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operacoes policiais
O governador Jerônimo Rodrigues (PT) usou as redes sociais para se posicionar sobre a movimentação do ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, que acionou a Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos para acompanhar as apurações das mortes cometidas por policiais na Bahia.
O chefe do Executivo estadual disse que conversou com Almeida e que tem dialogado com o governo federal e órgãos do sistema de Justiça sobre segurança pública e redução da letalidade policial.
“O nosso compromisso é na apuração de casos de eventual excesso por parte de qualquer servidor, qualificação permanente da atuação policial para garantir mais eficiência na ação, respeito à legislação e preservação da vida”, escreveu o governador em sua conta no Twitter, na noite de domingo (6).
Na última semana, ao menos 30 pessoas foram mortas em operações policiais no estado. No dia 28 de julho, sete homens morreram em confronto com a Polícia Militar em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador.
No dia 30, duas mulheres e seis homens morreram após confronto com a polícia, na localidade do Morro do Tigre, zona rural de Itatim, no interior da Bahia. No dia seguinte, mais quatro pessoas morreram em confronto com a PM no bairro de Cosme de Farias, em Salvador.
O Ministério Público estadual (MP-BA) abriu investigações para apurar as circunstâncias das mortes registradas durante ações policiais ocorridas nos municípios de Salvador, Camaçari e Itatim.
As investigações serão conduzidas pelo Grupo de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp), em conjunto com os promotores de Justiça criminais das respectivas comarcas. O MP também acompanhará o andamento dos inquéritos policiais instaurados na Polícia Civil para apuração dos fatos.
Imagem: Reprodução Twitter
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).