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meu coco
O cantor e compositor Caetano Veloso revelou que pretende viver na Bahia e destacou que quem desejar ouvi-lo cantar precisará desembarcar em solo baiano. A fala do músico foi divulgada neste sábado (3), na revista uruguaia El Observador.
"Quero viver na Bahia e cantar ali a cada semana - e que venha em minha terra quem quiser me ver e ouvir", declarou.
Ainda em entrevista à revista, Caetano disse que há possibilidade da turnê 'Meu Coco' ser a última de sua carreira.
No Uruguai, o cantor se apresentará no dia 14 de junho em Montevidéu, na Antel Arena. Ainda neste mês, Caetano fará show no Chile e Argentina.
O cantor Caetano Veloso iniciou sua turnê nacional na sexta-feira (1º) com um show em Belo Horizonte, no Palácio das Artes.
O artista passará por diversas cidades do país, entre elas, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, além de Brasília.
Na capital baiana, o artista se apresentará em quatro dias, de 19 a 22 de abril, no Teatro Castro Alves.
A turnê de Caetano Veloso faz parte da divulgação do seu mais recente disco "Meu Coco", lançado em outubro do ano passado.
Junto a ele, formando a banda, estão Pretinho da Serrinha (percussão), Lucas Nunes (guitarra, violão e teclado), Alberto Continentino (baixo elétrico), Rodrigo Tavares (teclado, Glockenspiel e MPC), Kainã do Jêje (percursão e bateria) e Thiaguinho da Serrinha (percussão, SPDS e bateria).
O cantor Caetano Veloso divulgou nesta quinta-feira (17), nas redes sociais, as datas dos shows da sua nova turnê. Em Salvador, as apresentações serão realizadas nos dias 21 e 22 de maio, no Teatro Castro Alves.
A turnê vai passar por cidades como Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo e outras cidades.
Os ingressos para as apresentações na cidade serão vendidos em dezembro no site do cantor.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).