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padre jailson de jesus
Neste sábado (2), a Paróquia Santo Antônio Além do Carmo acolherá o novo pároco, padre Jailson de Jesus, que sucederá o padre Ronaldo Marques Magalhães, falecido no dia 9 de julho deste ano. A Santa Missa com o rito de posse terá início às 18h, na Matriz (Largo de Santo Antônio Além do Carmo, em Salvador), sob a presidência do Arcebispo de São Salvador da Bahia, Primaz do Brasil, Cardeal Dom Sergio da Rocha.
De acordo com o padre Jailson, embora os desafios pastorais sejam muitos, o desejo de colaborar com o pastoreio desta porção do povo de Deus é imenso. “É uma grande responsabilidade substituir o padre Ronaldo, por sua história naquele bairro; foram 20 anos na paróquia. Mas, a minha sensação é de alegria, é uma nova missão, uma nova paróquia. Eu já conheço muitas pessoas da comunidade, pois, desde a Quaresma, quando o padre Ronaldo já estava doente, eu o estava ajudando nas celebrações e nas missas. Agora que veio essa confirmação do nosso Cardeal, eu só posso agradecer a ele por essa confiança que deposita em minhas mãos e me alegro bastante com esse momento”, afirma o sacerdote.
Na Santa Missa com o rito de posse, o padre Jailson receberá as chaves da Igreja e do sacrário, o óleo dos catecúmenos e a estola roxa, simbolizando os sacramentos que serão concedidos aos fiéis, por meio da graça de Deus. “A Missa terá início com leitura da provisão, ou seja, aquele documento que o Arcebispo escreve dando ao padre o pastoreio da paróquia. Em seguida, receberei o evangeliário e proclamarei o Evangelho, pois é o pároco o responsável por pregar a Palavra de Deus na paróquia. Também receberei a estola roxa, pois o sacerdote tem o dever de administrar o sacramento da penitência. Receberei, ainda, as chaves da Igreja e do sacrário das mãos do Arcebispo, e veja como isso é simbólico: é o Arcebispo quem entrega as chaves ao pároco. Também farei a profissão de fé nas verdades católicas e o compromisso de fidelidade e de obediência ao Arcebispo da Arquidiocese”, explica.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).