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maratona de salvador
O empresário e publicitário baiano Nizan Guanaes recebeu uma homenagem da Maratona de Salvador, através do presidente da Saltur, Isaac Edington. Em um vídeo publicado nas redes sociais na quinta-feira (18), Edington desejou a ele uma boa recuperação para que volte a correr maratonas em breve.
No último dia 13, o publicitário informou, também através das redes sociais, que está enfrentando um novo desafio em sua vida. "O ortopedista me disse que talvez eu não possa mais correr. Estou com um problema na cabeça do fêmur e vou ter que parar de fazer uma das coisas que mais gosto na vida: correr maratona, correr meia maratona. Temos duas maneiras de superar isso: ou ficar para baixo ou ir para cima e se superar novamente", explicou.
Sempre buscando o lado bom das situações, Guanaes destacou que não pretende parar de se movimentar por causa dessa nova condição. "Vocês sabem, todos os que leram o livro, os desafios pelos quais passei, e este é mais um. Agora, vou poder pedalar, vou poder nadar, vou poder fazer musculação. Quando Deus fecha uma porta, a gente abre uma janela... Se minha perna não aguentou ser feliz, eu vou ter que aguentar", enfatizou.
Segundo Isaac Edington, a Saltur vai enviar a camisa da Maratona Salvador para São Paulo, local onde Nizan reside. Em resposta, Nizan, que começou a correr em 2018 e já participou de eventos até fora do país, agradeceu a homenagem e expressou a esperança de voltar às corridas em breve.
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).