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O amistoso entre as seleções da Rússia e do Paraguai, inicialmente programado para ocorrer na próxima segunda-feira (25), foi cancelado em decorrência de um ataque terrorista que abalou os arredores de Moscou na sexta-feira (22). O atentado ocorreu em uma casa de shows e lamentavelmente resultou na perda de 115 vidas até o momento.
Em comunicado conjunto emitido pela União Russa de Futebol (RFS) e pela Associação de Futebol do Paraguai, foi anunciada a decisão de cancelar o encontro entre as duas seleções devido ao trágico acontecimento.
"A União Russa de Futebol (RFS) e a Associação de Futebol do Paraguai decidiram cancelar o encontro entre as duas seleções em virtude do atentado ocorrido recentemente", declarou o comunicado da RFS.
O jogo, que estava programado para ocorrer no estádio do Dínamo de Moscou, poderá ser remarcado para uma nova data, conforme anunciou a federação russa de futebol.
Vale ressaltar que a Rússia encontra-se atualmente suspensa de participar de partidas oficiais pela FIFA e UEFA desde 2022, devido ao conflito em curso com a Ucrânia.
Utilizada para o transporte oficial do presidente russo Vladimir Putin, a aeronave RA-96022 deixou a capital Moscou na manhã deste sábado (24) em direção à cidade de São Petersburgo, conforme registro do site "flightradar24", que monitora voos oficiais ao redor do mundo.
Segundo as informações, às 10h no horário de Brasília, o avião já estava fora dos arredores da capital. A saída ocorre em meio ao movimento do Wagner Group, maior companhia mercenária da Rússia, para alcançar a capital após acusar o Ministério da Defesa russo de bombardear suas próprias unidades em combate na Ucrânia.
Foto: Reprodução / flightradar24
A força conta com o apoio de grupos opositores ao governo Putin e cerca de 50 mil homens tentam abrir caminho pelo sul do país.
O governo russo colocou Moscou em alerta máximo após o grupo de mercenários Wagner iniciar uma campanha contra o ministro da Defesa do país. Na madrugada deste sábado (24), no horário local, Yevgeny Prigozhin, chefe dos mercenários, afirmou que suas forças chegaram a uma região perto da Ucrânia, Rostov.
Prigozhin sugeriu não ter encontrado resistência das tropas russas até o momento, mas prometeu "destruir" quem se colocar em seu caminho. "Nós estamos avançando e vamos até o fim", disse. O governador de Rostov pediu que as pessoas não saiam de casa a não ser que seja necessário.
O Grupo Wagner é uma empresa privada paramilitar que existe desde antes da guerra na Ucrânia, e tem vínculos com o governo de Wladimir Putin. Porém, após baixas no conflito ucraniano, o número de recrutas aumentou, assumindo a "linha de frente" da guerra. E isso levou a desentendimentos com o exército russo.
O estopim para a reação contra Moscou teria ocorrido após supostamente o Ministério da Defesa atacar um acampamento do Grupo Wagner, matando combatentes.
Ainda assim, Prigozhin prometeu não se tratar de um golpe militar. "É uma marcha por justiça. Nossas ações não interferem de forma alguma nas tropas." Após as ameaças, a segurança em Moscou foi reforçada e a população compartilhou vídeos de tanques de guerra na cidade.
O governo russo colocou Moscou em alerta máximo após o grupo de mercenários Wagner iniciar uma campanha contra o ministro da Defesa do país. Na madrugada deste sábado (24), no horário local, Yevgeny Prigozhin, chefe dos mercenários, afirmou que suas forças chegaram a uma região perto da Ucrânia, Rostov.
Prigozhin sugeriu não ter encontrado resistência das tropas russas até o momento, mas prometeu "destruir" quem se colocar em seu caminho. "Nós estamos avançando e vamos até o fim", disse. O governador de Rostov pediu que as pessoas não saiam de casa a não ser que seja necessário.
O Grupo Wagner é uma empresa privada paramilitar que existe desde antes da guerra na Ucrânia, e tem vínculos com o governo de Wladimir Putin. Porém, após baixas no conflito ucraniano, o número de recrutas aumentou, assumindo a "linha de frente" da guerra. E isso levou a desentendimentos com o exército russo.
O estopim para a reação contra Moscou teria ocorrido após supostamente o Ministério da Defesa atacar um acampamento do Grupo Wagner, matando combatentes.
Ainda assim, Prigozhin prometeu não se tratar de um golpe militar. "É uma marcha por justiça. Nossas ações não interferem de forma alguma nas tropas." Após as ameaças, a segurança em Moscou foi reforçada e a população compartilhou vídeos de tanques de guerra na cidade.
????Why is military equipment in the center of Moscow tonight?#Moscou #War #WarinUkraine #Prigoschin pic.twitter.com/DEhskKrmLE
— AG Breaking News (@AGiruckis) June 23, 2023
A Justiça decretou, nesta segunda (21), prisão preventiva de Eduardo Fauzi, um dos acusados pelo atentado à sede do Porta dos Fundos na véspera do Natal do ano passado (relembre aqui). A decisão, segundo a Folha, ocorre após a Justiça do Rio de Janeiro ter recebido denúncia feita pelo Ministério Público.
No início desse mês, a Polícia Federal comunicou que a Interpol tinha prendido Fauzi em Moscou, na Rússia, para onde ele fugiu após cometer o ataque ao prédio da produtora (clique aqui e aqui).
Segundo a publicação, em comunicado enviado ao Porta dos Fundos, o agente Alexandre Alves Santos diz que foram iniciados "os procedimentos para dar início ao processo de extradição pelas vias diplomáticas conforme solicitação da nossa congênere em Moscou".
Motivado por uma produção do Porta dos Fundos em que Jesus é retratado vivendo um relacionamento homoafetivo, Fauzi teria, de acordo com o MP, assumido o risco de matar o vigilante do imóvel que foi alvo do arremesso de coquetéis molotov. Isso porque o profissional contratado para vigiar a sede da produtora poderia ser visto pelos responsáveis do atentado no momento do ataque.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, o vigilante não morreu porque agiu com rapidez, "conseguindo controlar o incêndio causado e fugir do imóvel, mesmo a portaria sendo pequena, com apenas uma saída".
Preso há dois anos em Moscou, o terapeuta e professor Eduardo Chianca Rocha, de 67 anos, já escreveu três livros no período. A informação foi divulgada pela coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, que não informou o tema das obras.
Chianca chegava à Rússia, em agosto de 2016, para ministrar um curso de terapia alternativa quando foi pego com oito litros de ayahuasca, substância que possui efeito alucinógeno. Acusado de tráfico internacional de drogas, ele afirma que não sabia que o chá era proibido no país.
De acordo com a publicação, na semana passada, as autoridades russas permitiram que ele cumpra o resto da pena, que foi reduzida a três anos, no Brasil. Assim, a expectativa é de que ele retorne ao país em outubro.
Negra e homossexual assumida, a cantora Mart’nália comentou o cancelamento do show de Liniker durante a Copa do Mundo na Rússia, por medo de transfobia. De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a artista que se apresentou no mesmo evento, disse não ter sofrido como a colega. “Não sabia que ela tinha ficado nervosa, mas eu não penso nisso, não”, comentou Mart’nália. “Por enquanto está tudo leve”, acrescentou, destacando que se preocupa mais com o racismo que com os ataques aos homossexuais no país, cujo governo proíbe manifestações de afeto entre casais homoafetivos nas ruas. “É mais fácil eu pensar na coisa do preto, que só ficou eu de preto num lugar. Mas homofobia e racismo tem no mundo inteiro”, ponderou.
O que já começou complicado, com dois integrantes da banda retidos pela imigração no aeroporto de Moscou (clique aqui), acabou pior ainda. Por falta de pagamento, Gilberto Gil cancelou o show que faria na capital Russa nesta quinta-feira (14), para inaugurar a Casa do Brasil, no país da Copa do Mundo 2018. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, a apresentação foi abortada por atrasos nas transferências de verbas de produção e do cachê dos artistas, além da desistência de um importante patrocinador. Ainda segundo a publicação, organizadores de uma das apresentações afirmam que a Riotur, agência pública de fomento ao turismo no Rio de Janeiro, desistiu de última hora da parceria com o projeto e que a burocracia do sistema bancário russo impediu que outras remessas de dinheiro pudessem chegar em tempo de pagar as contas do festival. O show de Gil estava marcado para coincidir com a estreia da Copa, mas foi adiado para o dia seguinte e então cancelado, horas mais tarde. De acordo com a coluna, as apresentações de outros artistas, como Liniker, Hermeto Pascoal e Mart’nália, devem acontecer, mas serão adiadas. Já o show de Emicida, neste domingo (14), dia da estreia do Brasil no mundial, foi confirmado.
Dois integrantes da banda de Gilberto Gil foram retidos por pelo menos cinco horas no aeroporto de Moscou, na Rússia, nesta terça-feira (12). De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, em O Globo, o baixista Magno Britto e o técnico de som Thiago Braga foram barrados pela imigração, sob alegação de estarem com problemas em seus documentos. A produtora e esposa do cantor e compositor baiano, Flora Gil, rebate a acusação, informando que os dois têm a mesma documentação do restante da equipe, inclusive o próprio Gil, que já entrou normalmente em Moscou e se apresenta nesta quinta-feira (14), na abertura da Copa do Mundo, na Casa Brasil. Na manhã desta quarta-feira (13), Flora Gil informou que os integrantes da banda já foram liberados. “Deu Certo, Magno e Thiago soltinhos em Moscou”, escreveu a produtora em suas redes sociais.
O filme, lançado em 2015, conta a história de Nise da Silveira, psiquiatra alagoana que revolucionou a área, eliminando tratamentos agressivos, como eletrochoque e lobotomia, antes usados em pacientes com esquizofrenia. Estrelado por Glória Pires, o longa já conta com outros prêmios, como o de Melhor Filme e Melhor Atriz no 28º Festival de Tóquio, Melhor Longa de Ficção pelo Júri Popular no Festival de Cinema Latino de Epernay, na França, e também os prêmios de Melhor Filme e Prêmio da Audiência no Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro, em 2015.
Após ser detido em janeiro, Dmitrichenko confessou a autoria intelectual do ataque a Filin, mas, durante a audiência perante um juiz, o réu mudou sua declaração. Caso ele seja considerado culpado, a pena pode chegar a 12 anos de prisão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Margareth Menezes
"Cultura não é supérfluo".
Disse a ministra da Cultura, Margareth Menezes após o ministro Fernando Haddad anunciar um corte histórico de R$ 25 bilhões em despesas do Governo.