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nina soares
Os empresários e criadores do Movimento Black Money - MBM, Nina e Alan Soares, falaram, neste sábado (04), durante aparição no festival Liberatum, sobre a importância da movimentação de renda entre empreendedores e produtores culturais negros.
Na ocasião, Nina explica a importância de eventos que valorizem e impulsionem o mercado profissional negro. “A possibilidade e estratégia de investir em revoluções como essa. A possibilidade de investir em negócios como o meu, em imprensas pretas e principalmente em trazer a pauta do Black Money como uma pauta de inclusão produtiva e desenvolvimento econômico do país”, ressalta.
Fundado em 2017, o MBM é um projeto que busca impulsionar produtores e empresários negros em todo o Brasil. Como referência no empreendedorismo negro, Alan define a sua concepção de liderança preta como coragem e visão. “Hoje em dia a gente diluiu a ideia de liderança justamente por estar no spotlight, estar buscando atenção e ser popular, nunca seguindo o caminho que é o da coragem de dizer o que precisa ser dito”, e acrescenta: “A prefeitura de Salvador colocar um evento como esse, que é de pessoas negras, falando para pessoas negras, sobre pessoas negras é um evento de coragem, porque a gente sabe que a sociedade é xenofóbica, que a sociedade é racista e não integra dinheiro pra fazer um evento como esse. Mesmo assim eles tiveram coragem de fazer, isso tem haver com liderança. Um líder precisa ser um visionário”, declarou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).