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odair hellmann
O técnico Odair Hellmann lamentou a eliminação do Santos na Copa do Brasil. Na noite desta quarta-feira (31), o Peixe chegou a empatar com o Bahia em 1 a 1, ao marcar aos 49 minutos do segundo tempo, mas perdeu nos pênaltis por 4 a 3, no jogo de volta das oitavas de final. Mantido no cargo mesmo após a queda, o treinador fez uma análise da partida e disse que nenhuma das equipes jogou bem.
"É uma eliminação que nos deixa tristes. Viemos para classificar. O primeiro tempo foi um jogo truncado, um jogo de competição em que encaixamos bem, não deixamos eles terem construção e amplitude. No momento de recuperar a posse, para criar oportunidades, não conseguimos", disse o treinador na entrevista coletiva. "O Bahia também não. Ficou um jogo truncado, de transições, sem ser um jogo técnico no primeiro tempo. No segundo, abriu mais. É natural. O gol foi um lance pontual, no lado do campo, em que estávamos posicionados e controlando a posse. Perdemos a bola e tomamos o gol", continuou.
O Peixe desperdiçou duas cobranças na disputa de pênaltis. As batidas de Camacho e Bruno Mezenga, que havia marcado o gol de empate, pararam nas mãos do goleiro Marcos Felipe. Segundo Odair, ele colocou o que tinha de melhor para a decisão na marca da cal.
"Os batedores foram os melhores. Tínhamos alguns batedores que tinham saído. As substituições deram o volume que o time precisava. Pênalti ninguém quer perder, é uma tristeza, mas faz parte do futebol. Ele (Mezenga) é um batedor, vai fazer, vai perder, talvez já tenha errado outros. Não vamos direcionar nele. Na próxima oportunidade, aqui no Santos ou em outro lugar, vai bater porque tem personalidade", comentou.
Fora da Copa do Brasil, o Santos segue na disputa do Brasileirão e da Copa Sul-Americana. No torneio continental, o Peixe é o terceiro colocado do Grupo E com quatro pontos, três a menos do vice-líder Audax Italiano, enquanto o Newell 's Old Boys é o primeiro com 12. Já no campeonato nacional, o time paulista é o 12º com 11 e volta ao gramado para enfrentar o Inter, no sábado (3), às 21h, na Vila Belmiro, pela nona rodada. Já o Bahia conhecerá seu adversário nas quartas de final da Copa do Brasil através de sorteio. Também no sábado, mas às 16h, o Tricolor visita o Fortaleza, no Castelão, pela liga nacional, onde ocupa o 16º lugar com sete.
O coordenador de futebol, Paulo Roberto Falcão, garantiu a permanência do técnico Odair Hellmann no comando do Santos. Na noite desta quarta-feira (31), o Peixe arrancou o empate em 1 a 1 com o Bahia, na Arena Fonte Nova, com gol aos 49 minutos do segundo tempo, mas acabou sendo eliminado nas oitavas de final da Copa do Brasil, ao perder nos pênaltis por 4 a 3.
"É um momento difícil, a gente entende. Tenho 50 anos no futebol, já vivi situações assim como jogador, treinador e agora como coordenador. A dificuldade não é uma novidade. Temos que ter, acima de tudo, tranquilidade. Não podemos pensar em demitir nesse momento. Na minha avaliação, como coordenador, demitir seria um equívoco", afirmou o dirigente.
Odair Hellmann chegou ao Peixe através de indicação de Falcão e assumiu o comando do time em dezembro do ano passado. No total, o treinador disputou 30 jogos com a equipe, venceu 11, empatou 10 e perdeu nove, um aproveitamento de 47,8%.
Fora da Copa do Brasil, o Santos agora foca nas disputas do Brasileirão e da Copa Sul-Americana. No torneio continental, o Peixe é o terceiro colocado do Grupo E com quatro pontos, três a menos do vice-líder Audax Italiano, enquanto o Newell's Old Boys é o primeiro com 12. Já no campeonato nacional, o time paulista é o 12º com 11 e volta ao gramado para enfrentar o Inter, no sábado (3), às 21h, na Vila Belmiro, pela nona rodada.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).