Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
morte de deputado federal
O município de Luís Eduardo Magalhães, no Extremo Oeste baiano, completou nesta quinta-feira (30) 23 anos de emancipação política. Antes Mimoso do Oeste, o município foi renomeado em homenagem ao ex-deputado federal Luís Eduardo Magalhães, filho do então senador Antônio Carlos Magalhães (ACM), morto em abril de 1998.
Durante as comemorações dos 23 anos de emancipação, diversos atores políticos do cenário baiano enviaram vídeos e ocuparam suas redes sociais com mensagens de felicitações, a exemplo de Antônio Henrique Junior, Cacá Leão, Paulo Câmara, João Leão, Capitão Alden e o neto do homenageado no município, Luiz Eduardo Magalhães Guinle. Em entrevistas recentes, o jovem Luiz Eduardo, que até então descarta carreira política, disse que o avô é a maior inspiração dele.
“Meu avô precisou de pouco tempo para deixar a sua marca na história do Brasil. Ele era conhecido pelos amigos e colegas como um grande articulador político, liberal ferrenho e amigo dos amigos. Aos 40 anos se tornou presidente da Câmara dos Deputados, aprovando importantes reformas que abriram a economia do Brasil. Ele aprovou 656 projetos, entre os quais 14 emendas à Constituição”, contou o jovem Luiz Eduardo.
Atualmente, o município de Luís Eduardo Magalhães, que é comandado pelo prefeito Junior Marabá, de 32 anos, é a sexta maior economia do Estado.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).