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O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) declarou que o governo federal alimenta os estados do Nordeste com "migalhas". O parlamentar citou a destinação do Bolsa Família para a região como exemplo. A declaração do político aconteceu em 24 de maio, mas viralizou nas redes sociais neste domingo (9).
Gayer contou uma parábola sobre o Josef Stalin, ex-primeiro-ministro da União Soviética, ter depenado uma galinha, mas ter ganhado a confiança da ave após dar migalhas para ela. Segundo o político, esse seria o movimento que a esquerda faz com o Brasil.
“Estão dando migalhas para uma população cada vez mais depenada”, disse o deputado ao se referir ao Nordeste.
Gustavo Gayer participou de um evento que discute os impactos do Projeto de Lei Complementar (PLP) 235/2019, que institui o Sistema Nacional de Educação (SNE). O deputado se manifestou contra a proposta. O evento foi transmitido pela Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
Gayer é pré-candidato à prefeitura de Goiânia, capital de Goiás, e na Câmara dos Deputados tem feito grande oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em especial na área de costumes.
As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Apresentadora do Masterchef Brasil, Ana Paula Padrão foi alvo de críticas do público nordestino após uma fala a respeito da carne de bode na última edição do reality show gastronômico, exibido nesta terça-feira (7), na Band.
Em uma prova na qual os competidores tinham que preparar pratos com carnes exóticas, o convidado especial da noite, Rafael Cortez, disse aos jurados que de todas as proteínas à disposição - dentre as quais rã, escargot, jacaré, galinha d’angola e marreco -, a que jamais comeria seria o bode, classificando-a como “incomível”.
Ana Paula então, comentou sobre o tema, dizendo que o alimento típico da cultura gastronômica do Nordeste "é um prato muito comum, é um prato de fome, é um prato de quem tem muito pouca coisa".
Veja parte do episódio do Masterchef Brasil:
Após a exibição do episódio e as críticas geradas pela fala, a apresentadora usou as redes sociais para pedir desculpas e alegou que a edição do programa não exibiu todo seu discurso e comprometeu o sentido.
Citando um amigo de Cabrobró, em Pernambuco, que teria lhe detalhado o contexto histórico do bode para a região e destacando o fato da cultura gastronômica em torno do alimento ter se desenvolvido muito nos últimos anos, Ana disse que chegou a falar sobre isso em cenas que não foram exibidas.
“Quando o nosso convidado Rafael Cortez disse para a chef Helena Rizzo que daquelas carnes ele não comeria jamais seria o bode, que seria um bicho ‘incomível’, eu falei pra ele: ‘você não sabe o que está perdendo’ e contei um pouco dessa história para ele. Mas nem tudo que a gente grava vai ao ar”, se justificou. “E estou aqui pra, humildemente, pedir desculpas! A frase que foi ao ar não reflete o que eu penso, nem o que já estudei da região! Não reflete nem a minha história pessoal e nem a história do Masterchef que tenta sempre trazer ingredientes diferentes e jeitos de cozinhar diferentes de todas as regiões do Brasil pra que se tornem mais conhecidos e sejam motivo de orgulho pra todo Brasil”, acrescentou.
Confira o vídeo do pedido de desculpas:
Depois de publicar um vídeo no qual pede respeito a Jair Bolsonaro (confira), que na última semana, em tom pejorativo, chamou o povo nordestino de “Paraíba” (clique aqui), Alcione virou alvo de ataques dos simpatizantes do presidente.
De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, no entanto, apesar da hostilidade de alguns, muitas outras pessoas decidiram manifestar apoio e a artista maranhense acabou ganhando milhares de novos seguidores nas redes sociais. Segundo a publicação, a Marrom recebeu pelo menos 40 mil no Instagram, 13 mil no Facebook e 4500 no Twitter.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).