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O segundo suspeito de ter participado do assalto à casa da família de Bruna Biancardi, ex-namorada de Neymar e mãe da filha do jogador, teve sua prisão temporária decretada pela Justiça neste fim de semana. Um terceiro homem ainda está sendo procurado.
O primeiro suspeito foi detido em flagrante, pouco após o crime. O terceiro, por sua vez, seria um rapaz de 19 anos. A polícia não deu detalhes sobre o outro integrante além da prisão.
De acordo com os pais da influenciadora, que estavam na residência e foram feitos reféns pelos criminosos, três homens participaram da invasão. O que foi preso em flagrante tem 20 anos e era morador do mesmo condomínio de Bruna.
A delegada Mônica Gamboa, responsável pela apuração do caso, revelou ao Estadão que os assaltantes usaram o nome de Neymar para cometer o crime, mas a polícia descartou a possibilidade de tentativa de sequestro de Bruna e Mavie, já que pediam por joias e dinheiro.
Os suspeitos roubaram um valor estimado de R$ 500 mil e R$ 600 mil em joias e objetos de valor. O assalto durou cerca de 25 minutos e os pais de Bruna não ficaram feridos durante o episódio.
Bruna Biancardi compartilhou as primeiras fotos da sua filha Mavie, nesta sexta-feira (6). Nas imagens, o jogador Neymar aparece com a recém nascida em seu colo.
Na legenda da publicação, Bruna escreveu: "Nossa Mavie chegou pra completar as nossas vidas. Seja bem-vinda, filha! Você já é muito amada por nós. Obrigada por ter nos escolhido".
Liberado pelo técnico Jorge Jesus para voltar ao país, Neymar chegou ao Brasil no início da tarde desta sexta-feira, e foi ao hospital acompanhado de familiares e amigos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).