Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
michelle bolsonaro
Ao concluir nos próximos dias o inquérito sobre as joias e os artefatos de luxo que Jair Bolsonaro amealhou durante seu governo, a Polícia Federal vai enviar ao Supremo uma relação de novas frentes de investigação que os policiais acreditam que devem ser abertas. Uma delas é sobre Michelle Bolsonaro.
De acordo com a coluna de Guilherme Amado do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, a PF quer esclarecer se de fato Michelle fez um uso ilegal do cartão corporativo da Presidência da República. Há provas de que houve pagamento de despesas pessoais da primeira-dama e de familiares seus com cartões da Presidência.
Reportagem do colunista Rodrigo Rangel e da repórter Sarah Téofilo em 2023 mostrou no Metrópoles que o cartão foi usado irregularmente também para pagar o cartão de crédito de uma amiga de Michelle, usado pela ex-primeira-dama.
Conforme informou o colunista do Metrópoles Paulo Cappelli, Michelle não será indiciada pela PF no inquérito das joias. Os delegados e agentes ligados ao caso não viram provas de que ela tenha agido para ficar com os objetos nem tenha tido participação na venda.
O Instituto Paraná Pesquisas também divulgou nesta sexta (24), uma pesquisa sobre a avaliação das primeiras-damas do Brasil, no comparativo entre o último e o atual governo.
O cenário utilizado foi o estimulado, onde a ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro (PL), aparece à frente da atual, Janja Lula.
O Paraná Pesquisas também separou os números por gênero, regiões, religião e níveis de formação, e mais uma vez, a ex-primeira dama aparece na dianteira como a que mais os entrevistados gostam ou simpatizam.
A pesquisa foi realizada em todo o território nacional, entre os dias 27 de abril e 01 de maio de 2024, em 160 municípios brasileiros, com uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais e um índice de confiança de 95%.
O instituto Paraná Pesquisas, divulgou nesta sexta (24), um novo levantamento que aponta as intenções de votos para presidente da república nas eleições de 2026. No cenário espontâneo, o presidente Lula (PT) aparece com uma pequena vantagem sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Lula (PT), 19,9%, Jair Bolsonaro (PL) 16,1%, não sabe ou não respondeu 52,2%, ninguém/branco/nulo 7,9%.
No cenário comparativo, o presidente Lula (PT), aparece na dianteira, seguido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Lula (PT), 19,9%, Jair Bolsonaro (PL) 16,1%, não sabe ou não respondeu 52,2%, ninguém/branco/nulo 7,9%.
No cenário estimulado, Jair Bolsonaro aparece à frente do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.
Jair Bolsonaro (PL), 38,8%, Lula (PT), 36%, não sabe ou não opinou 5,4%, nenhum/branco/nulo 6,9%.
Sabendo que o ex-presidente Jair Bolsonaro está inelegível e não poderá concorrer nas próximas eleições, o Instituto inseriu o nome da ex-primeira dama. No cenário estimulado, Michelle Bolsonaro fica atrás do atual presidente Lula.
Lula (PT), 36,6%, Michelle Bolsonaro (PL) 33%, não soube ou não opinou 5,9%, nenhum/branco/nulo 9,1%.
No cenário comparativo, o presidente Lula aparece mais uma vez à frente da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro.
Lula (PT) 36,6%, Michelle Bolsonaro (PL) 33%, não soube ou não respondeu 5,9%, nenhum/branco/nulo 9,1%.
Quando o nome de Michelle é retirado e o do atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas é inserido, mais uma vez o presidente Lula aparece à frente, com uma margem ampla no cenário estimulado.
Lula (PT), 36,9%, Tarcísio de Freitas (Republicanos), 25,6%, não soube ou não opinou 6,9%, nenhum/branco/nulo 13,8%.
No cenário comparativo, o presidente Lula também aparece na dianteira, seguido do atual governador de São Paulo.
Lula (PT), 36,9%, Tarcísio de Freitas (Republicanos), 25,6%, não soube ou não respondeu 6,9%, nenhum/branco ou nulo 13,8%.
A pesquisa foi realizada em todo o território nacional, entre os dias 27 de abril e 01 de maio de 2024, em 160 municípios brasileiros, com uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais e um índice de confiança de 95%.
O deputado federal Capitão Alden, falou durante a sua entrevista ao Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda (18), sobre a polarização entre direita e esquerda no Brasil e das possibilidades para as próximas eleições presidenciais, já que o ex-presidente Bolsonaro está inelegível. Segundo ele, o nome da ex-primeira Dama, Michelle Bolsonaro, seria o mais natural neste momento, já que ela vem ganhando notoriedade nos últimos meses em eventos políticos ao lado do marido.
“O comentário geral hoje em torno do nome dela é que ela será sim, candidata ao Senado, ao menos esse é o planejamento que está sendo feito, mas eu acredito, analisando o cenário que nós temos hoje, a polarização política e essas questões jurídicas que pesam em torno do ex-presidente, podendo vir a ser preso ou não, uma série de outras questões que eu não vejo num curto espaço de tempo resolução, penso que o nome dela de fato passe a despontar como uma opção, não somente para o Senado, mas para a presidência da república. Eu penso hoje em quem seria o eventual substituto de Bolsonaro, na impossibilidade deste concorrer à presidência, há diversos nomes, como Ronaldo Caiado, Tarcísio Freitas, Zema e outros, mas nenhum destes tem a mobilização, a força e a voluntariedade para fazer uma campanha do que Michele, ela naturalmente será o nome da direita, ela tem ganhado notoriedade, espaço na mídia, acredito que seja um nome capaz de mobilizar”, disse o Capitão Alden.
Confira:
Um dos pontos altos do evento PL Mulher, realizado neste sábado (9), no Centro de Convenções de Salvador, foi a fala do ex-presidente Bolsonaro de que os brasileiros tiveram “a melhor primeira-dama do Brasil”, fazendo referência à esposa, Michelle Bolsonaro. Por iniciativa do deputado Leandro de Jesus, ela recebeu, na manhã de hoje, a Comenda 2 de Julho, maior honraria concedida pela Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
Muito aplaudido, Bolsonaro destacou que, em sua gestão como presidente, a dupla “fez a diferença”. “Experimentamos algo diferente e este algo fica na saudade, sem falar que nós tivemos a melhor primeira-dama do Brasil, uma mulher que no anonimato se dedicou às pessoas que tinham deficiências. Fizemos a diferença”, frisou.
O ex-presidente também relembrou alguns feitos da sua passagem pela Presidência da República, entre eles, a valorização da propriedade privada e o resgate do sentimento de patriotismo no povo brasileiro. “Vimos a nossa bandeira verde-amarela hasteada nos mastros do Brasil todo”, afirmou.
Outro momento em que Bolsonaro foi aplaudido foi quando ele citou que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) não agiu no seu governo. Ele também falou da relação do Brasil com Israel. “Passamos, cada vez mais, a nos orgulhar de um pequeno grande estado, mas que interfere em nossa política, em nossa cultura, em nossa religião, que é o Estado de Israel”, citou.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estará em Salvador, a partir da próxima sexta-feira (8). Ele chegará no Aeroporto da capital baiana, a partir das 11h Em seguida, no período da tarde, o ex-presidente estará participando de um ato ao lado de pré-candidatos do PL para as eleições municipais de outubro. O evento será aberto ao público na Igreja Batista Caminho das Árvores, no Itaigara.
O anúncio da programação de Bolsonaro em Salvador foi feito nesta terça-feira (5) pelo presidente do PL estadual, João Roma.
"Lá na igreja, o presidente Bolsonaro vai receber nossos filiados, simpatizantes, e vai colocar o que ele tem colocado para o Brasil inteiro", disse Roma.
Já no sábado (9), o ex-presidente da República participará di evento PL Mulher, no no Centro de Convenções de Salvador, na Boca do Rio, ao lado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
"O evento do PL Mulher contará também com a participação do presidente Bolsonaro. Essa vinda do presidente à Bahia é muito esperada, pois mostra que não temos somente uma grande massa aqui que é conduzida pela esquerda", disse Roma.
Na ocasião, o PL deve eleger quatro vereadores na capital baiana.
Após conseguir a aprovação da Comenda Dois de Julho em uma votação histórica na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o deputado estadual Leandro de Jesus (PL) anunciou que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro receberá a honraria no próximo sábado (9), às 10h, no Centro de Convenções de Salvador, em evento que marca a vinda dela e do ex-presidente Jair Bolsonaro na capital baiana.
"Durante o período em que esteve no Palácio do Planalto, Michelle Bolsonaro capitaneou diversas ações em prol de causas de elevada relevância social. Notadamente elenca-se o amparo aos cidadãos baianos portadores de doenças raras, a inclusão de surdos e mudos e pessoas com deficiência em geral, além do acolhimento de refugiados oriundos de ditaduras socialistas e regimes islâmicos residente em Salvador e demais municípios do nosso estado", disse Leandro, que confirmou a presença do presidente do PL Bahia, João Roma, e da deputada federal Roberta Roma na oportunidade.
De acordo com o parlamentar, entre os anos de 2019 e 2022, por meio do seu trabalho a frente do programa Pátria Voluntária, a ex-primeira-dama teve a oportunidade de "fomentar a prática da solidariedade na sociedade brasileira. Vale ressaltar que a iniciativa idealizada por Michelle Bolsonaro alcançou impactos sociais expressivos no estado da Bahia".
Segundo dados do governo federal, somente na Bahia, o Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado, presidido por Michelle Bolsonaro, beneficiou diretamente 102.336 cidadãos, além de 296.595 baianos ajudados indiretamente. Dentre as ações distinguem-se a arrecadação voluntária de alimentos; auxílios diversos para o socorro e amparo de pessoas vítimas de catástrofes ou desastres naturais, pessoas em situação de rua, mulheres em situação de vulnerabilidade, idosos e pessoas com deficiência.
A deputada federal Roberta Roma (PL) afirmou que está sendo feito um forte trabalho de captação de mulheres pela legenda visando as eleições de 2024. Durante a posse do promotor Pedro Maia no cargo de Procurador-Geral de Justiça do Estado da Bahia, na sede do Ministério Público (MP-BA), na tarde desta sexta-feira (1º), ela adiantou ao Bahia Notícias que “o PL Mulher vem forte nessas eleições”.
A parlamentar, que é esposa de João Roma, presidente estadual do PL e ex-ministro da Cidadania do governo Bolsonaro, falou sobre a expectativa da vinda da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, a Salvador na próxima sexta-feira (8). Ela virá acompanhada do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Em entrevista ao BN na última terça-feira, na Assembleia Legislativa, o deputado estadual pelo PL, Diego Castro, detalhou a agenda do ex-mandatário na Bahia. Segundo Castro, Michelle deverá participar na sexta-feira de um evento do PL Mulher em uma igreja no bairro Caminho das Árvores e que há a possibilidade da realização de um evento no sábado (9), em Feira de Santana, segundo maior colégio eleitoral da Bahia, aberto a outros segmentos do partido.
O ex-presidente Jair Bolsonaro confirmou a participação, entre os dias 8 e 9 de março de 2024, de um encontro com apoiadores em Salvador. Fontes confirmaram a data ao Bahia Notícias após o presidente do PL na Bahia, João Roma, dar indicativos de que Bolsonaro viria ao estado para contribuir com os debates envolvendo candidatos a prefeito e a vereador na Bahia.
No último domingo (25), um ato na Avenida Paulista reuniu milhares de seguidores em defesa do ex-presidente, cujo entorno tem sido alvo de investigações da Polícia Federal por uma suposta tentativa de abolir o estado democrático de direito no Brasil. Roma esteve presente, acompanhado de parlamentares como Roberta Roma, Capitão Alden e Diego Castro.
No começo de fevereiro, o dirigente do PL na Bahia tinha indicado que as datas eram as mais prováveis para a vinda de Bolsonaro e da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Há a expectativa que a presidente do PL Mulher receba a Comenda 2 de Julho, por serviços prestados à Bahia.
A Operação da Polícia Federal, que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados próximos, mudou os planos da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Ela cancelou a ida ao evento que compareceria nos Estados Unidos. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
A mudança fez a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) lamentar a ausência de Michelle no evento Mulher Protagonista Academy.
O roteiro de Damares e Michelle incluía eventos entre os dias 12 e 16 de fevereiro nas cidades de Orlando e Pompano Beach, no estado da Flórida; em Atlanta, capital do estado da Geórgia; e em Boston, capital de Massachusetts.
“Já estou em Miami, me preparando para o evento Mulheres Protagonistas. Claro, a nossa ex-primeira-dama não pode vir. Todos estão acompanhando o que está acontecendo no Brasil”, diz a senadora.
“Era mais fácil para mim ter ficado lá. O meu DF também está passando por grandes problemas nestes dias, mas eu decidi vir, porque é neste momento que nós precisamos fortalecer o movimento conservador no Brasil e fora do país”, conclui Damares, que permanece nos EUA até o próximo domingo (18).
A ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, foi o nome melhor colocado em cenários para as eleições do Senado Federal pelo Paraná, caso o senador Sérgio Moro (União Brasil) seja cassado pela Justiça Eleitoral.
De acordo com o Paraná Pesquisas, em três dos seis cenários traçados no levantamento, Michelle lidera as intenções de votos de eleitores do Paraná.
No primeiro cenário, quando questionados sobre em quem votariam, caso as eleições fossem hoje, 35,7% dos participantes da pesquisa responderam que votariam em Michelle Bolsonaro. No quadro, ela ficou a frente do ex-senador Álvaro Dias com 24,7%; da presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann com 16,2%; da esposa do ex-juiz Sérgio Moro, Rosângela Moro (7,4%); do ex-ministro Ricardo Barros (4,9%); e de Sérgio Sousa (1,5%).
Michelle foi testada também em um segundo cenário com os mesmos adversários do cenário anterior, com exceção de Rosângela. A ex-primeira dama presidente venceria com 39,3% dos votos.
Já em um terceiro quadro, a esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro, registrou 44,3% dos votos e superou Gleisi Hoffmann, Ricardo Barros e Sergio Sousa.
Quando questionados de forma espontânea sobre em quem votariam, caso as eleições fossem hoje, a maior parte dos entrevistados (83,8%), anuncia que não sabem em quem votar; 7,9% apontaram que votariam em ninguém, branco ou nulo.
O quadro espontâneo traz Moro com 2,9% dos votos - e, em caso de cassação, o senador permaneceria inelegível -, enquanto Michelle registrou apenas 0,2% de votos.
AVALIAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL
A pesquisa ainda mostrou também a avaliação do governo Lula feita pelos os paranaeses. Na avaliação estimulada 56,3% desaprovam a gestão do petista e 38,9% aprova a atuação do governo. Já 36,6% dos eleitores do Paraná avaliou o Governo Federal como péssimo; 10,6% como ruim; 17,3% disseram que a gestão era boa e 9,1% consideraram a gestão como ótima.
A ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, compartilhou sua perspectiva sobre seu papel durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) durante um evento do PL Mulher realizado em Fortaleza, capital do Ceará, neste sábado (30). Em sua fala, ela citou que se esforçou para não ser uma primeira-dama “boneca de enfeite ou viajante turista”.
“Eu cheguei como primeira-dama, e eu já sabia porque estava no meu coração, que eu não queria ser uma boneca de enfeite ou uma viajante turista. Não era isso que eu queria. Nós temos consciência do dinheiro público. Eu falei: quero chegar para trabalhar. Mas isso é uma vocação que eu tenho. Nem todo mundo tem”, disse.
“Comecei a trabalhar aos 10 anos de idade vendendo laranja. Aos 14 anos, comecei a trabalhar fazendo voluntariado. Não tinha o dinheiro para fazer a doação, mas sempre me coloquei à disposição para descascar batata, cebola, fazer cadastramento”, completou Michelle.
Em um vídeo que viralizou nas redes sociais, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, ao participar de um culto na Igreja Catedral da Benção, em Brasília, chorou e disse ser vítima de “perseguição” e “injustiça”. O culto aconteceu no feriado de Sete de Setembro, e durante sua fala, Michelle esteve o tempo todo com uma bandeira do Brasil enrolada nas costas.
Michelle, que é presidente do PL Mulher, foi ao evento na companhia do ex-presidente e de aliados. Ao lado do casal na primeira fila estavam o senador Magno Malta (PL-ES) e os deputados Marco Feliciano (PL-SP) e Helio Lopes (PL-RJ). A ex-primeira-dama subiu ao altar da igreja para orar com os presentes. Naquele mesmo dia, a imprensa afirmava que estava em fase de finalização a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Primeira vez que eu olhei a bandeira do Brasil cair no chão, porque é tão vivo, é tão forte. Mas, amados, a gente não pode perder a esperança. Nossa esperança está em Cristo Jesus. Eles vão nos atacar. O Senhor não nos prometeu que seria fácil. O Senhor falou que nós seríamos perseguidos. Todos aqueles que tivessem Cristo como o Senhor salvador seriam perseguidos. E nós estamos sendo perseguidos e injustiçados, mas eu sei em quem eu tenho crido”, disse Michelle na sua fala aos presentes à Igreja.
Junto a Bolsonaro, Michelle vai a culto, chora e diz que ambos estão sendo "perseguidos e injustiçados" pic.twitter.com/WY4bz8gWZk
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) September 9, 2023
“Quem mandou matar Jair Bolsonaro?”. Esse é o título da postagem feira nas redes sociais pela ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, nesta quarta-feira (6). Em um longo texto, Michelle relembra o atentado sofrido pelo então candidato a presidente da República, no dia 6 de setembro de 2018 durante um ato de campanha na cidade de Juiz de Fora (MG).
“Hoje não está sendo um dia fácil. Confesso que já chorei muito ao lembrar deste dia, eu só consegui ver as imagens e falar do atentado há pouco tempo”, iniciou a esposa do ex-presidente Bolsonaro em seu perfil na rede social.
Michelle compartilhou no Instagram um vídeo do período de internação de Jair Bolsonaro no hospital. Na ocasião, o candidato teve lesões nos intestinos delgado e grosso devido à facada, e passou por uma cirurgia que durou cerca de duas horas. Desde o ataque, Bolsonaro passou por quatro cirurgias relacionadas ao ferimento na barriga. A quinta cirurgia está programada para a próxima segunda-feira (11), em um hospital particular de São Paulo.
“Há 5 anos, e até hoje, todos nós sofremos com as marcas e sequelas do atentado contra o meu marido cometido pelo terrorista Adélio Bispo em uma corrida presidencial. Meu marido realizará a quinta cirurgia e tem várias restrições relacionadas aos danos causados pelo atentado”, destacou Michelle.
Adélio Bispo, autor do ataque ao então candidato, está internado no Presídio Federal de Campo Grande (MS), por determinação da 5ª Vara Federal da capital. Sobre Adélio, a ex-primeira-dama lembra que ele foi filiado ao Psol e que teve quatro advogados “renomados” para atuar em sua defesa.
Leia abaixo a íntegra da declaração de Michelle Bolsonaro sobre a facada no marido:
“Antes de tudo, eu quero expressar o meu amor e fidelidade ao meu Deus. Eu te amo independente das circunstâncias.
QUEM MANDOU MATAR JAIR BOLSONARO?
Hoje não está sendo um dia fácil. Confesso que já chorei muito ao lembrar deste dia, eu só consegui ver as imagens e falar do atentado há pouco tempo.
Há 5 anos, e até hoje, todos nós sofremos com as marcas e sequelas do atentando contra o meu marido cometido pelo terrorista Adélio Bispo em uma corrida presidenciável em Juiz de Fora – Minas Gerais.
Meu marido realizará a quinta cirurgia e tem várias restrições relacionadas aos danos causados pelo atentado. O terrorista, ex-filiado do Psol, que para alguns: era um “lobo solitário”, mas que teve quatro renomados advogados para atuar em sua defesa.
Eu tenho muita fé de que a justiça divina não falha. Pode não ser no nosso tempo, mas no momento certo, a colheita virá para tudo aquilo que é semeado.
Mesmo com sequelas em minha saúde e na saúde da minha filha Laura, aprendi que em tudo devo glorificar o nome do nosso Deus. Ele é Bom em todo tempo e descobri a mulher forte que sou Nele.
Hoje eu quero agradecer ao Senhor por ter me dado forças em um dos momentos mais difíceis e dolorosos de minha vida. Sou grata a equipe médica da Santa Casa de Misericórdia em Juiz de Fora-MG; e pela equipe do Hospital Albert Eistein, em São Paulo; pelo apoio da nossa família; pela intercessão das igrejas e todo o carinho recebido dos populares que mandavam cartas, flores e, muitas vezes, faziam vigílias na frente do hospital. Essas manifestações de carinho e apoio foram fundamentais para que conseguíssemos passar por aquela tempestade.
Foram intermináveis 20 dias longe de casa, em outro estado, e tendo que administrar o emocional e a rotina escolar das minhas filhas (Laurinha com 7 aninhos e Letícia com 15 anos, na época), sem entender ao certo o que estava acontecendo. Como foi terrível, meu Deus!
No hospital presenciei a vontade e o esforço do meu marido para sobreviver às complicações diárias devido à gravidade dos ferimentos. Como ele foi forte!”
A Polícia Federal diz já ter os elementos suficientes para indiciar Michelle Bolsonaro, no caso das joias. A informação foi revelada nesta segunda-feira (14) pelo Blog da Andréia Sadi.
De acordo com fontes ouvidas pela jornalista, Michelle deve ser ouvida pela PF. No entanto, o órgão deve convocar a esposa de Jair Bolsonaro para depor, já que há elementos suficientes para dar andamento ao indiciamento.
Um policial federal deu como certa a convocação de Michelle para prestar depoimento. No entanto, ainda não há informações de qual crime ela pode ser apontada.
“Com toda certeza vai ser indiciada. Sem dúvida alguma”, conta um policial federal, sem apontar por quais crimes.
Na última sexta-feira (11), a PF deflagrou uma operação para investigar o suposto desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro no recebimento de presentes oficiais recebidos pelo governo Bolsonaro.
A polícia suspeita que pessoas ligadas ao ex-presidente da República tenham vendido ilegalmente esses itens, que pertencem à União.
A PF já tinha solicitado a quebra dos sigilos bancários do ex-presidente Bolsonaro e de sua esposa, Michelle. Os dados e informações podem corroborar a suspeita de que ela seja uma das beneficiárias dos eventuais desvios.
Os policiais aguardam, também, o resultado de diligências que estão sendo feitas pelo FBI, nos Estados Unidos, sobre as vendas dos bens.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que nesta sexta-feira (28) teve seu nome envolvido com uma empresa suspeita de financiar suas despesas pessoais e que, no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), aparece possuindo “movimentação incompatível”, pode ter que dar explicações à CPMI do 8 de janeiro. Foi apresentado na comissão, pela deputada Jandira Feghali (PcdoB-RJ), um requerimento de convocação da ex-primeira-dama, e que pode vir a ser votado nas próximas reuniões do colegiado.
No requerimento, Jandira Feghali afirma que após quebra de sigilo do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro na Presidência da República, foram encontrados comprovantes de depósitos em dinheiro na conta da ex-primeira-dama. A deputada alega ainda que entre março e outubro de 2021, foram realizadas por Mauro Cid solicitações de saques em dinheiro vivo, que supostamente teriam sido utilizados para pagar contas de Michelle Bolsonaro.
“A convocação da Sra. Michelle Bolsonaro se justifica, pois, diante das evidências de sua ligação com um dos possíveis mentores dos atos golpistas, cujo desfecho resultou na criminosa ação de janeiro de 2023 na Praça dos Três Poderes em Brasília, sendo necessários os esclarecimentos desta sobre possíveis interesses e/ou envolvimento nos citados atos”, afirma a deputada do PCdoB.
O requerimento apresentado por Jandira Feghali é anterior à divulgação da relação entre a ex-primeira-dama e a empresa Cedro do Líbano Comércio de Madeira e Materiais para Construção. De acordo com o relatório do Coaf, a empresa movimentou R$ 32,2 milhões entre janeiro de 2020 e abril de 2023. O Coaf considerou a movimentação incompatível pelo patrimônio, capacidade financeira e atividade da empresa.
“Chama atenção a aparente incompatibilidade entre o porte / estrutura, vis à vis o volume transacionado a crédito no período analisado, o que supostamente pode demonstrar que cliente esteja utilizando a conta para transacionar recursos provenientes de atividades não declaradas”, diz o Coaf sobre a Cedro do Líbano, empresa que também é investigada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e em inquérito da Polícia Federal, que corre no Supremo Tribunal Federal (STF).
A empresa Cedro do Líbano é investigada por ter transferido recursos para o sargento do Exército Luís Marcos dos Reis, que integrava a equipe do tenente-coronel Mauro Cid. Luís Marcos dos Reis está preso desde o mês de maio pelo caso da falsificação em cartões de vacinação.
A movimentação entre a empresa e o auxiliar do ex-presidente Jair Bolsonaro levanta suspeitas sobre o uso de dinheiro público para pagar contas pessoais de Michelle Bolsonaro, já que a Cedro do Líbano possuía contratos com o governo federal, por meio da Codevasf e outros órgãos públicos. Os recursos repassados ao militar eram sacados e supostamente foram usados para pagar contas da ex-primeira-dama. Parte do dinheiro também teria sido repassado para parentes de Michelle.
O requerimento apresentado pela deputada Jandira Feghali na CPMI do 8 de janeiro foi o primeiro que envolveu a ex-primeira-dama, e deve gerar protestos da bancada de oposição. Já há inclusive um requerimento, apresentado no mês de junho pelo deputado André Fernandes (PL-CE), para convocar a atual primeira-dama, Janja, e que também pode ser votado nas próximas reuniões da comissão.
No Instagram, na área de comentários do site Pleno News em postagem sobre o requerimento de convocação apresentado pela deputada Jandira Feghali, a ex-primeira-dama afirmou que “o meu único envolvimento no 08/01 foram os meus joelhos dobrados em oração”.
A deputada federal Amália Barros (PL) defendeu a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, após ela pedir para a parlamentar retirar a prótese ocular antes de discursar no evento do PL Mulher, em João Pessoa (PB), no último sábado (15).
A parlamentar afirmou, nesta segunda-feira (17), que não se sentiu constrangida com a solicitação da ex-primeira-dama.
“A minha relação com Michelle é de amizade e de intimidade. Tirar a minha prótese nunca vai me constranger”, afirmou em um vídeo em rede social.
Amália ainda detalhou que retirar a sua prótese reforça sua função política.
“Eu tiro a minha prótese todos os dias e alguns dias várias vezes ao dia. Isso não é um problema para mim. Tirar a minha prótese e me aceitar do jeitinho que eu sou me faz ter mais forças para lutar pelas pessoas que estão passando pelo que eu já passei. Eu me acho linda assim ó, sem prótese. Com prótese e sem prótese”, declarou.
Confira:
À imprensa e a quem mais interessar! Michelle Bolsonaro te amo! Juntas sempre! ???? pic.twitter.com/CmlrsQSPBa
— Amália Barros (@amaliabarros) July 17, 2023
O Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal (PF) finalizou laudo técnico sobre joias presenteadas pelo governo da Arábia Saudita ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Conforme a análise, o relógio, o anel e o par de brincos e colar de ouro branco e diamantes têm valor estimado de R$ 5 milhões. Inicialmente tinha sido de R$.
Como publicado pela Folha de S.Paulo, o valor atribuído pela imprensa às joias inicialmente, de R$ 16,5 milhões, foi divulgado com base em informações colhidas por repórteres com fontes de órgãos de fiscalização, e depois divulgado generalizadamente.
O laudo da PF estima em R$ 4.150.584,00 o valor do anel, brinco e colar. Já o relógio foi avaliado em R$ 935.957,00. O laudo foi assinado pelos peritos Fernanda Ronchi, Mariana de Oliveira, Leonardo Resende e Caio Joko, do Instituto Nacional de Criminalística.
A análise aponta que o anel é cravejado com 135 diamantes incolores em formas redonda, de coração e de gota. O par de brincos, por sua vez, tem 396 diamantes incolores no mesmo formato arredondado, de coação e de gotas. Já o colar possui 2.061 diamantes.
A perícia das joias incluiu análises físicas, químicas e mineralógicas. Foram usadas lupas, microscópios, espectômetros, medidor eletrônico de gemas, detector de diamantes, entre outros equipamentos.
A Polícia Federal investiga o ex-presidente Jair Bolsonaro pelos crimes de desvio e peculato no caso das joias que foram enviadas e ele e à ex-primeira-dama pelo governo da Arabia Saudita.
As peças chegaram ao Brasil em 2021, na bagagem de assessores do então ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque. Como não foram declaradas pelas autoridades, as joias foram apreendidas.
No fim de seu mandato, Bolsonaro tentou retirar os bens luxuosos do Aeroporto de Guarulhos, enviando assessores para buscá-las. A Receita, no entanto, se recusou a entregar os bens.
Bens trazidos do exterior têm que pagar imposto de 50% quando ultrapassam o valor de US$ 1.000. Caso o viajante não declare o que traz na bagagem, e seja flagrado, o imposto sobe para 100% do valor. Presentes destinados à Presidência da República estão isentos de pagamento, mas precisam ser declarados e destinados ao acervo público.
Bolsonaro é investigado sob a suspeita de não ter feito esse encaminhamento, o que possibilitaria que ele ficasse com as joias.
O ex-presidente prestou depoimento à PF sobre as joias no início de abril. Ele foi ouvido durante cerca de três horas por dois delegados da corporação. Segundo a defesa, Jair Bolsonaro afirmou ter tido conhecimento sobre as joias apreendidas na Receita 14 meses depois do ocorrido.
O Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal( PF) concluiu um laudo que apontou o cavalo em miniatura, presenteado pelo governo da Arábia Saudita ao ex - presidente Jair Bolsonaro (PL) e à ex- primeira - dama, Michelle Bolsonaro equivale a R$ 24.855,62 e é composto majoritariamente por cobre.
Os peritos chegaram ao valor, após submeterem e analisarem peças em “análises” físicas, químicas e mineralógicas. Um raio - X e a tomografia computadorizada também foram utilizados nos procedimentos realizados no último dia 15.
"As imagens foram analisadas em todos os planos anatômicos (coronal, axial e sagital), conjuntamente ao processamento de reconstruções tridimensionais do corpo da escultura, 3 (três) membros e base, a fim de subsidiar a análise do material questionado", disse o laudo.
Os "exames" pontuaram ainda que a escultura é composta por " material maciço e sem partes ocas" e formada por diferentes metais preciosos.
"No âmbito da superfície do corpo da escultura do cavalo, mais especificamente nas porções metálicas de cor dourada, verificou-se uma composição majoritária de cobre (89,02 a 94,18%), prata (3,44 a 6,27%) e ouro (1,39 a 3,90%)", detalha o documento.
O cavalo que a família Bolsonaro ganhou de presente chegou até a ser danificado, de acordo com o Instituto Nacional de Criminalística.
"O material apresenta danos posteriores, indicativos de manuseio incorreto e que abrangem a sua embalagem própria de acondicionamento. Esses danos prejudicam a sua estética e impedem o seu uso expositivo, ornamental e/ou para composição de acervo, necessitando de reparos", apontaram os peritos.
Michele Bolsonaro, esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), negou que tenha sido alvo da “Operação Venire”, deflagrada pela Polícia Federal nesta quarta-feira (3) e que apura falsificações em cartões de vacina.
“Hoje a PF fez uma busca e apreensão na nossa casa, não sabemos o motivo e nem o nosso advogado teve acesso aos autos. Apenas o celular do meu marido foi apreendido. Ficamos sabendo, pela imprensa que o motivo seria "falsificação de cartão de vacina" do meu marido e de nossa filha Laura. Na minha casa, apenas EU fui vacinada”, escreveu Michele nas redes sociais.
Hoje a PF fez uma busca e apreensão na nossa casa, não sabemos o motivo e nem o nosso advogado não teve acesso aos autos.
— Michelle Bolsonaro Infos (@MichelleBolso22) May 3, 2023
Apenas o celular do meu marido foi apreendido.
Ficamos sabendo, pela imprensa que o motivo seria "falsificação de cartão de vacina" do meu marido e de nossa… pic.twitter.com/uOZsolEqNz
A PF fez busca e apreensão na casa do casal Bolsonaro e apreendeu o celular do ex-presidente. Ainda no âmbito da operação, a PF prendeu seis pessoas envolvidas na fraude. Entre os detidos em Brasília, estão os ex-funcionários Mauro Cid, Max Guilherme e Sérgio Cordeiro. Outro assessor, Marcelo Câmara, é alvo de busca e apreensão. Todos os citados foram com o ex-presidente em seu autoexílio de três meses em Orlando, na Flórida.
LEIA TAMBÉM:
- Bolsonaro e sua filha caçula teriam cartões de vacina fraudados para viagens internacionais
- "Nunca me foi pedido cartão de vacina, não existe adulteração", afirma Bolsonaro após ação da PF
Segundo a PF, as inserções falsas ocorreram entre novembro de 2021 e dezembro de 2022 e tiveram como consequência a alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante, qual seja, a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários.
O projeto de lei que visa proibir o uso de pistolas de jato d’água durante o carnaval e outras festas populares no estado seria votado na tarde desta quarta-feira (26). No dia anterior, um acordo entre os líderes do governo e da oposição incluiu a proposta, de autoria da deputada estadual Olívia Santana (PCdoB), na pauta da sessão do plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
Entretanto, o veto de governistas a entrega da Comenda Dois de Julho para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), de autoria do deputado Leandro de Jesus (PL), fez com que os oposicionistas barrassem também o acordo para a votação do projeto das arminhas de água no carnaval.
“Foi chumbo trocado. Eles barraram a proposição de um colega de oposição, nós então barramos a proposta deles de maior visibilidade”, disse um parlamentar oposicionista, sob condição de anonimato.
A retirada de seu projeto da pauta de votação irritou Olívia Santana, que protestou no plenário da AL-BA contra a articulação oposicionista. Em entrevista ao Bahia Notícias após a sessão, a parlamentar comunista afirmou que a resistência ao projeto é resultado do machismo da Casa.
“Já temos dois meses desse projeto na Casa. Ele foi aprovado na CCJ [Comissão de Constituição e Justiça] por unanimidade. Mas, infelizmente, ele não é prioridade para os homens desta Casa. Apesar de nós, mulheres, sermos maioria na sociedade, aqui somos apenas oito entre 63. E os 55 homens da Assembleia não dão ao projeto a importância que ele tem. É uma vergonha”, criticou Olívia.
A proposta foi elaborada pela deputada após a divulgação de um vídeo em que uma mulher era atacada com o uso de pistolas de água por parte de integrantes do bloco “As Muquiranas”. O caso repercutiu na sociedade, que passou a debater a possibilidade de proibição do artefato durante a folia.
“A intenção é proteger as mulheres desses ataques misóginos que vemos no carnaval. O projeto não cita bloco nenhum, não é contra As Muquiranas. A gente quer proibir que qualquer pessoa na festa utilize as pistolas de jato de água, evitando assim que as mulheres possam ser intimidadas com essas armas. É preciso acabar com isso”, justificou Olívia.
A reclamação da deputada no plenário provocou uma parada de aproximadamente 15 minutos na sessão, para que as lideranças do governo e da oposição pudessem chegar a um novo acordo. Na conversa, ficou combinado que o projeto de Olívia Santana iria para uma nova análise do colégio de líderes para ser votado na próxima terça (2).
Como a proposta já passou pela CCJ, ir para votação no plenário é questão de tempo. Entretanto, nos bastidores, ventila-se a possibilidade de se pedir vista, adiando a apreciação do projeto e forçando a base do governo a rever seu posicionamento quanto à homenagem a Michelle Bolsonaro.
A avaliação de oposicionistas é que o imbróglio desta quarta não ocorreria caso o líder do governo, Rosemberg Pinto (PT), não estivesse de licença médica. A liderança oficial dos governistas é conhecido por ser mais flexível e mais político do que seus pares petistas e não teria permitido que a moção de Leandro de Jesus fosse barrada.
“Na próxima semana, se já tivermos Rosemberg conduzindo o processo de conversas por parte do governo, é provável que tudo aconteça normalmente, com o projeto de Olívia e com a moção a Michelle Bolsonaro”, palpitou um oposicionista.
Nesta quarta, o Conselho Municipal do Carnaval e Outras Festas Populares (Comcar) recomendou, em documento assinado na última sexta-feira (21), a proibição do uso de pistolas com jatos de água nos circuitos oficiais da folia de Salvador. A recomendação do órgão, que pode ser adotada ou não pelo Poder Público, valeria desde já, atingindo a festa momesca de 2024 em diante.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) rebateu acusações feitas por Janja da Silva, esposa do atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sobre as condições degradantes dos móveis do Palácio da Alvorada e em relação ao suposto sumiço de 83 mobílias. Michelle afirmou que os móveis já se encontravam desgastados em 2019 e que “não há nada de verdadeiro” em todas as acusações referentes ao mobiliário do local.
LEIA TAMBÉM:
“Quando nós chegamos, o mobiliário já estava tão desgastado a ponto de que, se você sentasse, o estofado saia inteiro na sua roupa”, afirmou Michelle em entrevista à CNN. A ex-primeira-dama também comentou que teria gravado a situação dos móveis, caso soubesse que seria acusada de furto, teria filmado o estado da mobília em 2019.
A ex-primeira-dama também afirmou que, quando foi morar no Palácio da Alvorada, os funcionários que trabalhavam na Alvorada alertaram que a situação dos móveis era ruim e por isso seria preciso trocar toda a mobília do espaço. Contudo, ela contou que orientada por uma pessoa de confiança a não comprar os móveis, pois passaria a imagem de que Michelle teria “saído de Ceilândia para comprar lençol de seda e viver no luxo em Brasília”.
Além dos móveis, Michelle Bolsonaro declarou que foi preciso que uma costureira remendasse as toalhas do Palácio da Alvorada, pois elas apresentavam rasgos e marcas de mau uso.
Na tarde do último domingo (16), Michelle utilizou suas redes sociais para rebater as acusações. Na ocasião, ela contou que a também ex-primeira-dama Marcela Temer a informou sobre a possibilidade de usar diferentes móveis, assim como os que ela já possuía (veja mais detalhes aqui).
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) usou as redes sociais na tarde deste domingo (16) para falar sobre os móveis retirados do Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República, depois que ela deixou de viver no local.
"Esses móveis estão ou no depósito 5 do Palácio do Alvorada ou no depósito da Presidência. Existe esse depósito com várias cadeiras, mesas, sofás, quadros, que você pode fazer esse rodízio", afirmou Michelle.
De acordo com Michelle, ela foi informada sobre a possibilidade de usar diferentes móveis, assim como os que ela já possuía, pela também ex-primeira-dama Marcela Temer, quando conheceu o Alvorada em 2018. "No segundo semestre de 2019 a minha mudança chegou, até a pedido da minha filha Laura, que queria que nós fizéssemos uma sala com os nossos móveis da nossa casa do Rio de Janeiro. Então nós tiramos os móveis, esses móveis foram para o depósito, eu coloquei os móveis do meu quarto e os móveis da sala", disse.
Em janeiro deste ano, a primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, mostrou o estado do Palácio do Alvorada encontrado pelo novo casal presidencial. Segundo ela, havia vidros de janelas rachados, sofás e tapetes rasgados e sujos, tetos com infiltração, tábuas soltas e quebras no piso.
Janja também afirmou que precisaria visitar os depósitos da Presidência porque móveis teriam sido "transportados de um lado para o outro, do Planalto para cá, daqui para o [Palácio do] Jaburu".
Ainda nas redes, Michelle Bolsonaro rebateu as críticas da atual primeira-dama e também alfinetou a compra de novos móveis pelo governo federal sem licitação para uso nas dependências de Palácios e das Residências Oficiais da Presidência da República, que custaram R$ 379 mil. "Agora, gente, existe um setor chamado setor de patrimônio que fiscaliza e que cuida de todos os móveis do Palácio do Alvorada. Não é dessa forma, não é assim como eles estão colocando", disse.
LEIA TAMBÉM:
"Os móveis estão lá, só que infelizmente os que pregam a humildade, a simplicidade, não querem viver no simples, tá? Zombando e brincando com o dinheiro do contribuinte", continuou a ex-primeira-dama.
A agora presidente do PL Mulher ainda ironiza as críticas que recebeu de membros do PT: “Agora, eu sugiro a CPI dos móveis do Alvorada”.
?? Michelle Bolsonaro diz que móveis retirados do Alvorada eram da sua casa e sugere CPI
— Metrópoles (@Metropoles) April 17, 2023
Ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) rebateu críticas feitas pelo atual governo de que teria levado móveis da residência oficial
Leia: https://t.co/5AKq4Whcjt pic.twitter.com/c9rQDcyeiV
Em quase 2 horas e 30 minutos de depoimento à Polícia Federal (PF) na tarde desta quinta-feira (5), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) informou aos investigadores que só teve conhecimento 14 meses depois de que joias sauditas teriam sido enviadas como presente do príncipe Mohamed Bin Salman. As informações são do portal Metrópoles.
Fontes da PF informaram que Bolsonaro foi “muito educado, profissional, ético e cordial” ao participar da oitiva na sede da PF. O ex-mandatário foi questionado sobre os conjuntos de joias e armas que ganhou de presente da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes em 2019 e 2021.
Bolsonaro deu sua versão sobre o pedido ao ajudante de ordens Mauro Cid, seu então ajudante de ordens na Presidência, para reaver as joias sauditas. Segundo ele, o pedido teve objetivo de evitar um “vexame internacional” na esfera diplomática.
O ex-presidente da República ainda ressaltou que não houve reiteradas tentativas de reaver as joias e deixou consignado no depoimento que falou sobre o assunto uma única vez, no pedido a Mauro Cid.
Embora, por diversas vezes, e em gravação apresentada no Aeroporto de Guarulhos-SP, o primeiro pacote de joias tenha sido citado como um possível presente à Michelle Bolsonaro, o ex-presidente não citou o nome de Michelle.
Além de Bolsonaro, prestaram depoimento outras nove pessoas, cinco delas em Brasília e quatro em São Paulo, todas na tarde desta quarta. Um dos depoentes é o antigo ajudante de ordens do ex-presidente da República, o tenente-coronel Mauro Cid. Enquanto Bolsonaro prestava depoimento em Brasília, Cid falou com os agentes da PF em SP.
O senador Ciro Nogueira (PP), ex-ministro da Casa Civil na gestão de Jair Bolsonaro (PL), contou à revista Crusoé que Michelle Bolsonaro seria “uma bela vice” presidente da República.
“Ela seria uma bela vice porque é [sic] impressionante o carisma e a forma como ela se comunica”, afirmou Nogueira.
Na entrevista, Ciro diz que Michelle é inexperiente para concorrer à Presidência da República e ainda cita os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos) de São Paulo, e Romeu Zema (Novo) de Minas Gerais, como alternativas para concorrer ao cargo, caso Bolsonaro não dispute a eleição de 2026.
Um café da manhã em petit comité (pequeno comitê) está sendo organizado pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) para receber o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) nesta quinta-feira (30), em Brasília.
De acordo com a coluna Igor Gadelha, no Metrópoles, os comes e bebes devem acontecer no escritório de Michelle na sede do PL, com a presença do presidente do partido, Valdemar Costa Neto, e do general Braga Netto.
Bolsonaro deve participar dos comes e bebes antes de falar com os parlamentares e outras autoridades em um salão no mesmo prédio da sede do PL.
O ex-ministro da Cidadania e deputado federal João Roma participou de um jantar promovido pelo PL, seu partido, na noite desta segunda-feira (31), em Brasília. O encontro foi realizado para promover a candidatura e Rogério Marinho, ex-ministro de Bolsonaro, à presidência do Senado. Roma foi acompanhado de sua esposa, a deputada federal eleita Roberta Roma. O casal foi visto deixando o jantar ao lado da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro.
Durante a reunião, Michelle chegou a fazer uma ligação de vídeo para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que discursou de forma online para os convidados. Bolsonaro não deu detalhes sobre as razões de continuar fora do país, nos Estados Unidos, e afirmou que ele e seus apoiadores construíram um projeto "imorrível".
Michelle Bolsonaro e Braga Netto marcam presença em jantar do PL
— Metrópoles (@Metropoles) January 31, 2023
Ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e ex-ministro foram a jantar promovido pelo Partido Liberal em Brasília
Leia: https://t.co/aTcdHEQUxM pic.twitter.com/jM6wgOkqj9
A música "Micheque", do Detonautas, conquistou o 17º lugar na parada viral do Spotify Brasil. A canção, que ironiza a acusação de que a primeira-dama Michelle Bolsonaro teria recebido em sua conta bancária R$ 89 mil de Fabrício Queiroz, levantou polêmica na última semana ao virar caso de polícia (clique aqui).
"Micheque" foi composta pelo vocalista da banda de rock carioca, Tico Santa Cruz, e conta com a participação do humorista Marcelo Adnet interpretando a voz do presidente Jair Bolsonaro. "Bolsonaro, por que sua esposa, Michelle, recebeu R$ 89 mil de Fabrício Queiroz?", diz um trecho da música.
Apesar de ter agradado o público, a música parece não ter agradado a "homenageada". Na última quinta-feira (24), a esposa do presidente Jair Bolsonaro prestou uma queixa contra o Detonautas.
Segundo publicou o blog Sonar, do jornal O Globo, Michelle se disse vítima de injúria, calúnia e difamação. Ela pediu que a música fosse retirada imediatamente de todas as plataformas digitais e requereu ainda que a faixa seja proibida de ser executada em qualquer lugar público ou privado.
De acordo com o UOL Splash, o Palácio do Planalto disse que não vai comentar sobre o tema.
A canção "Micheque", lançada pela banda de rock Detonautas, virou caso de polícia. A faixa faz uma sátira aos depósitos de R$ 89 mil na conta bancária da primeira-dama Michelle Bolsonaro, feitos por Fabrício Queiroz, ex-assessor do seu enteado, Flávio Bolsonaro.
A esposa do presidente Jair Bolsonaro prestou queixa, na última quinta-feira (24), contra o grupo. Segundo publicou o blog Sonar, do jornal O Globo, Michelle se diz vítima de injúria, calúnia e difamação. Ela pede que a música seja retirada imediatamente de todas as plataformas digitais e requer ainda que a música seja proibida de ser executada em qualquer lugar público ou privado.
Composta pelo vocalista dos Detonautas, Tico Santa Cruz, e participação especial do humorista Marcelo Adnet imitando a voz do presidente Jair Bolsonaro, "Micheque" faz uma sátira à pergunta feita pela imprensa e repercutida por personalidades e cidadãos: ”Bolsonaro, por que sua esposa, Michelle, recebeu R$ 89 mil de Fabrício Queiroz?”.
Incomodado ao ser questionado sobre depósito de R$ 89 mil feito por Fabricio Queiroz na conta da primeira-dama, Michelle, o presidente Jair Bolsonaro abandonou o personagem “paz e amor”, neste domingo (23). Sem responder a pergunta do jornalista do O Globo, ele ameaçou: "A vontade é encher tua boca com uma porrada, tá?” (clique aqui e entenda).
O insulto de Bolsonaro ao repórter gerou reação da imprensa, políticos, influenciadores digitais, da população em geral e também a indignação do setor cultural (saiba mais sobre a manifestação virtual). A pergunta "Presidente @jairbolsonaro, por que sua esposa Michelle recebeu R$ 89 mil de Fabrício Queiroz?", que incomodou o chefe do Executivo, acabou se transformando em um viral, com adesão de diversos artistas, a exemplo de Marina Lima, Leoni, Nando Reis, Maria Rita, Anitta, Bruna Marquezine, Paolla Oliveira, Teresa Cristina, Fábio Porchat, Marcelo Adnet, Lan Lanh e Bruno Gagliasso. Alguns artistas visuais, a exemplo de Laerte, Alexandre Beck, Leandro Assis e Gilmar também usaram a arte para a mobilização.
Veja algumas publicações:
— Laerte Coutinho (@LaerteCoutinho1) August 23, 2020
Pausa para uma pergunta. pic.twitter.com/Ssxu6gG0Eq
— Leandro_Assis_Ilustra (@leandroassis73) August 24, 2020
presidente jair bolsonaro, por que a michelle recebeu 89 mil de fabrício queiroz? pic.twitter.com/edRFZaCcNQ
— Gilmar (@CartDasCavernas) August 23, 2020
Armandinho tem um recado: pic.twitter.com/dPxjeqjyxg
— Diego Iglesias (@tinhosoiglesias) August 24, 2020
#repost @342artes
— Anitta (@Anitta) August 24, 2020
Presidente @jairbolsonaro, por que sua esposa Michelle recebeu R$89 mil de Fabrício Queiroz?#342artes #Porradanãonoscala pic.twitter.com/W2nl1W1oDQ
Presidente @jairbolsonaro, por que sua esposa Michelle recebeu R$ 89 mil de Fabrício Queiroz?
— Bruna Marquezine (@BruMarquezine) August 24, 2020
Acompanhando o presidente Jair Bolsonaro em viagem aos Estados Unidos, a primeira-dama Michelle publicou em suas redes sociais uma série de fotos da visita que o casal fez ao ateliê do artista pernambucano Romero Britto, em Miami.
“Ontem tivemos a alegria de ser recebidos pelo artista Romero Britto em seu ateliê. Fomos surpreendidos pelos lindos quadros que ele fez em nossa homenagem. Meu carinhoso agradecimento ao Romero e a sua equipe pela calorosa recepção. Viva o Recife, viva o Brasil”, escreveu Michelle, em referência a obras que já haviam sido anunciadas em homenagem ao presidente e sua família (clique aqui).
Em uma festa surpresa preparada pela sua igreja para se despedir do Rio de Janeiro, a futura primeira-dama Michelle Bolsonaro posou para fotos em frente a uma decoração que mostrava imagens de mulheres emblemáticas na política. Nas fotos estavam ela própria; a Princesa Isabel, que assinou a Lei Áurea; a ex-primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama; a ex-Primeira Ministra do Reino Unido, Margaret Thatcher; a princesa de Gales, Lady Di e quem a organização da festa e Michelle Bolsonaro acreditavam ser Eva Perón, líder política e ex-primeira-dama argentina. Na verdade, o quadro mostrava Nacha Guevara, atriz que interpretou Evita no cinema.
Não demorou para a confusão ganhar a internet. “No Brasil eu sou Eva Perón!”, escreveu a artista em sua conta no Twitter, junto com a foto de Michelle posando com a imagem equivocada. “Isto é a mulher de Bolsonaro”, diz a descrição. “O mais curioso é que a atriz que foi confundida com a Evita é a Nacha Guevera que, recentemente (2016), confirmou, depois de muita especulação, que o nome artístico dela, "Guevara", é uma homenagem ao Che Guevara. Quem cometeu essa gafe está de parabéns”, comentou o Youtuber Leon Martins. "Michele Bolsonaro não só colocou lado a lado Michelle Obama e Lady Di com Margareth Tatcher, como usou a foto da atriz que fez o filme Evita e não a verdadeira Eva Peron. Mas não para aí! Colocou a própria foto na parede entre as personalidades, como se tivesse a mesma estatura", comentou um internauta. “A esposa do Bolsonaro usando foto da atriz interpretando Eva Perón no quadro me fez pensar que seria bom se as fotos do D. Pedro I nos livros de história nas escolas fossem do Marcos Pasquim em Quinto dos Infernos”, brincou outro.
En Brasil soy Eva Perón. Jua!. pic.twitter.com/otTn5KP6CH
— Nacha Guevara (@nachaguevara) 20 de dezembro de 2018
Se a atriz que fez a Eva Peron é uma das inspirações da bolsolina, esse aqui deve ser o do bolsolini pic.twitter.com/1873zq57b9
— isa (@isarttr) 21 de dezembro de 2018
Essa foto da primeira bolsodama tá circulando. Dando uma lição de humildade, ela montou um painel com uma foto dela cercada de retratos de Michelle Obama, Princesa Diana e Eva Perón. Só que essa última é uma atriz... ???????? https://t.co/kjMCkTekO4
— Tiago Barizon (@tbarizon) 21 de dezembro de 2018
Esculachavam a Dilma por qualquer coisinha, agora a primeira dama que colocou foto de atriz como se fosse a própria Eva Perón, esses minions desgraçados não fazem chacota
— De Boni (@pauladeboni_) 21 de dezembro de 2018
A Eva Perón na parede da primeira dama é uma artista.
— Guilherme (@Gui1Brasil) 20 de dezembro de 2018
Mico internacional?
Pra mim, já acho demais ele não ter colocado a foto da Peppa Pig.
Se bem que a Peppa é considerada feminista, né? RSS https://t.co/UCj36cqWdF
Brasil já foi humilhado duas vezes em dois dias. A atriz da Eva Perón e o embaixador francês nos EUA entram num bar
— MaΧ Miller (@maxmillerbr) 20 de dezembro de 2018
Deixa eu piorar pro lado dela que já virou chacota na Argentina.
— Mari Andrade #LulaLivre (@Mari_Andra28) 20 de dezembro de 2018
A Evita do quadro é Nacha Guevara,uma militante ferrenha contra a ditadura que já foi presa e exilada.
A terceira dama está crente que ali é a Eva Peron.????????????????
Residência oficial do presidente da república, o Palácio da Alvorada deixará de abrigar obras de arte com imagens sacras após a posse de Jair Bolsonaro. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, cinco peças de simbologia católica - um par de anjos barrocos tocheiros e quatro estátuas de santos – serão transferidas para o Palácio do Jaburu. Uma das obras que devem deixar o espaço é uma imagem de Santa Bárbara em madeira, datada do século 18. "Ela é, inclusive, padroeira da artilharia”, disse o vice-presidente eleito, Hamilton Mourão, confirmando o recebimento da escultura. O general e sua mulher são católicos.
Ainda segundo a publicação, três funcionários do Palácio do Planalto informaram que a transferência acontece a pedido da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. A mulher do presidente eleito frequenta a igreja evangélica Batista Atitude, cuja linha religiosa defende que esculturas de santos não devem ser adoradas.
Diante da decisão, o ex-curador da Presidência da República Rogério Carvalho, afirma que a futura primeira-dama tem sido mal assessorada. Para ele, é natural que o novo presidente faça mudanças na área privativa, cujo acesso não é público. “Mas, na parte pública, o ideal é que as peças de arte sejam mantidas para preservar a leitura histórica”, argumentou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.