Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
operacao aretusa
O Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e a Lavagem de Dinheiro (Draco) deflagrou nas primeiras horas desta sexta-feira (1º), a Operação Aretusa, que visa coibir um grupo criminoso especializado em tráfico de drogas e homicídios em um município da Região Metropolitana de Salvador (RMS). Mais de 200 policiais estão cumprindo mandados de prisão e busca e apreensão.
“Sabemos que o tráfico de drogas é uma das modalidades de crime que movimenta muito dinheiro. Por conta disso, acaba ocasionando outros delitos graves, como a prática de homicídios, latrocínios e tráfico de armas”, explicou a diretora do Draco, delegada Márcia Pereira.
A Operação Aretusa conta com o apoio operacional do Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic), do Departamento Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), da Coordenação de Operações de Polícia Judiciária (COPJ) e da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).