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ministra da mulher
A deputada estadual Ludmilla Fiscina (PV) propôs a concessão do título de cidadã baiana para a ministra das Mulheres do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Cida Gonçalves. A proposição foi realizada na última sexta-feira (30), por meio do Projeto de Resolução Nº 03141/2023, na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
“O projeto visa prestar uma justa homenagem à ministra Cida Gonçalves, ativista, publicitária e consultora em políticas públicas de gênero e violência contra a mulher, que carrega em seu currículo nada mais nada menos do que a participação na formulação da Lei Maria da Penha e da Lei do Feminicídio, além de ter sido uma das protagonistas na elaboração do Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres e do Programa Mulher Viver sem Violência, que tem como carro-chefe a Casa da Mulher Brasileira”, justificou a deputada.
Segundo Ludmilla, a intenção do projeto também é o fortalecimento da pauta feminina na Bahia. Em comum entre a deputada autora da homenagem e a ministra está a linha de atuação das duas no enfrentamento à violência contra mulheres. A parlamentar é integrante da Comissão dos Direitos da Mulher na AL-BA e também milita no combate à violência doméstica há mais de 13 anos.
Cida Gonçalves é natural de Clementina, interior de São Paulo. Com sua atuação na pauta feminina, candidatou-se à Federal Constituinte, em 1986, sendo a única mulher a disputar. Nos anos de 1988 e 2000, também foi candidata à vereadora no Mato Grosso do Sul.
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).