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paralisia cerebral
A empresa Neuralink, startup de chips cerebrais do bilionário Elon Musk, revelou nesta terça-feira (19), que ganhou aprovação de um conselho de revisão independente para realizar os primeiros testes em humanos de um implante cerebral para pacientes com paralisia.
Pacientes diagnosticados com paralisia causada por lesão da medula espinhal cervical ou ELA (esclerose lateral amiotrófica) podem ser classificados para participar do estudo segundo a empresa. No entanto, ainda não foi informado quantos participantes estariam no experimento, que deve ser concluído em seis anos.
A pesquisa usará um robô para colocar cirurgicamente um implante de interface cérebro-computador em uma parte do cérebro que controla a intenção de se mover, de acordo com a Neuralink. A empresa contou que o intuito inicial é possibilitar que os pacientes controlem um cursor ou teclado de computador usando apenas seus pensamentos.
A empresa, que aguarda receber aprovação para implantar seu dispositivo em dez pacientes, estaria negociando um número menor de pacientes com a Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA), após a agência demonstrar preocupações de segurança, segundo ex-funcionários e funcionários atuais. Ainda não se sabe quantos pacientes a FDA aprovou.
O empresário Musk teria algumas ambições para a empresa, que segundo ele facilitaria a rápida inserção cirúrgia dos dispositivos de chip para tratar doenças relacionadas a obesidade,autismo, esquizofrenia e depressão.
No mês de maio, a empresa já havia recebido autorização da FDA para seu primeiro teste clínico em humanos, quando estava sob escrutínio federal por sua manipulação de testes em animais.
Mesmo que o dispositivo se mostre seguro para uso humano, a empresa teria que aguardar mais de dez anos para conseguir autorização para uso comercial, segundo especialistas americanos.
O escritor baiano Gilvã Mendes vai lançar seu segundo livro, intitulado "Aqueles Malditos Olhos Azuis". Nascido no Nordeste de Amaralina, Gilvã sofre de paralisia cerebral. O lançamento será no dia 29 de julho, mas os exemplares já podem ser adquiridos, pois o escritor está realizando a pré-venda.
Desde que nasceu, Gilvã passa por dificuldades físicas e financeiras, que o impediram de frequentar a escola quando criança. Por isso, ele teve que aprender a ler em casa com a mãe, entrando no colégio aos 12 anos.
Seu primeiro lançamento foi feito em 2009, quando tinha 24 anos e era estudante da ONG Cipó. O livro "Queria Brincar de Mudar meu destino" esteve presente na Bienal do livro da Bahia.
A segunda obra será apresentada no Colégio Teodoro Sampaio, no Nordeste de Amaralina. Os exemplares estão custando R$ 18,00. Para adiquiri-los antes da hora, basta entrar em contato com Gilvã, através do número (71) 99260-4212.
O escritor baiano Gilvã Mendes, que nasceu com paralisia cerebral lançará no dia 29 de julho o seu segundo livro "Aqueles Malditos Olhos Azuis", às 17h, no Colégio Teodoro Sampaio, no Nordeste de Amaralina, bairro onde nasceu.
Gilvã, devido as dificuldades físicas e financeiras que o impediram de frequentar a escola na infçancia, aprendeu a ler em casa com a mãe e só entrou na escola aos 12 anos. Em 2009, aos 24 anos, estudante da ONG Cipó, contou com a confiança e apoio dos jornalistas Gilberto Dimenstein e Ana Penido para lançar seu primeiro livro "Queria Brincar de Mudar meu destino", na Bienal do livro da Bahia.
O escritor já criou diversas obras que não foram publicadas, se formou em psicologia e agora irá lançar o seu segundo livro. Para conseguir viabilizar o lançamento, Gilvã está realizando a pré venda dos exemplares. Para adquirir um exemplar, no valor de R$ 18, é preciso efetuar um depósito em nome de Gilvã de Jesus Mendes, no Banco Itaú conta corrente 12540-9, agência 6355, ou Caixa Econômica Federal, operação: 013, conta poupança 00008731-1, agência: 1018 (CPF 849.510.365-68) e enviar o comprovante do depósito pelo e-mail: [email protected] ou WhatsApp (71) 99260-4212.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).