o globo

Após o PT emitir nota reconhecendo a vitória de Nicolás Maduro nas eleições para presidente da Venezuela e, inclusive, elogiar o povo venezuelano pelas eleições pacíficas, embora uma série de manifestações da população e da oposição já tenham sido realizadas desde que Maduro foi declarado vencedor, a presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, criticou reportagem de O Globo, que acusou o PT de apoiar um golpe. 

 

Em seu perfil na rede social X (antigo Twitter), Gleisi afirma que “quem tem histórico de apoiar e sustentar golpes, aqui mesmo no Brasil, é o jornal O Globo, jamais o PT”. A parlamentar contextualiza citando a parcialidade do jornal durante o período da ditadura militar e cita que “no quesito soberania nacional, o histórico de entreguismo e subserviência do Globo a interesses estrangeiros não credencia o jornal a atacar o PT e nossas resoluções internas”. 

 

Quem tem histórico de apoiar e sustentar golpes, aqui mesmo no Brasil, é o jornal @JornalOGlobo, jamais o PT. Foi assim no golpe do parlamentarismo contra o presidente João Goulart em 1961. Foi assim em 1964 e ao longo de vinte anos de ditadura, incluindo o AI-5. Foi assim no…

— Gleisi Hoffmann (@gleisi) July 30, 2024

O cantor e compositor Gilberto Gil vai estar em um show exibido no canal europeu France 5. A apresentação intitulada “Un dieu dans son jardin” (“um deus em seu jardim”), foi gravada em sua casa de Araras, na região serrana do Rio de Janeiro.

 

De acordo com a coluna de Patrícia Kogut em O Globo, a pessoas envolvidas na gravação foram submetidas a testes de detecção e cumpriram protocolos de prevenção ao contágio pela Covid-19. 

 

Em junho, a casa de Gil também foi o cenário de uma live em comemoração ao seu aniversário.

Ian McEwan, um dos maiores escritores contemporâneos, tentou ajudar seu filho com as aulas de literatura, mas não obteve muito sucesso. De acordo com O Globo, em entrevista à revista Event, o escritor britânico revelou que há alguns anos orientou o filho Greg, em uma redação que falava sobre o seu livro “Amor sem fim”, de 1997. Só que mesmo com o McEwan informando ao filho quais seriam os aspectos mais importantes para ele escrever na redação, o professor não se convenceu e deu conceito C+ ao aluno (a nota máxima era A).  "Eu confesso que dei a ele um tutorial e disse o que ele deveria considerar. Eu não li a redação, mas, no fim das contas, o professor discordava fundamentalmente do que ele tinha dito", contou o escritor. Após o ocorrido, o escritor demostrou uma descrença com relação ao uso dos seus livros como leitura obrigatória nas escolas. “Sempre me sinto um pouco cético quanto às pessoas serem obrigadas a lerem minhas obras”, declarou o autor. McEwan é Vencedor do prêmio Man Booker e autor de obras como "Reparação" e "Na praia". E o best-seller “Desejo e Reparação”, lançado em 2001, teve sua história adaptada para os cinemas e  foi indicado a quatro categorias no Oscar 2008 e vencedor de dois prêmios no Globo de Ouro. 

A escritora Danuza Leão polemizou ao comentar sobre o ato que atrizes de Hollywood organizaram durante o Globo de Ouro deste ano. Danuza foi questionada pelo jornal O Globo sobre uma carta escrita por celebridades francesas, publicada nesta quarta-feira (10) pelo jornal Le Monde, que defendia a liberdade dos homens de “importunar” as mulheres com “paqueras insistentes” (veja aqui). “O que não está claro para mim é o conceito de assédio. É uma paquera? ”, declarou a escritora. “Espero que essa moda de denúncia contra assédio sexual não chegue ao Brasil. O que aconteceu no Globo de Ouro me pareceu um grande funeral”, escreveu. E finalizou com a frase: “Acho que toda mulher deveria ser assediada pelo menos três vezes por semana para ser feliz. Viva os homens”. O fotógrafo João Wainer, neto de Danuza, postou nesta quarta-feira (10) em sua conta do Instagram uma imagem com a frase “Minha vó tá maluca! ”, que faz referência a uma música de funk. Diversos seguidores do fotógrafo interpretaram a foto como uma crítica ao artigo que sua avó escreveu. 

 

 

????

Uma publicação compartilhada por Joao Wainer (@joaowainer) em 10 de Jan, 2018 às 6:36 PST

 

Depois da disseminação de um boato de que Wagner Moura teria recusado o convite de José Padilha para interpretar o juiz Sérgio Moro na série sobre a Lava Jato, começou a circular a notícia de que o ator baiano recusou o convite por não aprovar a postura do juiz. "Não interpreto mau-caráter", teria dito Moura, de acordo com uma postagem no Twitter do humorista Rafinha Bastos. "Nunca disse essa frase absurda. Qualquer bobagem, dita por qualquer um, viraliza na internet e é imediatamente assumida como verdade sem que ninguém se preocupe em saber a fonte da informação. Que momento triste", reclamou o ator, em entrevista ao F5. Moura disse ao jornal que nem sequer foi convidado para interpretar a personagem. Padilha também desmentiu a nota de O Globo, afirmando que nenhum convite foi feito.

O cantor e compositor Jorge Vercillo usou o Facebook na manhã desta terça-feira (7) para fazer um desabafo. Após ler a matéria do jornalista Silvio Essinger que foi ao ar no jornal O Globo no último domingo (5), o músico tentou explicar algumas declarações que deu à publicação e não perdeu a chance de abrir espaço para mais polêmica criticando as "músicas" sertanejas, do Arrocha e do Axé "malfeito" que "têm poluído as praias pelo Nordeste, Norte e todo país". "Não critico os estilos, seja sertenejo, axé ou funk, critico e muito SIM a péssima qualidade da maioria das músicas que tem sido compostas nesses estilos, e que por escolha dos programadores, artistas e público, essas tem se destacado mais no país. Na minha humilde, frágil e falha opinião, essas 'músicas' tem poluído as praias pelo nordeste, norte e todo país com potentes sons automotivos, som de quiosques nas praias, rios e ruas pelas cidades do interior para potencializar as vendas dos comércios locais", comentou o cantor, que ainda ironizou dizendo que essa é a opinião "mesquinha e individualista de um burguês".

Na postagem, Vercillo chegou à conclusão de que precisa aprender a se expressar melhor, mas também criticou a postura de Essinger por descontextualizar o que disse em relação às rádios e à música contemporânea que insiste em ser burra na busca por uma linguagem moderna. "Eu falei que sofro de estereotipação nas rádios sim, mas também as rádios sempre foram e são ainda as grandes aliadas em divulgar minha música! Como não deixar que alguma frase venha refletir tanta limitaçào e inverdade quando se generaliza uma afirmação? Quando se pinça uma única frase descontextualizada dentro de uma ampla reflexão?", disparou. "'Tudo que é moderno, teima em ser burro'" devo ter dito isso mesmo, pois o Silvio Essinger não sairia do centro do RJ, não pegaria um trânsito cruel que todos os cariocas tem pego, chegar lá em casa na Barra e inventar algo que eu não disse só pra me sacanear, rs ... No entanto o contexto onde falei foi muito mais amplo, eu falava da tentativa (a todo custo) de uma estética moderna sim, mas sem generalizar", pontuou.