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Praticamente fechado com o colombiano James Rodríguez, o São Paulo planeja receber o meia até sábado (29), para que ele faça os exames médicos e assine contrato com o clube. Segundo informação do portal "ge", o tricolor paulista não descarta acerto antes do jogo do próximo domingo, contra o Bahia, marcado para às 11h. A ideia da diretoria são-paulina é que o novo reforço possa ser apresentado à torcida no Morumbi no dia da partida.
O estádio do São Paulo estará lotado. Já foram vendidos 47 mil ingressos para o confronto de tricolores válido pela 17ª rodada do Brasileirão. Na 6ª posição da Série A, o São Paulo vem de derrota contra o Corinthians, por 2 a 1, na partida de ida das semifinais da Copa do Brasil.
Ainda segundo informações do "ge", James Rodriguez, que está sem clube desde que deixou o Olympiacos, da Grécia, em abril, terá vínculo de dois anos e meio. O lateral-direito Rafinha, que foi companheiro de James no Bayern de Munique, foi um fator importante para o acerto, já que conversou com o colombiano sobre a estrutura do clube e do futebol brasileiro.
Revelado pelo clube colombiano Envigado, em 2007, James Rodríguez ganhou visibilidade no Banfield, da Argentina, antes de ir para a Europa em 2010 para jogar pelo Porto. O colombiano acumula passagens por Monaco, Real Madrid, Bayern de Munique, Everton e Olympiacos. Os seus principais títulos são a Liga Europa de 2011, pelo Porto, as Ligas dos Campeões da Europa em 2016 e 2017 pelo Real Madrid, e o Mundial de Clubes de 2014 e 2016, também pelo clube espanhol.
Estrela da seleção colombiana, James Rodríguez atuou por seu país nas Copas de 2018 e 2014, competição em que foi artilheiro. O jogador também ganhou o Prêmio Puskás, de gol mais bonito de 2014, pelo seu tento em Colômbia x Uruguai, pelas oitavas de final da Copa do mesmo ano.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
