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operacao saigon
O homem apontado como um dos principais alvos da Operação Saigon, deflagrada nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (22), morreu em uma troca de tiros com a polícia em Feira de Santana. Outro suspeito também morreu durante o cumprimento de mandados, mas em Salvador. À TV Subaé, o delegado Rodrigo Faro informou que o homem morto em Feira de Santana foi identificacdo como Eduardo dos Santos Cerqueira, conhecido como Firmino, de 31 anos.
O homem foi localizado em um condomínio no bairro Mangabeira e teria reagindo e atirado contra os agentes. Após ser baleado, ele teria sido levado para o Hospital Clériston Andrade, mas não resistiu. Firmino era acusado de crimes como homicídios e tráfico de drogas.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA), a operação já localizou e prendeu 11 acusados envolvidos em homicídios e tráfico de drogas no bairro de Águas Claras, em Salvador.
Dois suspeitos foram mortos e outros oito foram presos no bairro de Águas Claras durante a “Operação Saigon”, deflagrada pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na manhã desta sexta-feira (22). Mandados também estão sendo cumpridos no Sistema Prisional e em Feira de Santana.
"Estamos nas ruas, já alcançamos um ótimo resultado, porém a operação não tem hora para acabar", explicou a diretora do DHPP, delegada Andréa Ribeiro.
Participam também da operação integrada coordenada pela Polícia Civil com todas as forças que atuam na segurança pública da Bahia a Superintendência Inteligência da SSP, Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), Departamento Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic), Departamento de Inteligência Policial (DIP), Departamento Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco), Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core) e Coordenação de Polícia Interestadual (Polinter), Polícia Federal Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar.
Uma megaoperação deflagrada nas primeiras horas desta sexta-feira (22) pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) com participação de diversas unidades da Polícia Militar, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, busca cumprir mandados de prisão e busca e apreensão contra um grupo criminoso com atuação no tráfico de drogas e diversos homicídios em uma região de Salvador. Mandados também serão cumpridos no município de Feira de Santana e no Sistema Prisional.
"Esse grupo é responsável por mais de 30 homicídios. É uma operação resultante do trabalho investigativo de mais de um ano conduzidas por equipes do DHPP, que reuniram informações de campo e utilizaram análises de dados de Inteligência e técnicas investigativas modernas, reunindo elementos de prova contra a atuação dos criminosos e permitindo a representação por medidas cautelares de prisão e busca e apreensão contra integrantes da organização", explicou a diretora do DHPP, delegada Andréa Ribeiro.
Denominada "Operação Saigon", a ação integrada coordenada pela Polícia Civil conta com todas as forças que atuam na segurança pública da Bahia a Superintendência Inteligência da SSP, Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), Departamento Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic), Departamento de Inteligência Policial (DIP), Departamento Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco), Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core) e Coordenação de Polícia Interestadual (Polinter).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).