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marvin gaye
O cantor Ed Sheeran foi inocentado da acusação de que teria copiado ilegalmente a música “Let’s Get It On” do Marvin Gaye. Segundo o júri, os herdeiros de Marvin Gaye não conseguiram provar que Ed Sheeran e sua gravadora violaram os direitos autorais da música de Gaye.
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O músico foi processado pelos herdeiros de Ed Townsend, que é creditado como co-autor da canção de Marvin Gaye, Let's Get It On, lançada em 1973. Os herdeiros pedem parte dos lucros da canção do britânico, que foi lançada em 2014 em seu álbum Multiply.
Durante todo o julgamento, Ed negou as acusações. “Acho realmente um insulto dedicar toda a minha vida a ser um artista e compositor e ter alguém diminuindo isso”, alegou. Segundo os advogados de Sheeran, qualquer semelhança entre as músicas envolve “blocos de construção" musicais básicos, que não podem ser protegidos pelos direitos autorais.
Ed Sheeran sugeriu que abandonará a carreira musical se perder o processo em que é acusado de ter plagiado a música Let's Get it On, de Marvin Gaye, com a sua canção Thinking Out Loud.
De acordo com o jornal britânico MailOnline, o cantor desabafou no Tribunal Federal de Nova York que se perder a ação judicial “acabou, vai parar”.
No processo, houve a alegação de que a música de Sheeran, Thinking Out Loud, tem progressões harmônicas, bem como elementos melódicos e rítmicos da outra canção copiados.
O músico foi processado pelos herdeiros de Ed Townsend, que é creditado como co-autor da canção de Marvin Gaye, Let's Get It On, lançada em 1973. Os herdeiros pedem parte dos lucros da canção do britânico, que foi lançada em 2014 em seu álbum Multiply.
O julgamento começou no dia 24 de abril, no Tribunal Federal de Manhattan e continuou no tribunal de Nova York nesta semana.
“Acho realmente um insulto dedicar toda a minha vida a ser um artista e compositor e ter alguém diminuindo isso”, desabafou Sheeran em seu depoimento no julgamento.
Compare as músicas:
????Na sua opinião houve plágio da parte do Ed Sheeran ou não? pic.twitter.com/kqPYCTxNYA
— QG do POP (@QGdoPOP) May 2, 2023
A atriz Jane Fonda, 82 anos, fez algumas revelações íntimas em entrevista ao The New York Times, dentre elas questões envolvendo Marvin Gaye e Marlon Brando.
De acordo com informações do jornal O Globo, a entrevistadora Maureen Dowd lhe questionou se seu maior arrependimento teria sido nunca ter feito sexo com Che Guevara, no que a atriz rebateu: "Não, eu não penso sobre ele. Em quem eu penso, e o que é um grande arrependimento, é Marvin Gaye”.
Segundo Jane Fonda, a relação sexual não aconteceu porque o cantor queria e ela não. “Eu era casada com Tom [Hayden]. Estava conhecendo muitos artistas para tentar fazer shows para Tom e a mulher que estava me ajudando a fazer isso me apresentou a Marvin Gaye”, lembra a artista. Ainda segundo a publicação, após a morte do músico, em 1984, ela descobriu que ele mantinha uma foto sua na geladeira.
Outra revelação feita pela atriz na entrevista foi sobre o relacionamento com Marlon Brando. “Decepcionante. Mas um ótimo ator", respondeu, sem deixar claro qual seria exatamente a decepção.
O cantor e compositor britânico Ed Sheeran foi processado sob a acusação de ter plagiado a música “Let’s get it on” (1973), clássico de Marvin Gaye, em sua canção “Thinking out loud” (2015). De acordo com informações do jornal O Globo, a ação foi apresentada por uma empresa de David Pullman, detentos de um terço do espólio do falecido produtor Ed Townsend, que é autor da música, ao lado de Gayne. No processo, que pede uma indenização de pelo menos US$100 milhões, a acusação defende que Sheeran copiou a “melodia, ritmos, harmonias, bateria, linha de baixo, coral de apoio, tempo, síncope e looping” de “Let’s get it on”. Segundo a publicação, além do cantor britânico, a Sony/ATV Music Publishing e a gravadora Atlantic também são acusados.
Confira as músicas e compare:
Gravado em 1971, "What's Going On" foi um marco para a carreira de Gaye e até os dias atuais, é considerado um retrato da instabilidade civil dos Estados Unidos naquela época. No disco, o músico fala sobre temas, como a brutalidade policial, pobreza, injustiças sociais, decadência ambiental e a Guerra do Vietnã. O documentário terá direção assinada por Gabriel Clarke e Torquil Jones, do Noah Media Group.
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