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O perfil do influenciador digital Rodrigo Amendoim, se tornou um dos mais populares nas redes sociais no último final de semana, após a trágica morte do jovem de 24 anos.
Em apenas 48 horas, o perfil do blogueiro, que sonhava com o alcance nacional do conteúdo produzido por ele na web, ganhou mais de 300 mil seguidores.
No sábado (28), data em que o corpo de Amendoim foi encontrado por policiais já sem vida na casa onde morava, em Itinga, o @ do blogueiro contava com 1.5 milhão de seguidores. Nesta segunda-feira (30), o perfil já é seguido por mais de 1.9 milhão de pessoas.
A última foto compartilhada por Amendoim foi do dia 10 de outubro. Na legenda, o blogueiro falava sobre estar em paz. “Estou em paz, a minha alma sorri de felicidade”, escreveu o jovem. A foto já conta com mais de 55 mil comentários, boa parte deles lamentando a morte do blogueiro.
O perfil de Amendoim não foi atualizado desde a morte dele. O blogueiro teria mandado a senha do próprio celular para uma amiga antes de tirar a própria vida.
O crescimento de seguidores nas redes sociais após a morte de uma pessoa com certa relevância no meio digital, e até mesmo das grandes celebridades, é criticado por internautas, no entanto, não para de acontecer.
Em 2021, quando Marília Mendonça faleceu, a sertaneja ganhou 4 milhões de seguidores em menos de uma semana da morte. O mesmo aconteceu com o cantor Gabriel Diniz, morto em 2019 e Gugu Liberato, que ganhou mais de um milhão de seguidores.
Dos três perfis citados, apenas o de Marília e o de Gabriel Diniz seguem em atualização por serem cantores e terem lançamentos de projetos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).