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O Brasil possui o maior programa público de transplante de órgãos, tecidos e células do mundo, que é garantido através do Sistema Único de Saúde (SUS), responsável pelo financiamento de 88% dos transplantes no país. Neste cenário, Hospital Regional da Chapada (HRC), unidade da Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab) e gerida pela Fundação Fabamed, tem feito a sua parte para ampliar a doação de órgãos no país.
A Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) promoveu um curso teórico e prático sobre protocolos e testes realizados para constatação da morte encefálica, como o eletroencefalograma.
O curso ministrado pela técnica da Sesab Patrícia Prado, reforçou a importância do diálogo contínuo com os familiares dos pacientes, bem como as rotinas e protocolos que possibilitam, por meio da sensibilização, a concretização da doação de órgãos e tecidos para transplantes.
O presidente da Fabamed, Jose Saturnino Rodrigues, destaca que a doação de órgãos é um ato de solidariedade que proporciona o prolongamento da expectativa de vida de pessoas que precisam de um transplante, permitindo o restabelecimento da saúde e, por consequência, a retomada das atividades normais.
“O transplante de órgãos pode ser a única esperança de vida ou a oportunidade de um recomeço para pessoas que precisam de doação. Precisamos reforçar a importância do gesto de doação, com informações capazes de sensibilizar a população em favor deste ato de amor e solidariedade, que é salvar uma vida”.
No HRC, a população encontra atendimento de urgência e emergência 24 horas, centro de bioimagem e cirúrgico, ambulatório, dentre outros. A unidade tem perfil assistencial de hospital geral, oferecendo aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) atendimento médico em urgência e emergência clínica, traumato-ortopédica e psiquiátrica, internação hospitalar nas especialidades de clínica médica, cirúrgica e pediátrica, além de internação em unidade de terapia intensiva, consultas especializadas e cirurgias ambulatoriais, procedimentos de diagnose e terapias.
O Tribunal de Contas da União (TCU) vai realizar, no próximo dia 5 de novembro, um evento online para discutir as medidas adotadas por órgãos da área da cultura do governo federal na tentativa de superar o passivo de prestação de contas de recursos públicos destinados a projetos culturais.
Segundo a coluna de Mônica Bergamo na Folha, representantes da Agência Nacional do Cinema (Ancine) e da sociedade civil organizada deverão participar do encontro promovido pelo TCU.
Em novembro do ano passado, o órgão organizou um evento semelhante. Na ocasião, diversas irregularidades foram apontadas na aprovação dos projetos, na fiscalização e na prestação de contas - tanto pelo setor privado quanto pelo governo -, mas mas também salientou-se sobre a importância de ações como a Lei Rouanet como mecanismos de apoio à cultura.
Formado por associações de servidores federais, o Fórum da Cultura prepara uma nota com críticas à decisão do secretário Especial da Cultura, Mario Frias, de controlar posts em redes sociais, sites, portais oficiais e até editais dos órgãos vinculados à pasta (clique aqui e saiba mais). A informação é da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.
Para o Fórum da Cultura, "a medida do secretário de submeter os órgãos culturais a um crivo antes de publicarem seus materiais pode ser considerado um avanço do autoritarismo e da censura". Segundo a entidade, a iniciativa "cria o afunilamento na tomada de decisão e tira a autonomia das autarquias na medida em que ele toma para si o direito ao possível veto de atividades específicas para as quais os gestores foram selecionados e indicados".
O documento destaca ainda que a medida é um “entrave para a circulação de conhecimento”, sobretudo durante o distanciamento social, “onde o uso das redes sociais foi a solução encontrada por muitos para garantir as atividades voltadas para os públicos de cada autarquia e suas unidades administrativas".
Segundo a coluna, o texto é assinado pela Aspac (Associação dos Servidores Públicos da Ancine), Asminc (Associação de Servidores do Ministério da Cultura), Asserte (Associação de Servidores da Funarte), Acasa (Associação dos Servidores da Fundação Casa de Rui Barbosa) e Asbn (Associação de Servidores da Fundação Biblioteca Nacional).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).