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A Polícia Militar, por meio da Operação Ronda Escolar, apreendeu uma criança de 11 anos e outros sete adolescentes em uma unidade de ensino no bairro de Periperi, Subúrbio Ferroviário de Salvador, na tarde desta quinta-feira (13). De acordo com a PM, o grupo estava armado com uma peixeira e outras sete facas menores.
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Após o Centro Integrado de Comunicações (Cicom) receber a informação via 190, as equipes da Operação Ronda Escolar e da 18ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) seguiram para o colégio. Os materiais foram encontrados com os estudantes em diferentes salas da escola.
A criança foi apreendida e encaminhada para o Conselho Tutelar. Os adolescentes seguiram até a Delegacia para o Adolescente Infrator (DAI).
A comandante da Ronda Escolar, major Maria Soledad, chamou toda a comunidade para atuar junto na proteção das escolas e das crianças. "Acredito que este deve ser um esforço conjunto, com a participação dos pais, da comunidade escolar e de toda a sociedade", frisou.
A Operação Ronda Escolar apreendeu um adolescente que ameaçava alunos e professores de um colégio localizado no Largo de Roma, em Salvador. De acordo com a polícia, o jovem postou vídeos e fotos onde usava facas na cintura. O estudante foi encaminhado à Delegacia do Adolescente Infrator (DAI) nesta quarta-feira (12), onde foi ouvido com os pais.
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Alunos viram as postagens disponibilizadas pelo jovem no Instagram e alertaram o corpo docente, que acionou a equipe da especializada assim que o jovem chegou no local, no final da manhã.
De acordo com a major Maria Soledad, comandante da Ronda Escolar, outros três alunos foram conduzidos desde o início da semana em situações similares.
Nesta terça, uma jovem foi à escola com uma faca do tipo peixeira, em Valéria, e outro adolescente foi apreendido após realizar ameaças em um grupo de WhatsApp. Na segunda, outro jovem foi apreendido por ameaçar realizar um massacre em ambiente escolar.
"Pedimos aos pais e responsáveis que acompanhem os jovens nas redes sociais e estejam atentos aos conteúdos que eles têm acesso na internet para protegê-los e identificarem qualquer situação fora do normal", falou a oficial ao solicitar apoio dos responsáveis e de toda a comunidade.
As crianças assassinadas durante o ataque contra uma creche em Blumenau, no estado de Santa Catarina, começaram a ser enterradas no município no final da manhã desta quinta-feira (6). Ao todo, três das quatro vítimas serão sepultadas durante as cerimônias que estão previstas para terminar pela tarde.
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Os corpos das vítimas foram liberados pelo Instituto Médico Legal (IML) ainda na quarta-feira, após os exames necessários para a investigação do crime.
O ataque aconteceu na manhã da última quarta-feira (5), quando um homem invadiu a creche e agrediu as crianças com uma machadinha. Quatro morreram e cinco ficaram feridas. Um suspeito se entregou à Polícia Militar e foi preso.
Vereza critica 'fritura' e diz que foi 'excelente' a saída de Regina Duarte da Secretaria da Cultura
Amigo pessoal de Regina Duarte, o ator Carlos Vereza comemorou a saída da atriz do comando da Secretaria Especial da Cultura. "Acho maravilhoso, excelente ela sair, não deixaram ela fazer nada. Assim que ela entrou, começou um processo de fritura. Ela foi massacrada pelos 'olavetes', ficou sem área de manobra para fazer algo pela cultura. [O governo] é um meio de falsidade e de puxação de tapete", disse ele à coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.
"Que ótimo que ela saiu, ela é uma pessoa íntegra e muito querida. E agora foi para o lugar certo, que tem tudo a ver com a profissão e a biografia dela, que é a Cinemateca", acrescentou o ator, que hoje é um ex-apoiador do governo Bolsonaro. Vereza “tirou o time de campo” após os ataques do presidente ao ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em meio à pandemia do novo coronavírus (clique aqui e saiba mais).
Sobre a nova função de Regina Duarte - ainda não oficializada - na Cinemateca, o ator disse que espera que ela consiga superar a crise financeira enfrentada pela instituição atualmente. O órgão tem sido “asfixiado” e até este mês ainda não recebeu o repasse anual de R$ 12 milhões que o governo federal deveria fazer para a gestão da instituição (clique aqui e entenda). "Espero que ela possa resolver essa questão gravíssima. Espero que ela salve financeiramente a Cinemateca. Culturalmente eu tenho certeza que ela vai salvar", afirmou.
Desencantado, Carlos Vereza disse que atualmente não aceitaria qualquer cargo oferecido no governo. Segundo o artista, provavelmente "Bolsonaro vai botar mais um general na secretaria da cultura". A fala reflete os episódios recentes na área da saúde, que perdeu o segundo ministro, Nelson Teich, no meio da pandemia e foi ocupada por uma série de militares. "Imagino, né. Ele botou dez no Ministério da Saúde", ironizou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).