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marta olkowska
Salvador recebeu um voo inédito no fim da tarde deste domingo (29), diretamente de Varsóvia, na Polônia, com 292 turistas poloneses a bordo. Os turistas foram recebidos por capoeiristas, baianas típicas e a percussão do bloco afro Muzenza. A cônsul-geral da Polônia em Curitiba, Marta Olkowska, e a chefe de gabinete da Setur-BA, Giulliana Brito, também deram as "boas-vindas" aos visitantes.
Na Bahia, o governo fechou um acordo com a operadora Itaka, do Leste Europeu, para trazer voos fretados de Varsóvia até abril de 2024, sempre aos domingos. A iniciativa prevê a chegada de cerca de sete mil turistas poloneses no estado, com o suporte da empresa de receptivo Amahuaca, parceira da Itaka no Brasil, e com o apoio do Salvador Bahia Airport (Rede Vinci).
“Iniciamos as negociações em feiras de turismo internacionais. A Itaka veio ao estado para conhecer nossos atrativos, e retribuímos com a visita de uma comitiva baiana à Vasórvia, onde houve capacitação de operadores e agentes de viagens poloneses sobre o destino Bahia. Agora, comemoramos a concretização desse voo inédito”, explicou Giulliana Brito.
Antes da chegada do voo, a cônsul polonesa visitou a Igreja do Bonfim, o Santuário Santa Dulce dos Pobres, a Marina da Penha e o Pelourinho, pontos turísticos de Salvador que devem sem visitados pelos turistas europeus, além de passeios pela Costa dos Coqueiros e Chapada Diamantina.
“Abrimos um novo capítulo nas relações entre a Polônia e o Brasil, por meio dessa aproximação com a Bahia. Os poloneses poderão conhecer toda a beleza, a riqueza e os encantos que o estado oferece, com a possibilidade de atrair mais turistas do nosso país”, pontuou a cônsul Olkowska.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).