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operacao salitre
Um policial militar e um sobrinho dele foram alvo de mandados de busca nesta terça-feira (25) em Juazeiro, no Sertão do São Francisco, durante a Operação Salitre. O fato é parte das investigações da morte do líder comunitário Manoel Pereira Carvalho, no dia 5 de janeiro de 2017, em Juazeiro. Na casa dos dois investigados, foram apreendidos: uma pistola calibre 40 sem documentação, com 25 munições, três carregadores, celulares, documentos e pendrives.
Foto: Divulgação / SSP-BA
Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA), um terceiro homem, indicado como irmão de um dos envolvidos com o homicídio, foi encontrado com uma quantidade de maconha. Ele foi conduzido à sede da 17ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) de Juazeiro e assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
Foto: Divulgação / SSP-BA
A vítima era ligada ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Juazeiro e trabalhava para regularizar, junto a outros órgãos, as terras pertencentes aos seus possuidores, localizadas na região do Salitre, zona rural do município.
A Operação Salitre foi deflagrada pela Força Correcional Especial Integrada de Combate a Grupos de Extermínio da Corregedoria Geral (Coger) da SSP-BA, com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco/Norte) do Ministério Público da Bahia (MP-BA).
Foto: Divulgação / SSP-BA
Além dos integrantes do Gaeco, dez policiais civis e militares e um promotor de Justiça atuaram no cumprimento dos mandados.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).