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missa de setimo dia
Neste domingo (3), a Arquidiocese de São Salvador da Bahia realizará um ato penitencial de reparação após o caso de intolerância religiosa durante a missa de sétimo dia do arcebispo emérito Dom Geraldo Majella, em Salvador, nesta sexta-feira (1°).
O ato está marcado para às 10h, antes da missa que será presidida pelo bispo auxiliar, Dom Marco Eugênio Galrão, na Catedral Basílica do Santíssimo Salvador, no Terreiro de Jesus.
A Arquidiocese classificou o episódio como uma ofensa e profanação ao Santíssimo Sacramento.
Na ocasião, um homem, ainda não identificado, quebrou uma hóstia, alimento sagrado dos católicos, afirmando que ela “não era o corpo de Cristo” (veja aqui).
Um caso de intolerância religiosa foi registrado durante a missa de sétimo dia do arcebispo emérito Dom Geraldo Majella, em Salvador, nesta sexta-feira (1°) em Salvador. Um homem, ainda não identificado, quebrou uma hóstia, alimento sagrado dos católicos, afirmando que ela “não era o corpo de Cristo”.
Segundo o G1, a cena causou indignação entre os presentes, que retiraram o homem da Catedral Basílica do Santíssimo Salvador, no Centro Histórico da cidade. A celebração era presidida pelo arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Cardeal Dom Sergio da Rocha. Dom Geraldo Majella morreu no dia 26 de agosto.
A Arquidiocese de Salvador não detalhou a causa da morte. Dom Geraldo Majella Agnelo leu a carta apostólica na beatificação de Santa Dulce, em 2011, e foi responsável por escrever a oração da santa.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).