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Faltando três dias para o Dia das Mães, o Bahia Notícias conversou com a influenciadora Sthefane Matos para saber sobre a sua experiência sendo mãe de Apolo há cinco anos. Na conversa, a influencer falou sobre o susto ao descobrir a gravidez e sobre o amor pela maternidade.

Grávida aos 19 anos, Sthe tinha acabado de sair da casa de sua mãe e tomou um susto ao descobrir que teria um filho. “Eu era uma menina muito jovem. E eu estava começando na internet, a ganhar com os meus primeiros trabalhos, então, quando eu descobri que eu estava grávida, foi um susto para mim”.

“Eu me achava muito nova, muito imatura e com isso veio medo, insegurança de não saber como ser mãe, como é ser mãe, o que eu faço daqui para frente e agora. Fiquei com muito medo. Mas, depois eu fui entendendo que aquele bebezinho que estava na minha barriga seria a bênção da minha vida”, adicionou.

Mesmo com medo e com dúvidas sobre a maternidade, foi só ver Apolo pela primeira vez que ela soube que tinha entrado em uma das maiores experiências da sua vida. “Ver Apolo pela primeira vez foi a coisa mais louca da minha vida. Pegar um bebezinho assim e falar: ‘Meu Deus, é meu. Agora é eu e você contra o mundo’, foi essa sensação que eu senti."

“Foi como se o mundo tivesse parado, congelado e só tivesse eu e ele ali. E que, dali pra frente, seríamos nós dois. Foi um misto de sentimentos, uma coisa, um frio na barriga. Um sentimento bom de amor, um amor que eu nunca senti na minha vida. Tão puro, tão leve, tão doce”, declarou Sthe apaixonada.

Sthefane também falou sobre a criação que recebeu da sua mãe. Para ela, o maior acerto da sua foi em desenvolver o senso de responsabilidade em seus filhos desde cedo. Segundo a influencer, ela sempre teve que fazer tarefas de casa e isso a ajudou quando passou a morar sozinha.

“Eu acho que a parte que a minha mãe mais acertou na minha criação foi em me dar tarefas. Me dar tarefas em casa, lavar louça, limpar casa. Eu tinha também a responsabilidade de cuidar dos meus irmãos. Eu sou a filha mais velha, tenho dois irmãos mais novos, e cuidei deles durante um longo período. Então eu me tornei uma pessoa muito responsável”, informou.

E completou: “Hoje eu consigo ver isso, que muitas coisas que eu sei hoje na minha vida foi porque eu tive essas tarefas. Quando eu era jovem isso ajudou muito a viver a minha vida adulta. Quando eu fui morar sozinha pela primeira vez eu já sabia fazer tudo. Eu fazia isso quando morava com a minha mãe. Eu já era muito responsável”.

CRIAÇÃO

Para Sthe, a parte mais difícil da sua maternidade é “educar” e “impor limites”. De acordo com ela, esse fato é agravado pelo fato de Apolo “viver em duas casas separadas”. “Dizer não é muito difícil e às vezes a gente se culpa muito. Nós mães temos isso, nos culpamos muito. E você pensa, será que é isso mesmo que eu deveria fazer? Será que estou certa? Será que estou sendo muito dura? Pra mim, o mais difícil é isso”.

“E principalmente porque Apolo vive em casas separadas. Ele mora comigo 100%, mas, em finais de semanas alternados, ele vai pra casa do pai. Então, o comportamento dele, às vezes, altera muito e eu tenho que agir de uma forma que faz ele achar que eu sou um monstrinho e o pai é o mais legal. O pai é sempre legal e a mãe é mais radical e tudo mais. Mas eu fico muito preocupada com o adulto que ele vai se tornar. Então, pra mim, a parte mais difícil é, sem dúvida, educar”, apontou Sthe. 

Mas se por um lado as partes mais difíceis da maternidade são poucas, as melhores partes são quase incontáveis. “A parte que eu mais gosto são todas. Eu amo ser mãe. Acho que é o trabalho mais gostoso que eu faço. Mas acho que o melhor mesmo é a parte do abraço, de dormir abraçadinho, de conchinha. De acordar e dar aquele bom dia, daquele abraço apertado e gostoso, de tomar café da manhã. À noite, contar histórias para ele dormir, fazer atividades, brincar. Eu amo cada minuto de qualidade que eu tenho com ele”.

Outro fator que a influenciadora considera importante em sua maternidade é o amor do seu público por seu filho, que mesmo não gostando tanto dos holofotes já entende o trabalho da mãe. “Apolo já nasceu famoso. Eu engravidei aos 19 e foi quando eu ganhei o meu maior público, que foi um perfil mais voltado para a maternidade. Muitas mães chegaram, muitas gravidinhas. Então, desde ali até hoje, aos 5 anos de Apolo, ele é acompanhado por todo o meu público e as pessoas o amam”. 

“Ele é muito engraçado, ele é muito divertido, ele é espontâneo. Só que ele não gosta tanto assim das câmeras. Ele está se acostumando agora, acho que ele começou a entender melhor, mas ele não gosta tanto. Às vezes, eu vou gravar e ele não quer gravar. Respeito isso, mas ele já sabe que a mãe dele trabalha com internet, que é artista, e sabe também que ele tem um papel dele ali importante, que as pessoas gostam, que as pessoas fazem questão de tirar foto. E Apolo lida bem com isso, só não gosta tanto de aparecer”, finalizou.

RECADO

Apaixonada pelo filho, Sthefane tem uma certeza: Apolo será um grande homem. E foi com essa constatação que ela deixou um recado para o filho ler no futuro. 

“Filho, esse homem maravilhoso que você se tornou, eu já sabia disso. Eu sabia que você seria incrível, seguro, saudável emocionalmente e fisicamente. Sua mãe fez de tudo pra isso. E eu sou muito grata, muito feliz por ter você na minha vida. Eu te amo muito, muito, muito, muito, muito. Você é o homem mais maravilhoso desse mundo”.

Faltando quatro dias para o Dia das Mães, o Bahia Notícias conversou com a dançarina Juliana Paiva para ouvir sobre como tem sido sua experiência sendo mãe do pequeno Fael. Durante a entrevista, a bailarina falou sobre a criação do seu filho, além de revelar que sempre teve o sonho de ser mãe.

Mesmo planejando engravidar, Ju Paiva se surpreendeu ao descobrir que o filho viria antes do que havia imaginado. "Ser mãe sempre foi o maior sonho da minha vida e Fael foi muito planejado e esperado. Eu tirei o DIU em junho de 2019 achando que iria demorar pelo menos um ano para eu conseguir engravidar. Mas dois meses depois eu descobri que estava grávida".

Tendo a maternidade como um sonho, a dançarina sempre soube que seria uma boa mãe, todavia a preocupação com a maternidade para ela é "eterna". Segundo ela, é impossível não se preocupar diariamente com todos os aspectos da vida de Fael.

"Não tem como não se preocupar porque não depende só dos nossos ensinamentos, da nossa educação, a gente cria filho para o mundo e a gente não sabe o que o mundo dará de volta", comentou ela.

Ela completou afirmando que se dedica inteiramente ao seu filho. "Minha vida foi pensando em como seria esse momento. Então a Juliana mãe hoje se dedica 110%. Mas existe toda uma preocupação em volta do mundo".

O nascimento de Fael foi um momento muito delicado para a família. Antes do parto, Juliana teve um quadro de pré-eclâmpsia – complicação da gravidez relacionada ao aumento de pressão arterial - que a obrigou a passar 24 horas na UTI após o nascimento do filho.

“Então, meu filho iria para o quarto e eu iria para UTI. Ele passaria um dia sem mim. Quando ele nasceu, eu estava um turbilhão de emoções. Quando eu vi Fael, eu quis explicar para ele tudo que estava acontecendo, o porquê de eu passar um dia sem ele, que eu não estava indo embora, que eu não estava o abandonando”, confidenciou.

De acordo com ela, toda a situação a impediu de ficar “inteiramente feliz”. “Parece que eu já estava sentindo porque às 24h viraram 48h por causa de uma hemorragia que eu tive na UTI. Quase vim a óbito. Acabei ficando dois dias longe do meu filho, então o nosso reencontro foi ainda mais especial, porque eu realmente quase perdi a minha vida. Eu poderia nunca ter ele nos meus braços, porque eu não pude carregar ele antes de ir para a UTI”.

“Eu conversei com ele com a enfermeira colocando ele do meu lado. Então a primeira vez que eu peguei ele nos braços foi depois desse retorno da UTI. Eu pedia muito a Deus para me dar saúde para eu educar o meu filho”, pontuou.

E completou: “Nosso primeiro encontro foi assim, eu consigo me lembrar perfeitamente da carinha dele me ouvindo falar enquanto a médica me costurava”.

RETORNO AO TRABALHO

Após o parto delicado, Juliana Paiva não teve tempo para se recuperar depois que recebeu alta e a volta ao trabalho foi quase imediata. “Porque empreendedor ele não consegue nem tirar uma licença maternidade direito”.

Segundo a dançarina, depois que Fael nasceu ela teve um quadro de “Baby Blues” - um transtorno emocional que acontece no período do puerpério caracterizado por choro fácil, uma fragilidade emocional e até uma irritabilidade. Neste período, ela teve dificuldade de voltar ao trabalho nas redes sociais e de mostrar seu filho.

“Eu tive um 'Baby Blues', que se não tratada pode gerar uma depressão pós-parto, devido a tudo que eu passei durante parto. Então naquele período do Baby Blues foi bem difícil para aparecer, para mostrar Fael demorou umas duas semanas”, afirmou.

E completou: “Foi muito bom esse retorno por esse lado psicológico e emocional de me sentir ativa novamente. É importante para mim o fato de associar a Juliana mãe, mulher, empreendedora, bailarina, coreógrafa e mais um milhão de Vertentes. Eu não sei me anular e ser apenas mãe, então meu trabalho me alimenta minha rotina”.

CRIAÇÃO

A bailarina definiu que a parte mais difícil da sua maternidade é educar. Para ela, este é o maior desafio da sua vida. “A maior e mais difícil missão do mundo é educar. Então com certeza educar um ser humano, formar um ser humano como pessoa com índole e com caráter é o maior desafio da minha vida. Com fé em Deus, vou ter sucesso nesse objetivo”.

Já a melhor parte também se resume em uma palavra: “amor”. "É o retorno do amor, do carinho, da relação que eu construo com meu filho diariamente. Cada sorriso, cada abraço é único. Então o que eu mais amo de ser mãe é a relação que eu construo com ele e a nossa relação é uma das coisas mais lindas da minha vida".

Sobre a criação do seu primogênito, Juliana apontou que seu maior acerto é o amor que ela dá a ele. “Eu não me acho a mãe perfeita, mas com certeza o que eu acho mais assertivo na minha educação é o tamanho do amor que eu transmito para ele. Minha presença é super presente. Como eu trabalho viajando, existem momentos que a gente não está junto, que ele está com a minha rede de apoio. Então quando a gente está junto a gente tá por inteiro ali. E todo esse amor que eu tenho transmito para ele nessa minha educação”.

Por outro lado, a bailarina afirma que seu maior erro é, às vezes, colocar expectativas sobre coisas que o filho faz. “Às vezes eu quero que ele pense como eu, haja como eu, e ele é uma criança em desenvolvimento. A gente precisa ter muita paciência o tempo inteiro, então talvez o maior erro é criar a expectativa nas ações dele, esperando que ele faça da forma que eu reagiria”.

Tendo a mãe como uma inspiração, Ju entende que o maior acerto da sua mãe em sua criação foi o fato de “não se anular por causa dos filhos”.

“No quesito de não se anular e deixar de trabalhar ou de viver o que ela ama viver por causa dos filhos. Ela sempre trabalhou muito e com muito amor. Então eu trago isso comigo. Além de eu amar o meu filho, eu também amo o meu trabalho, também amo viver a minha vida. E é muito importante a gente se completar. Minha mãe é o meu espelho”, afirmou.

RECADO

Juliana Paiva aproveitou para deixar um recado para Fael ler daqui há 20 anos. 

“Eu espero que você esteja sendo muito feliz e que se ele não tiver que ele busque essa felicidade. Porque não existe um caminho que a gente não ache a felicidade e queira se acomodar nela, e não tem porque a gente está aqui neste mundo se não for para viver feliz e buscar nossa felicidade. Então que ele mude a rota, recalcule a rota e busque outros caminhos que façam ele feliz porque eu quero ver ele feliz nessa vida”, finalizou.

Faltando cinco dias para os Dia das Mães, o Bahia Notícias conversou com a cantora Mari Antunes para descobrir como tem sido sua experiência na maternidade desde que Malu nasceu, há cinco meses. Durante a entrevista, a artista falou sobre a descoberta da gravidez, o nascimento da filha e até sobre a volta aos palcos.

Se preparando para descansar após o Carnaval, Mari descobriu que estava grávida ao ir comprar roupas para uma viagem. Quem a convenceu a fazer o teste gravidez foi um amigo. “Meu amigo falou: ‘Você tá grávida’, eu duvidei. Fui fazer o teste e descobri que estava grávida”.

“Quando eu fiz o teste e descobri que estava grávida, eu passei 10 minutos rindo e 10 minutos chorando, parecia que era uma gravidez na adolescência. Foi um susto gostoso porque não estava nos meus planos engravidar”, contou.

Mesmo não tendo planejado a gravidez, Mari afirmou que sempre sentiu que seria uma boa mãe por causa do lar em que foi criada. Segundo ela, o amor e carinho que recebeu de sua mãe tornam ela sua grande inspiração. “Então, eu tinha certeza que seria uma boa mamãe, uma mãe super carinhosa. Mas também a mãe que ensina os caminhos que deve seguir”.

Tendo a mãe como inspiração, Mari brincou que fará um “control C, control V”, copiará o jeito que sua mãe a criou e colar na criação de Malu. “Eu não abro mão porque minha mãe foi fundamental em toda a minha criação e da formação do que eu sou hoje. Minha mãe sempre me ensinou os caminhos de Deus, a obediência. Então, eu sempre fui muito obediente tanto aos ensinamentos de Jesus Cristo quanto do respeito dentro de casa”.

Apesar da admiração gigante pela mãe, a artista também refletiu sobre as questões que não pretende repetir na criação de Malu. “Eu acho que a questão da consciência alimentar porque na verdade eu acho que as pessoas estão mais preocupadas com a saúde hoje em dia”.

“Eu sempre tive uma alimentação que não era adequada. Então, hoje em dia, eu tenho a maior dificuldade para comer uma salada, dificuldade de comer legumes porque eu não tive essa oferta durante a minha infância. Por isso, essa questão da introdução alimentar com Malu, eu vou me preocupar bastante”, completou.

A primogênita de Mari Antunes com seu companheiro, Aldo Rebouças, chegou ao mundo em um sábado, dia 11 de novembro de 2023, pesando 3,450 kg e medindo 47,5 cm. Na época, a cantora declarou que estava apaixonada pela filha e afirmou que a partir daquele momento “a vida estava completa”.

Ao Bahia Notícias, Mari contou qual foi a reação de ver sua filha pela primeira vez. “Eu não esqueço a cena porque foi muito emocionante, um dos momentos mais especiais da minha vida. Eu lembro que, quando a médica levantou ela, eu só consegui falar com o meu marido: ‘é linda, amor’. Eu fiquei em choque”.

Para a artista, a parte mais difícil da maternidade é conciliá-la com a logística do seu trabalho. “Para mim isso é o pior porque Maluzinha não me dá trabalho. Eu brinco com isso, a minha experiência está sendo muito leve, ela é muito tranquila”.

“Então, a parte difícil não é o cuidado com ela, é a logística. Antes eu já tinha uma logística difícil de conseguir estar nos momentos especiais com minha família, mas eu dava o meu jeito”, completou.

Por outro lado, a parte prazerosa da maternidade são todos os “cuidados com o neném”. “Eu faço questão de fazer tudo. Desde quando a Maluzinha saiu do hospital e chegou em casa eu faço questão de cuidar dela. Então, o primeiro banho fui eu que dei junto com meu marido”.

VOLTA  AO TRABALHO

Mari Antunes, que comanda o Babado Novo desde 2012, voltou aos palcos um pouco mais de um mês depois do nascimento de Malu. A volta foi definida pela cantora como “mais tranquila do que imaginei”.

“Eu não me cobrei muito em relação a volta do meu corpo, mas eu estava muito pensativa e pedindo muita muita força a Deus para deixar Malu. Mas também senti um conforto muito grande, que eu sei que foi de Deus e foi muito tranquilo para mim a volta e o carnaval também”, completou.

Além disso, a sua rede de apoio foi essencial para tornar este processo ainda mais tranquilo. “Eu sabia que Malu estava muito bem assistida. E consegui fazer uma logística tranquila”.

RECADO

Mari aproveitou para deixar um recado para que sua filha lesse no futuro. Emocionada, ela enfatizou o quanto ama Malu e o que deseja para o futuro dela. “Meu amor, sua mãe te ama demais. Sou muito feliz por esse presente, essa herança que Deus me deu. Filha, você é muito linda, obediente temente ao Senhor e eu sou muito orgulhosa de ter você como filha”.

“Você é maravilhosa e eu estou aqui para apoiar os seus sonhos assim como minha família sempre me apoiou. O que eu quero é a sua felicidade, minha filha, então pode sempre contar com a mamãe, estarei aí do seu lado sempre em todos os momentos da sua vida. Eu sou muito feliz pelo presente que Deus me deu porque você é uma benção na minha vida. Te amo demais”, finalizou.