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A cantora e compositora Melly agitou o Canto Hotel, no Rio Vermelho, em Salvador, no domingo (29). A apresentação aconteceu no rooftop e fez parte do projeto Canto Sessions, sendo a segunda atração da programação promovida pelo hotel.
A artista, que foca nos ritmos Soul e R&B, cantou músicas do seu primeiro EP "Azul", com samba-reggae e percussivo, além de sua mais nova música "Egoísta Será". A abertura do show ficou por conta do Telefunksoul.
A apresentação de Melly contou ainda com a presença da jornalista Camila Marinho, o influencer Dudu Barros e o ator Suliva? Bispo.
O projeto Canto Sessions é promovido uma vez por mês pelo promoter Dudu Barros e teve Rachel Reis como convidada da sua primeira edição.
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Nascida em Salvador, a jovem cantora e compositora Melly, de 19 anos, lança, nesta sexta-feira (16), seu primeiro EP, intitulado “Azul”. Disponível em todas as plataformas digitais, o trabalho conta com quatro faixas autorias, “Azul”, "Luv", "Feriado" e "Barril", todas elas carregadas de referências - musicais e visuais - da Bahia.
Segundo Melly (pronúncia: Mê-lí), cada canção do EP buscou inspiração em gêneros, artistas e estilos específicos, e por isso, cada uma tem características bem distintas. Ela lembra que a faixa-título, “Azul”, “procurou se achar no pagodão, no pagode mais antigo da Bahia, com instrumentos mais reais, com compassos fechados e certinhos e também teve influência do trap”.
O trap, por sua vez, marca também as faixas “Feriado” e “Luv”, que têm como referência ainda no pagode “mais atual, que vem eclodindo na Bahia, junto com Attooxxa e outros artistas”, explica a cantora, pontuando que “Barril”, por outro lado, bebe do ijexá, afoxé, house music e dance music.
“Então, todas vêm de fontes que se divergem, mas no final, convergem pra ser na mesma coisa. Um EP inspirado na Bahia, tendo fim aqui e início aqui. É isso que eu quero mostrar, eu acho que é isso que azul exala”, resume Melly.
O EP “Azul” foi gravado no Estúdio A Lagoa Grande, por Paulinho Rocha, e conta com produção musical de Manigga e Sullivan (Afrocidade), guitarras de Pedro da Mota (B.A.G.U.M) e Chibatinha (Àttoxxá), sax de Celiva Sax, baixo de Alexandre Vieira e violão de Marcos Cupertino.
Ouça o EP:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).