na noite da próxima quarta (31), pelo jogo de volta das oitavas de final. A equipe gaúcha tenta a virada diante do América-MG, às 21h30, novamente no Beira-Rio, após perder por 2 a 0 no primeiro encontro. Com o confronto empatado em 0 a 0, o time baiano enfrenta o Peixe, às 19h, na Arena Fonte Nova.
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).