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A Editora Letramento lançará na próxima terça-feira (7) um novo livro que presta homenagem ao maestro Letieres Leite e a Orkestra Rumpilezz. Intitulado "Rumpilezz: A Performance e Sensibilidade de Letieres Leite e sua Orkestra", a obra é escrita pela jornalista e cineasta baiana Vanessa Aragão. O lançamento ocorrerá de forma virtual, por meio de uma live no Instagram da autora, com a participação da percussionista Gabi Guedes e da produtora cultural Edmilia Barros, ambos colaboradoras da Rumpilezz.
Fruto da dissertação de mestrado da autora na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), defendida em 2022, o livro apresenta uma análise detalhada da música afro-brasileira e instrumental por meio do trabalho artístico da Orkestra Rumpilezz. Vanessa, que há anos trabalha na cobertura fotográfica e audiovisual da orquestra, compartilha suas experiências nos bastidores e sua proximidade com Letieres Leite e sua equipe.
“Meu projeto de mestrado era outro. Me aproximei bastante de Letieres e da Orkestra durante o meu trabalho audiovisual e decidi pesquisar a Rumpilezz, esse grupo genial de Letieres que sempre me inspirou e que valoriza devidamente a nossa cultura afro-baiana e afro-brasileira”, afirmou.
A autora relata seu primeiro contato com a Orkestra Rumpilezz durante a filmagem do show “Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz convida Caetano Veloso”, na inauguração do Hotel Fasano, no Centro de Salvador. O livro não apenas descreve essas vivências, mas também oferece uma análise teórica sobre a performance e a sensibilidade afro-brasileira do grupo.
“Esse livro significa muito pra mim. Eu gostaria imensamente que Letieres pudesse estar aqui comigo nesse momento. Acredito que de alguma forma ele está, em outra dimensão, regendo de lá também. Letieres sempre foi atencioso no meu projeto de pesquisa. Respondia tudo na maior satisfação e alegria. Além de um chefe querido e mente genial, era um amigo que você podia contar e conversar sobre tudo. Esse livro é uma forma de manter o seu legado vivo. Sei que foi um privilégio estar próximo a ele nesses últimos 4 anos e por isso quero passar adiante tudo que aprendi, observei e pesquisei sobre a música afro-brasileira instrumental. Espero honrar esse legado através de minhas palavras neste livro-pesquisa-relato”dimensão, regendo de lá também. Letieres sempre foi atencioso no meu projeto de pesquisa. Esse livro é uma forma de manter o seu legado vivo”, declarou a autora.
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Após uma pausa no período de fevereiro, o projeto Funfun no Passo voltará para movimentar o Centro Histórico de Salvador. A Orkestra Rumpilezz vai retornar com seus shows gratuitos na Escadaria do Passo, nesta sexta-feira (1), às 19h. A ocasião será limitada a mil pessoas.
O projeto, que é uma parceria entre o Instituto Rumpilezz com a Secretaria de Cultura e Turismo do município, começou em outubro de 2023 e será sempre na primeira sexta do mês, tendo data marcada até abril. ?Os concertos têm atraído um grande público, animando o local com a música instrumental.
Criada pelo maestro Letieres Leite em 2006, as apresentações da Orkestra, que integram o calendário do projeto, têm como objetivo aproximar a orquestra do público de Salvador, levando a música instrumental de concerto para as ruas e, mais uma vez, contribuindo para democratizar o acesso da população a esse estilo.
No repertório, estão incluídas canções dos álbuns autorais da orquestra, como "Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz" (2009) e "A Saga da Travessia" (2016), além de projetos especiais que revisitam obras de Moacir Santos, Dorival Caymmi e o álbum "Maria Fumaça", do grupo Black Rio. Entre as composições autorais estão faixas como "Aláfia", "O samba nasceu na Bahia", "Taboão", "Adupé, Fafá" e "Feira de 7 portas".
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A cantora Daniela Mercury se une a Orkestra Rumpilezz para uma apresentação gratuita no Parque da Cidade, em Salvador, neste domingo (29), às 16h. O evento, realizado pela Colgate em parceria com o Ministério da Cultura, ainda contará com a participação do bloco Ilê Aiyê.
O projeto, intitulado Colgate Clássicos, une música clássica e artistas de música popular, proporcionando ao público uma mistura de ritmos e uma experiência única, e chega em Salvador com a edição “Viva o Axé”.
"Esse é um show único, feito especialmente para o projeto Viva o Axé do Colgate Clássicos. Será um encontro de grandes músicos da minha banda, da Orkestra Rumpilezz e do Ilê", afirma a Daniela.
A abertura do show será feita pela Banda Erê, projeto social do bloco Ilê Aiyê que forma alunos para aprenderem dança, percussão e música. O projeto de ação educativa foi criado em 1992, no Curuzu-Liberdade, em Salvador, com aulas de percussão para meninos e meninas como forma de envolvê-los numa atividade lúdica, e, ao mesmo tempo propiciar acesso ao mundo da cultura negra produzido pelo Ilê Aiyê.
"É um prazer levar mais uma edição de Colgate Clássicos ao público, dessa vez em Salvador", afirma Adriana Anido, VP de Marketing da Colgate-Palmolive no Brasil. "Nosso compromisso é construir um futuro com cada vez mais motivos para sorrir e enxergamos a cultura como ferramenta importante para espalhar o otimismo. Queremos compartilhar muitos sorrisos nesse dia tão especial", finaliza.
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O maestro Letieres Leite, falecido em 2021, e sua Orkestra Rumpilezz receberam o título de Melhor Grupo Instrumental no Prêmio da Música Brasileira de 2023. O evento aconteceu nesta quarta-feira (31), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Ao todo foram 31 categorias e a cantora maranhense Alcione foi a homenageada da edição.
Lançado em 2022 pela gravadora carioca Rocinante, o álbum "Moacir de todos os santos" ganhou vida em vinil, com 7 faixas. Entre as participações especiais, nomes como Caetano Veloso, Raul de Souza (trombone), Joander Cruz (saxofone alto) e Marcelo Martins (saxofone tenor). O disco foi gravado no estúdio da Rocinante em Araras, na região serrana do Rio de Janeiro, e teve produção musical de Letieres Leite, Sylvio Fraga e Pepê Monnerat.
Vítima da Covid-19 aos 61 anos, o maestro faleceu logo após a mixagem do disco, mas chegou a escutar a última música em Salvador, por videoconferência. "Letieres foi um revolucionário, tanto na música quanto em sua luta antirracista. A envergadura de sua pesquisa em torno do sistema de claves das matrizes africanas, somado à sua capacidade de colocá-las em prática como instrumentista, arranjador e professor, é sem paralelo. Foi um vanguardista profundamente enraizado na ancestralidade", comenta o músico e poeta Sylvio Fraga, amigo de Letieres e diretor artístico da Rocinante.
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Um álbum inédito do maestro Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz, chamado “Moacir de Todos os Santos”, será lançado no próximo ano, no formato vinil e nas plataformas digitais.
O projeto é uma releitura é uma releitura do disco Coisas, do arranjador, compositor, maestro e multi-instrumentista Moacir Santos.
Letieres Leite, criador da Orquestra Rumpilezz, faleceu no dia 27 de outubro. O maestro, além de comandar a orquestra, foi responsável por arranjos de muitas obras de artistas do cenário musical. Neste ano, o músico trabalhou na produção dos arranjos para o disco “Noturno” de Maria Bethânia.
A cantora carioca Iza fará uma apresentação online (live), neste sábado (21), junto ao maestro baiano Letieres Leite e sua Orkestra Rumpilezz. O show ocorrerá no Museu du Ritmo, no bairro do Comércio, em Salvador, sem a presença de público, e pretende ser uma celebração à criatividade música brasileira.
Outros nomes marcantes da música da Bahia também se farão presentes, como Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Lazzo Matumbi, Larissa Luz, João Milet Meirelles e o cachoeirano Mateus Aleluia, ex-cantor do histórico grupo baiano “Os Tincoãs”. Haverá ainda as participações do DJ paraibano Chico Correa e do rapper carioca BNegão.
A live faz parte da segunda edição do projeto “Encontros Tropicais”, de uma cervejaria brasileira. Em 2019, um show do ícone nacional Gilberto Gil junto à banda BaianaSystem, no Parque de Exposições de Salvador, marcou a primeira experiência do evento.
Além de ser transmitido via YouTube, a apresentação, marcada para começar às 20h, terá transmissão do canal de TV por assinatura Multishow.
Entre os maiores festivais brasileiros de música percussiva, o Panorama Percussivo Mundial (Percpan) chega a sua 22ª edição com atividades em Salvador nesta semana. A programação musical se concentra na sexta (3) e no sábado (4), no Largo da Mariquita. Com Lenine como mestre de cerimônia nas duas noites, o palco recebe Brazilian Piper, Baco Exu do Blues, Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz e Lenine na sexta. Já no sábado, as atrações são Ilê Aiyê, Dão e a Caravana Black, Bongar e Santeria Cubana e Omara Portuondo.
Além dos shows abertos ao público, o Percpan conta ainda com a mesa redonda "Ética e Integração Cultural na Música", que abre o festival na quarta-feira (1º). A atividade será na Faculdade de Comunicação da Ufba, às 11h, na presença do maestro Letieres Leite, o cantor e compositor Dão, o sociólogo Jorge Hilton, a antropóloga Goli Guerreiro, o produtor musical e curador do festival Alê Siqueira, o músico, historiador e professor Fabrício Mota e o professor de literatura e poeta Nelson Macca. A mediação fica por conta do professor Leonardo Costa, coordenador do curso de Produção Cultural da Ufba. Também na quarta, acontece o workshop de produção musical com as crianças do Rumpilezzinho.
22ª EDIÇÃO DO PERCPAN – PANORAMA PERCUSSIVO MUNDIAL
Atividades sócio-educativas
1º de novembro (quarta-feira)
11h – MESA REDONDA: “Ética e Integração Cultural na Música”
Local: Auditório da Faculdade de Comunicação da UFBA – Ondina
16h às 17h - Workshop de Produção Musical com as crianças da Rumpilezzinho
Com: Alê Siqueira
Local: Rua Frei Vicente - Casa XVI ( antiga Ladeira de São Miguel) – Pelourinho
PROGRAMAÇÃO MUSICAL
3 de novembro (sexta-feira)
LOCAL: Largo da Mariquita - Rio Vermelho
Mestre de Cerimônia: Lenine
19h30 - Brazilian Piper
20h30 - Baco Exu do Blues
21h30 – Letieres Leitte & Orkestra Rumpilezz e Lenine
4 de novembro (sábado)
LOCAL: Largo da Mariquita - Rio Vermelho
Mestre de Cerimônia: Lenine
19h - Ilê Aiyê
20h – Dão e a Caravana Black
21h - Bongar e Santeria Cubana
22h - Omara Portuondo
Letieres Leite assinou o arranjo de sopros de “A Lei Desse Troço”, novo single de Paulo Miklos composto em parceria com Emicida, e lançado este mês pelo Natura Musical. “O arranjo de sopros é do grande maestro Letieres Leite, que arregimentou os fabulosos músicos da Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz; André Becker, Gilmar Chaves, João Teoria, Léo Rocha, Rudney Machado e Vinícius Freitas”, disse o ex-Titãs em suas redes sociais. A canção tem ainda a produção de Pupillo, que também assume a bateria; Dadi Carvalho no contrabaixo; Mauricio Fleury no piano; Everson no violão e Mauricio Bade na percussão. A direção artística é de Marcus Preto e a direção executiva é assinada por Renata Galvão. O novo álbum de Miklos, que tem previsão de lançamento para agosto, terá ainda canções escritas em parceria com nomes como Erasmo Carlos e Guilherme Arantes.
Confira o single:
Encerrando a programação do projeto “JazzTrio pela Baía”, Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz fazem apresentação gratuita neste sábado (8), às 18h, no Farol da Barra, em Salvador. No repertório, canções autorais que representam parte dos 10 anos de história musical do grupo, com canções de seus dois discos, “Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz” (2009) e “A Saga da Travessia” (2016). Músicas como ”O Samba Nasceu na Bahia”, “Taboão”, “Anunciação”, “Honra ao Rei” e “Professor Luminoso” fazem parte do roteiro. Antes deste concerto, a orquestra levou seu palco móvel a São Francisco do Conde, Santo Amaro, Cachoeira e Madre de Deus, onde, além de apresentações musicais aconteceram também atividades formativas, com o objetivo de ampliar a interação e troca de conhecimento com as comunidades. “Sinto que precisamos melhorar estas artérias de comunicação, não só com as cidades ao redor da Baía de Todos os Santos, mas também com o subúrbio ferroviário de Salvador, por exemplo, e outras regiões do estado. A ideia da circulação do JazzTrio vem para cumprir este objetivo”, avalia o maestro Letieres Leite.
SERVIÇO
O QUÊ: “JazzTrio pela Baía”, com Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz
QUANDO: Sábado, 8 de abril, às 18h
ONDE: Farol da Barra - Salvador
VALOR: Grátis
Para ele, funciona como se o ritmo tivesse um prazo de validade. "Você não precisa fazer um grande cálculo matemático para saber que se você só retira, em algum momento, vai faltar. Não houve renovação", acrescentou.
Ao comentar a história e o quadro atual do axé, o maestro destaca que ela não deve ser vista como um ritmo ou gênero. "Não existe. Posso afirmar categoricamente. Qualquer ritmo que você cite no axé music tem origem numa linha ancestral. Se você fizer uma música cujo toque seja o ijexá, ela estará ligada ao candomblé, assim como o samba reggae tem sua história. Todos esses ritmos foram postos no mesmo cesto e passaram a ser denominados axé. Não é possível dizer 'vou ali tocar um axé', enfatizou.
Apesar das críticas, o maestro admite que a própria Orkestra Rumpilezz, sob sua regência, se apropria dessas matrizes, que nas palavras dele são "patrimônio da diáspora negra" que resultou na música baiana e das Américas. "Quando ouço alguém falar no novo ritmo do verão, sinto calafrios", confessou.
Serviço
O QUÊ: Ensaio aberto de Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz
QUANDO: Segunda-feira, 30 de março, às 20h
ONDE: Casa 14 (anexo ao Teatro XVIII)
QUANTO: Gratuito
PALCO OCEÂNICA
PALCO BARRA CENTER
PALCO FAROL
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De acordo com Felipe, esse caminho ficou claro desde a composição do que veio a ser a primeira música do disco: “Tarja Preta”. Feita em parceria com Betão Aguiar, Luê e Arnaldo Antunes, a faixa também integra o repertório de “Disco”, do cantor paulista. “Para minha surpresa, quando eu conheci Arnaldo Antunes nos bastidores do Prêmio Multishow, ele já tinha escutado meu trabalho. Os parceiros são essas pessoas com as quais você se identifica por algum motivo. O Arnaldo é um compositor-cantor, assim como eu, e mestre dessa geração toda”, contou. A música, que fala de uma mulher tarja-preta, cheia de contra-indicações – em terras soteropolitanas, a conhecida “problemática” –, se tornou central para o disco. Ao lado de “Problema Seu” – que surgiu de uma briga de casal, na qual a mulher disparou, em um momento de raiva, contra seu amado: “Você pra mim, é problema seu!” –, as faixas são a espinha dorsal do disco, que tem como grande tema o amor e a loucura. “A minha intenção era fazer uma música com o título ‘Se Apaixone Pela Loucura do Seu Amor’, mas à medida que fui avançando na realização do disco, pensei em nomeá-lo assim. Um disco que pudesse falar de amor e loucura, ora em crônicas de baile, ora em músicas mais líricas, que flertassem com a estética brega”, explicou.
O brega, merece um capítulo à parte na música de Felipe Cordeiro. Seguro, ele se posiciona de forma totalmente contrária ao que o Sudeste entendeu por brega, algo em oposição ao chic. "Para eles tanto o Djavan, quanto o Roupa Nova ou o Odair José poderiam ser enquadrados nessa categoria", explicou. Para Cordeiro, o brega passa longe de um rótulo de qualidade. "O brega é um estilo musical. A jovem guarda copiou o Beatles, deu no Roberto Carlos. Aquela turma toda da década de 70, incluindo aí Odair José, se influenciou muito nele. No Pará, começou a se produzir festas a partir disso. No começo dos anos 80, o estilo ganhou um toque mais latino. No final dos 90, estourou em todo o Brasil o Calypso. Agora, temos o tecnobrega", detalhou. Para ele, o brega que hoje ele faz é resultado de trinta, quarenta anos de tradição, com cantores, títulos, festas típicas do Pará. "Em todo o Brasil – principalmente no Norte e no Nordeste, mas também no Sudeste –, as novas gerações, desencanadas da discussão chique/cafona dos MPBistas, começaram se influenciar por essa música, tanto quanto pelo pop, pelo rock. Exemplo disso é a existência de uma banda como Cidadão Instigado, de uma cantora como a Barbara Eugênia e até dos Los Hermanos".
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Fila para compra de ingressos na bilheteria do TCA nesta quinta-feira
Foto: Reprodução/ Facebook
O show comemorativo, repleto de atrações especiais, marcará o início de um novo ciclo. Na ocasião, o palco da Concha Acústica do TCA reúne nomes como Lenine, Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz, BaianaSystem, Margareth Menezes, Marcela Bellas, Nelson Rufino, Luiz Caldas e outras surpresas. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 e serão vendidos a partir do dia 12 de dezembro (quinta-feira). Será obrigatório informar o número do CPF no ato da compra e há um limite de dois ingressos por pessoa.
![](https://www.bahianoticias.com.br/ckfinder/userfiles/files/Lenine.jpg)
Foto: Filipe Cartaxo/ Reprodução
O QUÊ: "Domingão na Concha do TCA" com Lenine, Orkestra Rumpilezz, BaianaSystem e convidados especiais
QUANDO: 15 de dezembro, às 18h30
Além do Cine Rumpilezz, a Biblioteca Pública dos Barris também realiza, na mesma data, o lançamento da "Caixa Anjo Negro". Trata-se de um projeto que visa ampliar a difusão, circulação e reflexão crítica sobre o cinema na Bahia. A "Caixa Anjo Negro" é composta por quatro DVDs, com 43 filmes de curta-metragem baianos produzidos entre 1953 e 2010, encarte educativo para professores do ensino básico e catálogo com 27 críticas cinematográficas produzidas por jovens cineclubistas ao longo de um ano de atividade do cineclube.
Serviço
O QUÊ: Ensaios da Orkestra Rumpilezz com Ellen Oléria e Saulo
Serviço
O QUÊ: Ensaios da Orkestra Rumpilezz convida Paula Lima
QUANDO: 16 de agosto, às 20h
QUANTO: R$ 20 (meia); R$ 40 (inteira)
Entorno do TCA, entre 16h e 20h: 'É das Palhaças que Eles Gostam Mais' (17/06), 'Colapso' (18/06), 'O Malabarista' (21/06), 'Gráfico Planificado da Violência' (26/09), 'A Alma Encantada do Beco' (27/06), 'A Rádio do Seu Coração' (28/06), 'Ah, Se Eu Fosse Marilyn' (29/06, às 16h) e 'Butô de Bêbado Não Tem Dono' (29/06, às 20h).
Vão Livre do TCA, a partir das 16h30: 'Das Tripas, Coração' (17/06), 'Bastidores - A Festa que Você Não Vê' (18/06), 'O Circo de Soleinildo' (21/06), 'Circo de um Homem Só' (25/06), 'O Mágico Dimmys' (26/06), 'Maçaroca - Investigações Gambiárricas' (27/06), 'Síntese' (28/06) e 'Das Ruas para Ruas' (29/06).
Serviço
O QUÊ: Maio na Música – Novos Sons da Bahia
![](https://www.bahianoticias.com.br/ckfinder/userfiles/images/rumpilezz(1).jpg)
Quem estava com saudade de ouvir Letieres Leite e os músicos da Orkestra Rumpilezz terá oportunidade de assistir a uma apresentação gratuita dia 18 de abril, no Pelourinho, às 21h, dentro da programação do Conexão Vivo. O grupo instrumental, que deve lançar CD e DVD no próximo ano em homenagem aos 100 anos de Dorival Caymmi, está ensaiando para a gravação do próximo disco, prevista para o fim do ano. As canções são inspiradas na história dos negros na Bahia e algumas delas estarão no repertório do show.
'Tem sido uma experiência muito inspiradora', diz Joshua Redman sobre a Orkestra Rumpilezz
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.