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nizan guanaes e capa da forbes
O publicitário Nizan Guanaes está na capa da Forbes Brasil publicada neste mês de julho.
A reportagem "50 over 50" (50 pessoas que passaram dos 50) conta a trajetória do baiano e de outros 49 brasileiros com mais de 50 anos de idade que chegaram ao sucesso profissional nos meios de comunicação, arquitetura, ciência, moda, esporte e artes.
Nizan, que tem 64 anos, é classificado pela revista como "um dos maiores publicitários do Brasil na nova função de estrategista para poucas e boas empresas do país" e diz que influencia "algumas das pessoas mais poderosas do Brasil”.
O soteropolitano atua como estrategista de um grupo de empresas do país, entre as quais Itaú, Marfrig, Ânima, Suzano, Magalu e JHSF.
Nizan Guanaes também é sócio do Grupo ABC, maior conglomerado de comunicação da América Latina. É ainda o autor de We Are The World of Carnaval, considerado um dos hinos do Carnaval baiano. Comprou recentemente um rancho na Patagônia chilena, investindo em empresa de neutralização de carbono.
Além disso, Nizan concluiu há pouco, junto com o psiquiatra Arthur Guerra, o livro “Você Aguenta Ser Feliz?”. Como publicitário, ele foi responsável pela criação e participação em campanhas como os “Mamíferos da Parmalat” e “Pipoca e Guaraná”. Em 1998, a DM9, que era agência de Nizan na época, foi reconhecida como Agência do Ano em Cannes.
Além de Nizan Guanaes, são citados na reportagem da Forbes nomes como Abilio Diniz (85 anos), Silvio Santos (91), Rita Lee (74), Roberto Carlos (81), Mano Brown (52) e Raí (57).
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).