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No ar durante o Pânico na TV, Eduardo Sterblitch e Marcos Chiesa, o Bola, formavam uma dupla imbatível, mas fora das telinhas a história é outra e os dois não se falam até hoje, 7 anos após o fim do programa. Durante o programa 'Papo de Segunda', o comediante de 37 anos tentou ligar para o colega para retomar o contato, mas não teve sucesso. Segundo Sterblitch, a relação teria azedado por conta de uma terceira pessoa, que ele não citou o nome.
Eduardo Sterblitch tenta fazer as pazes com Bola parte 1 pic.twitter.com/zDN1j7FdSU
— WWLBD ????? (@whatwouldlbdo) May 14, 2024
"Eu fico muito chateado, mas deixa para lá, porque eu não vou ficar gastando minha energia vital com gente que me odeia. Em grande desafeto internacionalmente conhecido. Ele [Bola] me odeia muito, acho que, talvez, por causa desse meu outro desafeto."
Em entrevistas, Bola já chegou a comentar o caso. Para o podcast Inteligência Ltda, o ex-Pânico disse que foi alertado pelo também comediante Paulinho Serra sobre o comportamento do humorista. Em outra entrevista, ele afirmou que o comportamento de Edu foi com um amigo dele.
Eduardo Sterblitch tenta fazer as pazes com Bola parte 2 pic.twitter.com/T1Kohc03Rq
— WWLBD ????? (@whatwouldlbdo) May 14, 2024
"Nunca mais [quero ver]. Ele pisou na bola, feio. Decepcionou muito. Não faço a menor questão de ver ele nunca mais na minha vida", declarou ao podcast De Sola.
O amigo em questão seria o ex-empresário de Sterblitch. O ator reconhece a confusão causada pela situação e ao podcast de Diogo Defante disse que mesmo com toda situção, ainda admira Bola.
Foto: Instagram
"Quando eu saí do Pânico, e eu saí do meu ex-empresário, por motivos pessoais, algumas pessoas começaram a pegar birra de mim e a falar mal de mim. Ele [Bola] é amigo do cara que ficou muito chateado comigo. Parece que essas pessoas querem ter um certo protagonismo na minha carreira. Querem falar mal de mim para ter protagonismo. Eu trabalho pra cara***, nunca falei mal de ninguém".
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).