Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
mortes por escorpiao
Ao todo, 17 pessoas morreram após sofrerem picadas de escorpiões na Bahia entre janeiro e julho deste ano. Uma alta de 54,5% em relação ao mesmo período do ano passado, que registrou 11 óbitos e quase o total de vítimas de 2022, que foram de 20. Os números foram enviados ao Bahia Notícias nesta quarta-feira (9) pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab).
Em relação ao número de acidentes com o animal, a pasta notificou 15,1 mil casos no estado nos sete primeiros meses deste ano. A alta foi de 43,5% em relação ao mesmo período do ano passado onde foram notificados 10,5 mil picadas de escorpiões. Em todo o ano passado, a Sesab registrou 27,9 mil casos.
A pasta recomenda que em caso de picada do animal, a vítima deve ser acalmada e ter a parte atingida lavada apenas com água e sabão (não aplicar alho ou qualquer outra coisa). Depois, a pessoa deve ficar em posição de repouso e ser levada a uma unidade de saúde mais próxima.
A secretaria já informou em notas anteriores que para evitar a presença de escorpiões, é fundamental manter limpas as áreas internas e externas das residências, evitando o acúmulo de lixo, entulhos entre outros materiais. O moradora deve também manter berços e camas afastados de paredes, principalmente em casas sem reboco.
Além disso, vale sacudir roupas, toalhas, panos de chão e calçados antes de usar; fechar buracos e frestas em paredes, janelas, portas e muros; proteger mãos e pés quando mexer em montes de lenha, tijolos, telhas, entulhos, folhagens e buracos; evitar a presença de baratas, que fazem parte do cardápio dos escorpiões; usar telas em ralos e janelas. (Atualizado às 11h02)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).