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Um advogado preso suspeito de agredir e quebrar os dentes de um entregador por aplicativo, foi solto após pagar fiança de R$ 100 mil. A agressão ocorreu na noite do último dia 25 de fevereiro, em Goiânia. A vítima, de 25 anos, teve dois dentes quebrados.
De acordo com informações do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, os dois tiveram uma briga de trânsito dentro de um condomínio de luxo, na capital goiana. Segundo os policiais, durante a discussão, o entregador foi agredido com um soco no rosto.
À Polícia Civil, o entregou disse que depois de entregar a comida dentro de um condomínio, dirigia em direção à saída quando foi fechado pelo carro do advogado, morador do local. Conforme o relato, os dois começaram a brigar e, após ser golpeado no rosto, o entregador teve dois dentes quebrados. Além da agressão, o entregador denunciou ameaças de morte.
Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Goiás (OAB-GO) informou que a Comissão de Direitos e Prerrogativas (CDP) esteve presente durante a prisão em flagrante do advogado e que acompanha o caso.
A decisão concedeu liberdade provisória ao advogado – que não teve o nome revelado –, e o suspeito terá de cumprir uma série de regras no decorrer do processo. Além de comparecer mensalmente à sede do juízo para informar e justificar suas atividades, ele não poderá mudar de residência sem prévia notificação das autoridades ou frequentar locais de “má-fama”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).