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o auto da compadecida
No filme “O Auto da Compadecida 2”, a personagem Nossa Senhora Aparecida, que foi interpretada pela atriz Fernanda Montenegro no primeiro longa, vai ganhar um novo rosto. A atriz Taís Araújo é quem dará vida a nova adaptação da santa.
Devido a uma incompatibilidade de agenda, a atriz Fernanda Montenegro não vai fazer parte da nova adaptação. Os atores Selton Mello e Matheus Nachtergaele, que interpretaram Chicó e João Grilo no primeiro filme, foram confirmados no elenco da nova obra.
As informações foram confirmadas pela produtora do filme, Conspiração. A estreia do longa está prevista para o fim de 2024.
"Fico muito emocionada de fazer essa personagem porque, mesmo não tendo religião, sigo Jesus Cristo, Nossa Senhora e todos os santos. É muito emocionante mergulhar nesse lugar da fé, da bondade, da caridade", apontou Taís Araújo.
Depois de mais de duas décadas da estreia do filme, o governo federal decidiu subir a idade mínima recomendada para “O Auto da Compadecida”.
De acordo com informações da coluna de Guilherme Amando, no portal Metrópoles, o longa-metragem que havia recebido selo de “livre” em 1998, teve sua indicação alterada para 12 anos pela Coordenação de Política de Classificação Indicativa, subordinada ao Ministério da Justiça.
Ainda segundo a publicação, com a mudança, a exibição em TV aberta só é recomendada a partir das 20h. A alegação do órgão para a reclassificação é que o filme apresenta violência, conteúdo sexual e drogas lícitas.
Inspirado na obra de Ariano Suassuna, o longa-metragem tem direção de Guel Arraes, que também assina roteiro junto com João Falcão e Adriana Falcão. No elenco, participam nomes como Selton Mello, Matheus Nachtergaele, Marco Nanini, Fernanda Montenegro, Denise Fraga, Lima Duarte, Rogério Cardoso, Paulo Goulart e Maurício Gonçalves.
A cantora estadunidense Lady Gaga lançou, nesta sexta-feira (18), o clipe, em formato de "short film", de "911". A faixa faz parte do álbum mais recente da artista, Chromatica, e faz referência a um dos clássicos do cinema soviético, "A Cor da Romã", que retrata a vida e a obra do poeta armênio Sayat-Nova. A música tem o título do número do serviço de emergência dos EUA e é uma metáfora para falar sobre o uso de antidepressivos pela cantora.
Dirigido pelo cineasta Tarsem Singh, a artista comentou sobre o lançamento do single em seu perfil no Instagram. Na legenda, Gaga revelou que o curta é muito especial para ela por traduzir a sua experiência com saúde mental "e a forma como a realidade e os sonhos podem se interconectar para formar heróis dentro de nós e ao nosso redor". Ela ainda agradeceu a sua equipe pela produção do videoclipe, durante a pandemia, "sem que ninguém adoecesse".
"911" é o terceiro clipe do novo disco de Lady Gaga e segue a mesma linha de outros clipes já produzidos por ela, como "Telephone" e "Paparazzi". "Já se passaram anos desde que me senti tão vivo em minha criatividade para fazer juntos o que fizemos com o '911'", comentou a cantora. Segundo ela, a ideia inicial foi de Tarsem, a 25 anos.
Nas redes sociais, o figurino chamou a atenção de brasileiros, que brincaram ao comparar as roupas e acessórios utilizadas pela protagonista e os coadjuvantes do clipe aos usados por personagens de um outro clássico, mas da televisão brasileira, "O Auto da Compadecida" - inspirado na obra do pernambucano Ariano Suassuna.
Lady Gaga - 911 pic.twitter.com/Vm904sOnpN
— vitão (@vcalandrine) September 18, 2020
que lindo o novo clipe da lady gaga #911video pic.twitter.com/lfXzN8ehw5
— chama o samu (@felipcx_) September 18, 2020
nessa cena do clipe eu chorei #911video pic.twitter.com/smG7Y8R5Ds
— berna furacao ???? (@bernardoremuss) September 18, 2020
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).