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narcotrafico
O subcomandante geral da Polícia Militar, coronel Machado, esteve em Feira de Santana e se reuniu com os comandantes do Comando de Policiamento Regional Leste (CPRL) na última sexta-feira (21). Em entrevista ao Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, o coronel comentou sobre os números divulgados pelo anuário do Fórum Nacional de Segurança Pública e associou as festa de “paredão” ao narcotráfico.
“A gente tem que ver isso de diversas maneiras e pontos, estamos falando de violência intrafamiliar, violência contra a mulher e dizer que no Brasil muita gente vem comprando drogas e financiam crimes. O paredão é uma cadeia produtiva do narcotráfico e muita gente vai consumir a bebida, comida, colaboram com isso. Se há um aumento do narcotráfico e da violência é porque as pessoas estão consumindo, o narcotráfico aumenta sua cifras”, relatou.
O coronel afirmou também que a Polícia Militar vem trabalhando de forma integrada com a Polícia Civil e Polícia Técnica para reduzir os números e já é possível ver uma queda de homicídios e de crimes contra o patrimônio, por exemplo, no mês de junho e já no mês de julho.
“Tanto que estamos intensificando as abordagens a pessoas, veículos, adquirindo aparelhos, viaturas, drones e outros equipamentos. Contamos com a ajuda da imprensa e também da população. São várias frentes e programas como, por exemplo o Proerd, com os jovens, palestras em escolas, que colaboram para a erradicação das drogas. Vejo de maneira positiva que estamos com redução, se nós não estivéssemos fazendo isso, teríamos transformado o narcoestado. Não conheço facção, conheço Polícia Militar, Polícia Civil. Temos aí bandidos que a gente prende e que podem um se ligar a outro e talvez se agrupem. Mas vamos continuar atuando como sempre com ostensividade e para acabar com isso”, concluiu.
Veja vídeo de divulgação:
O baiano Dado Galvão com os parceiros de realização de "Missão Bolívia", em frente à embaixada brasileira em La Paz
O diretor, que também é ativista, teve interesse pelo caso depois do “Conexão Cuba Honduras”, quando fez muitos contatos e se aprofundou em causas relacionadas a direitos humanos e liberdade de expressão. “Depois desse processo conturbado para trazer a Yoani ao Brasil, conheci muita gente, fiz muito contatos. Então pensei: ‘isso vai acabar e eu preciso contar outra história’. E ai eu estava pesquisando sobre Julian Assange, que estava asilado na embaixada do Equador, em Londres, e acabei descobrindo Roger Pinto. Tinha pouca informação. Eu não sabia que existia um senador asilado na embaixada do Brasil na Bolívia. Li uma matéria da Folha de São Paulo, onde o jornalista dizia que tinha ido a La Paz, mas que o governo brasileiro não permitiu que ele tivesse acesso ao senador. Então fiz o paralelo: ‘que coisa estranha, o Assange está na embaixada do Equador em Londres e recebe jornalistas, deu até espécie de coletiva na sacada do prédio’. E ai fiz uma comparação. Pelos direitos e tratados internacionais ele estava em território brasileiro, então ele deveria ser tratado conforme nossa Constituição.”, conta Galvão, que passou a investigar mais de perto o isolamento do político boliviano.
Denise Pinto, filha do senador boliviano em entrevista exibida no documentário
Veja o filme "Missão Bolívia":
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).