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michael shumacher
A família do ex-piloto de Fórmula 1 Michael Shumacher organizou um leilão de relógios do heptacampeão mundial nesta semana, em Genebra. Na praça, oito relógios do ex-corredor foram arrematados por um total de €4 milhões.
F1 great Michael Schumacher's watches sold for nearly $4.4 million at a Geneva auction. pic.twitter.com/dclw36aZbi
— The Associated Press (@AP) May 16, 2024
O grande destaque do leilão foi para o relógio oferecido ao alemão pelo ex-CEO da Ferrari, Jean Todt, como presente de Natal em 2004 – feito de platina, o Vagabondage 1 tem ouro branco 18 quilates, um mostrador vermelho e imagens do logótipo da Ferrari, o capacete de corrida de Schumacher e um 7, número de campeonatos vencidos pelo ex-piloto. A peça foi arrematada por €1,2 milhões.
Foi também colocada à venda uma rara coleção completa de 5 peças da coleção F.P Journe Ruthenium, incluindo a caixa de apresentação estampada com o nome do piloto, que foi adquirida na totalidade (pelo mesmo comprador, incluindo a caixa, por um total de mais de 1,7 milhões de francos suíços), revelou Remi Guillemin, chefe de relógios.
A venda dos relógios do piloto surge próximo do 30º aniversário da sua primeira vitória no Campeonato de Fórmula 1, em 1994. Schumacher sofreu um acidente enquanto esquiava no resort alpino francês de Meribel, em dezembro de 2013, ficando em coma. Atualmente, Schummy tem 55 anos e continua em tratamento para uma grave lesão craniana.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).