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paulo chenaud
Eleito para a vaga de desembargador substituto do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) no dia 13 de dezembro, o desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Paulo Chenaud agora é oficialmente membro da Corte eleitoral.
Chenaud foi empossado no cargo no último dia 19 de dezembro, em solenidade conduzida pelo presidente do TRE-BA, desembargador Roberto Maynard Frank, na sede do tribunal. Ele passa a integrar a Corte Eleitoral como membro substituto na classe reservada a desembargadores durante o biênio 2023-2025.
Durante o discurso de posse, o desembargador reforçou o compromisso em desempenhar com dedicação o exercício da função. “A Justiça Eleitoral já evoluiu muito e reconheço a qualidade dos servidores desta Casa. É aqui que nasce a democracia. Estou muito feliz por fazer parte desta Corte”, afirmou o desembargador.
O desembargador Paulo Chenaud foi escolhido com 38 votos para a vaga de desembargador substituto do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) nesta quarta-feira (13). Chenaud vai ocupar a vaga de Raimundo Sérgio Cafezeiro, que concluiu o segundo período na Corte.
Além de Chenaud, a desembargadora Carmen Lúcia também era candidata e obteve 19 votos no Pleno do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). Dois desembargadores votaram em branco e um teve voto anulado.
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A cadeira do TRE-BA ficou vaga no último dia 2 de dezembro, quando Cafezeiro findou o mandato na Corte Eleitoral.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).