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A Controladoria-Geral da União (CGU) derrubou o sigilo de 100 anos imposto na investigação do Exército contra o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. O ex-membro do governo de Jair Bolsonaro (PL) é investigado na Força por, sendo general na época, ter participado de evento político ao lado do ex-presidente da República, em maio de 2021.
De acordo com o Estadão, além de derrubar o sigilo, a CGU determinou que o Exército libere os dados sobre a investigação dentro de um prazo de 10 dias. Com isso, aqueles que pediram a informação sobre o processo de Pazuello pela Lei de Acesso à Informação (LAI) já foram informados que o dado deve estar disponível dentro do prazo.
"Deve preponderar o princípio da transparência, a fim de conferir o direito de acesso a uma informação que está sob a guarda e a custódia da administração pública e que trata de um processo administrativo já concluído", disse a CGU na decisão.
Na época em que se reuniu com Bolsonaro, Pazuello era general da ativa do Exército e, pelas regras da corporação, militares da ativa não podem participar de evento político. Ao decorrer das investigações, ainda em 2021, a Força colocou um sigilo centenário sobre o processo contra o ex-ministro da Saúde.
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).