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operacao argus
Um mandado de prisão preventiva de um suspeito de liderar uma organização criminosa na Bahia foi cumprido durante uma ação conjunta das Polícias Civis da Bahia e de Minas Gerais, no âmbito da Operação Argus. Considerado um dos alvos prioritários da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), ele foi localizado no município de São João do Manhuaçu, na noite de segunda-feira (25).
De acordo com a Polícia Civil, o ‘Três de Ouros’ do Baralho do Crime foi preso após um minucioso trabalho de inteligência e troca de informações entre a PC da Bahia e de Minas. Ao ser abordado pelas equipes, ele apresentou um documento de identidade falsificado, sendo conduzido para a 6ª Delegacia Regional de Manhuaçu.
As investigações apontaram que o homem era líder de uma ramificação do grupo criminoso atuante em Salvador e nas cidades de Itaberaba e Boa Vista do Tupim, ambas no no Centro-norte baiano; além de Marcionílio Souza, no Sudoeste da Bahia. Ele foi indiciado por associação criminosa, homicídio e tráfico de drogas.
O homem passou por exame de corpo de delito e permanece custodiado em Minas Gerais à disposição da Justiça, aguardando recambiamento para o sistema prisional. Essa foi à 35ª prisão da Operação Argus, deflagrada em 2021 para cumprimentos de mandados. Policiais da Agência de Inteligência e da Coordenação de Operações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e equipes do Setor de Inteligência da Coordenadoria de Operações Estratégicas da Polícia Civil de Minas Gerais participaram da ação.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).