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"Costumaz" apreciador do Carnaval, como ele mesmo frisou, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Adolfo Menezes, revelou recentemente ao Bahia Notícias ser fã de música eletrônica. Mesmo assim, não estava no grupo que acompanhou o trio de Alok, referência do gênero que se apresentou no circuito Barra Ondina neste sábado (18). Ao invés disso, preferiu ficar no Camarote Expresso 2222.
"Eu gosto de todos os ritmos, sertanejo, forró, mas adoro música eletrônica. Eu não subi (no trio de Alok) porque eu não falei com ninguém, curto de fora mesmo", explicou ao BN.
"Eu adoro o Carnaval. Mas cintura dura: eu gosto mais de ficar olhando. Tô curtindo desde quinta-feira essa festa única no mundo. A gente torce para que não tenha nenhuma violência, como ontem não teve caso fatal. Seria a coisa mais maravilhosa do mundo. A gente torce que todo mundo brinque em paz", reforçou.
Questionado se os deputados estaduais se acalmaram em relação à disputa da vaga do Tribunal de Contas dos Municípios, que deve ser votada após a folia de Momo, Adolfo avaliou que é comum o assunto esfriar e acabou revelando que ele mesmo vai viajar neste domingo (19): "Muitos tão curtindo a festa, outros estão viajando. Amanhã mesmo eu estou viajando pra meditar no Butão, na Índia, e depois eu volto pra batalha do Tribunal de Contas, nos primeiros 15 dias de março".
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).