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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

paulo coelho

Encontro do embaixador de Israel com Bolsonaro abre crise diplomática e Paulo Coelho exige providências do Itamaraty
Foto: Reprodução Redes Sociais

O escritor Paulo Coelho, que atualmente mora em Genebra, na Suíça, incendiou as redes sociais desde a madrugada desta quinta-feira (9), ao reivindicar que o governo Lula tome alguma providência contra o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine. Coelho criticou a atitude do embaixador de se encontrar com o ex-presidente Jair Bolsonaro nesta quarta (8), na Liderança do PL na Câmara dos Deputados.

 

No encontro, que contou com a presença de diversos parlamentares do PL, o embaixador exibiu um vídeo sobre o que ele chamou de “atrocidades do Hamas”, cometidas no dia dos primeiros ataques a Israel, em 7 de outubro. Após o encontro, o embaixador Zonshine publicou um vídeo em suas redes sociais afirmando que o Hamas é responsável pelo atraso na saída de brasileiros de Gaza. 

 

“O Hamas é o único fator atrasando a saída de brasileiros da Faixa de Gaza por seus próprios interesses”, disse o embaixador. 

 

Paulo Coelho considerou um “absurdo” o encontro do embaixador de Israel com Bolsonaro e parlamentares de oposição, e pediu que a atitude mereça uma dura resposta diplomática do Itamaraty e do presidente Lula. 

 

“Embaixador de um País se reunindo com oposição e ex-presidente (imerso em denúncias gravíssimas e inquéritos na Suprema Corte) é um absurdo que tem que ser respondido à altura pela via Diplomática. Estão esperando o que Mauro Vieira, Itamaraty, Lula? Que amanhã os reféns brasileiros sejam libertados e que o Bozo diga que foi por causa da conversa dele hoje com o embaixador de Israel?”, afirmou Coelho.

 

Desde o começo dos movimentos de permissão de saída de estrangeiros da Faixa de Gaza pela passaram de Rafah, rumo ao Egito, nenhum brasileiro foi autorizado a cruzar a fronteira, apesar dos esforços diplomáticos do Itamaraty. São 34 pessoas (18 crianças, 10 mulheres e seis homens) que aguardam a permissão para entrarem no Egito. Um avião da Presidência da República está de prontidão para repatriar essas pessoas de volta ao Brasil. 

 

Nesta quinta, o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, disse não saber o critério para as pessoas deixarem o território de guerra cruzando a fronteira para o Egito. O embaixador disse ainda que a decisão sobre quem pode sair da Faixa de Gaza não depende totalmente de Israel. 

 

“Tem cota diária, que não é feita por Israel. Às vezes, o Hamas não permite a saída de pessoas por razões deles. Tem americanos que ainda estão lá. Não sei quais são os critérios. Posso dizer de maneira bem clara que não se trata de quem é mais amigo de Israel ou não. Não é só uma decisão de Israel. Não são critérios políticos”, disse o embaixador.

 

Para o escritor Paulo Coelho, o governo Netanyahu estaria procurando beneficiar de alguma forma o ex-presidente Jair Bolsonaro ao dificultar a saída dos brasileiros de Gaza. 

 

“Amigo que vive em Israel e ‘sabe das coisas’: motivo de ainda termos brasileiros retidos em Gaza é impedir vitória diplomática de Lula. Lobby do ex é imenso”, completou Paulo Coelho.

 

Até o momento, o Itamaraty e o Palácio do Planalto não se manifestaram em relação à atitude do embaixador de Israel. Já a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), condenou o encontro público com Bolsonaro em pleno Congresso Nacional, e disse que o embaixador de Israel se intrometeu indevidamente na política interna brasileira. 

 

“A aliança espúria entre Bolsonaro e o embaixador de Israel é mais repugnante ainda porque envolve a segurança e a vida de cidadãos brasileiros mantidos sob cerco e ameaça no massacre militar na região da Faixa de Gaza. O Brasil não admite que questionem nossa soberania. Esta é uma lição que o embaixador de Israel não entendeu. O tempo da subserviência acabou junto com o mandato de Jair Bolsonaro, que prestou continência à bandeira dos Estados Unidos e fez do Brasil uma pária entre as nações”, afirmou Gleisi. 
 

Paulo Coelho se arrepende de apoio a Lula e recebe respostas de famosos: “Mandato patético”
Foto: Divulgação

Paulo Coelho usou seu perfil no Twitter neste domingo (26) para demonstrar seu arrependimento em ter apoiado a campanha do  presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O escritor citou as falas de Lula contra Sérgio Moro (União Brasil/PR), na semana passada, após operação da PF contra o Primeiro Comando da Capital (PCC), e problemas no Banco Central (BC).

 

“Décadas apoiando Lula, noto que seu novo mandato está patético. Cair na trampa de ex-juiz desqualificado, incapacidade de resolver problemas do BC, etc. Não devia ter me empenhado na campanha. Perdi leitores (faz parte) mas não estou vendo meu voto ter valido a pena”, escreveu Coelho. 

 

Nas respostas da publicação, personalidades como Jean Wyllys, Felipe Neto e Xico Sá avaliaram o posicionamento do escritor.

 

“Calma, Paulo. Assim como você e eu, Lula é humano, tem suas feridas. E nem sempre se pode se safar das armadilhas e disparos de uma classe dominante predatória, egoísta e invejosa. Tenha mais paciência, querido. O mandato está no início”, escreveu Wyllys.

 


Foto: Reprodução/Twitter

 

“Paulo, não são nem 90 dias. BC é uma situação ingrata. Erros serão cometidos, devemos criticar e apontar, como também tenho feito, mas não dá pra se arrepender de ter ajudado a derrotar aquele monstro. Lula ainda vai errar muito, mas não esqueça que o outro era Bolsonaro”, opinou Felipe Neto.

 

Coelho disse que não se arrependeu com a derrota de Bolsonaro nas eleições, mas que os assuntos citados por ele podem fazer com que os eleitores “percam a paciência”. “O início e o final são muito importantes - o meio é o meio. E todos temos que saber ouvir críticas”.

 


Foto: Reprodução/Twitter


“Só tem 90 dias, amigo, e tem enfrentado com galhardia o maior inimigo dos empobrecidos: os juros mortais de quase 14%. O resto é novela da mídiazona. Abraço forte”, comentou Xico Sá.

 

Paulo Coelho usa redes sociais para pedir que ONU barre Bolsonaro em Assembleia Geral
Foto: Divulgação

Contrariado com a participação do presidente Jair Bolsonaro (Sem partido), na Assembleia Geral da ONU, o escritor Paulo Coelho usou as redes sociais para pedir que a instituição  barrasse a participação do chefe de estado. Isso porque  Bolsonaro, que ao que tudo indica não tomou nenhuma dose do imunizante contra a Covid-19, estaria contrariando a orientação  da Organização de que os 100 líderes que participam do evento estivessem imunizados.

 

O líder brasileiro desembarca neste domingo (19) em Nova York e deverá, com seu discurso, abrir a assembleia, como  de costume.  Em seu tweet, publicado na última sexta-feira (17), conforme divulgou o jornal O Globo, o escritor chegou a marcar o secretário-geral da ONU, António Guterres, para que a comitiva presidencial brasileira não seja recebida.

 

"SG @antonioguterres , sei que não pode impedir a entrada de mandatários, mas seria uma vitória proibir a comitiva do pres brasileiro de entrar. Não estão vacinados - mau exemplo hoje estampada em todos os jornais do mundo", postou Paulo Coelho.

 

A participação de Bolsonaro na Assembléia, que começou no último dia 14, vem causando polêmica mesmo antes do início do evento. Isso porque, o presidente, que colocou sob sigilio sua imunização,  diz não ter se vacinado contra a Covid-19.

 

A cidade de Nova York chegou a enviar uma carta para o presidente da Assembleia-Geral pedindo a vacinação dos participantes. Abdulla Shahid apoiou a ideia e disse que iria submeter o pedido ao secretário-geral das Nações Unidas. No entanto, o secretário  António Guterres disse que não poderia  barrar os chefes de Estado. 
 

Paulo Coelho rechaça adesão a atos do MBL contra Bolsonaro: 'Fizeram imenso mal ao país'
Foto: Divulgação

Conhecido opositor do governo federal, o escritor Paulo Coelho fez duras críticas à adesão do campo democrático brasileiro aos protestos organizados pelo Movimento Brasil Livre (MBL) contra o presidente Jair Bolsonaro, neste fim de semana. 

 

“Que não ocorra a nenhuma pessoa de bom senso juntar-se com esses idiotas do MBL na manifestação que programam para domingo”, declarou o artista, por meio de sua conta oficial no Twitter. 

 

O escritor afirma ainda que os integrantes do MBL “adoram posar de bons moços, mas são Aécios travestidos”, em referência ao deputado Aécio Neves (PSDB-MG), apontado pela esquerda como responsável por ajudar a derrubar Dilma Rousseff (PT), eleger Bolsonaro e promover a instabilidade no país. 

 

“Fizeram um imenso mal ao país. Não esqueçam isso”, alertou Paulo Coelho, sobre o MBL. Ele previu também que os atos do domingo vão “flopar feio e a direita vai dançar em cima” e publicou uma foto de Arthur do Val, integrante do MBL, armado e ao lado de Eduardo Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018. “Olha a foto do Mamãe [Arthur do Val, conhecido pelo pseudônimo “Mamãe Falei”]… Vocês acham que um cara desse muda?”, questionou.

Paulo Coelho confirma envio de R$ 145 mil para apoiar festival baiano vetado pela Funarte
Foto: Divulgação

Por meio da Fundação Coelho & Oiticica, Paulo Coelho anunciou, nesta quinta-feira (22), a transferência dos R$ 145 mil prometidos para patrocinar o Festival de Jazz do Capão (saiba mais aqui, aqui e aqui). O evento baiano é realizado há dez anos na Chapada Diamantina, e este ano teve a captação via Lei Rouanet vetada pela Fundação Nacional das Artes (Funarte) por ter se posicionado como antifascista e pró-democracia (relembre o caso).

 

“Festival do Capão, antifascista e democrático. Transferência feita, avisem quando chegar”, publicou o escritor em suas redes sociais, junto com um comprovante do depósito bancário, que tem como beneficiária a Cambuí Produções, responsável pelo festival. 

 

 

Além de receber o apoio de Paulo Coelho, a organização do evento lançou uma campanha colaborativa voltada para ajudar a comunidade local e parceiros, com vistas também a ampliar a programação com uma atração especial (clique aqui). 

Idealizador do Festival do Capão agradece apoio de Paulo Coelho: 'Parceria confirmada!'
Foto: Reprodução / Youtube

O idealizador e diretor artístico do Festival de Jazz do Capão, Rowney Scott, agradeceu, no início da tarde desta quarta-feira (14), o apoio oferecido pela Fundação Coelho & Oiticica para bancar a edição 2021, após o evento ter o apoio via Lei Rouanet vetado pela Fundação Nacional das Artes (Funarte).

 

“Agradecemos o apoio da Fundação Coelho & Oiticica, especialmente a Paulo Coelho e Chris Oiticica, pela sensibilidade de contribuir para a realização deste festival. Parceria confirmada!”, diz comunicado assinado por Scott e publicado nas redes sociais do evento baiano.

 

Pouco antes, o produtor executivo do Festival de Jazz do Capão, Tiago Tao, revelou ao Bahia Notícias que a equipe aguardava uma conversa com o escritor para definir o financiamento do evento este ano (saiba mais).  “A gente primeiro vai ter essa conversa [com Paulo Coelho] para poder entender tudo direitinho e poder fazer tudo de uma forma bem coerente, bem organizada”, explicou.

 

Realizado desde 2010 na Chapada Diamantina, na Bahia, o Festival de Jazz do Capão tem sido destaque nacional, após a Fundação Nacional das Artes (Funarte) emitir um parecer no qual veta a captação de recursos via Lei Rouanet, alegando “desvio de finalidade” pelo evento ter se manifestado “antifascista e pró-democracia” (relembre o caso).

 

Na madrugada desta quarta-feira (14), sensibilizado pelo caso, Paulo Coelho anunciou que sua fundação está disposta a patrocinar o festival baiano, doando os R$ 145 mil (saiba mais). A quantia é o valor máximo de captação previsto no projeto submetido à Rouanet. 

Festival do Capão aguarda contato com Paulo Coelho para definir verba da edição 2021
Foto: Reprodução / Facebook

Nos últimos dias, o Festival de Jazz do Capão, realizado desde 2010 na Chapada Diamantina, na Bahia, tem sido destaque nacional, após a Fundação Nacional das Artes (Funarte) emitir um parecer no qual veta a captação de recursos via Lei Rouanet. A alegação foi “desvio de finalidade” pelo evento ter se manifestado “antifascista e pró-democracia” (relembre o caso).

 

Nesta terça-feira (13), o produtor executivo do projeto, Tiago Tao, informou que a edição 2021 está garantida em formato virtual, independente do apoio via lei de incentivo, e anunciou que nesta semana lançaria uma campanha virtual para bancar o projeto (saiba mais). A ideia era arrecadar cerca de R$ 145 mil, valor máximo de captação previsto no projeto submetido à Rouanet, para viabilizar o evento.

 

Na madrugada desta quarta-feira (14), sensibilizado pelo caso, o escritor Paulo Coelho anunciou que sua fundação está disposta a patrocinar o festival baiano, doando os R$ 145 mil (clique aqui). Em entrevista ao Bahia Notícias, o produtor do Festival de Jazz do Capão disse que ainda não chegou a falar com o escritor e que aguarda o desenrolar da conversa para definir a edição 2021 do evento. “Quando a gente conseguir falar com eles e fizer o contato, aí a gente vai entender o que é exatamente, pra poder tomar as decisões. Por enquanto a gente ainda não conseguiu esse retorno”, contou Tao, que se diz feliz em “saber que os artistas, os intelectuais, as pessoas que pensam a cultura do país estão sendo impactadas de alguma forma por tudo que aconteceu, e estão buscando apoiar essa causa, que é uma causa bem maior que do Festival de Jazz em si”. Segundo o produtor baiano, se trata de “uma causa da cultura do Brasil”. 

 

Ele disse ainda que o lançamento da campanha ainda está em aberto. “A gente primeiro vai ter essa conversa [com Paulo Coelho] para poder entender tudo direitinho e poder fazer tudo de uma forma bem coerente, bem organizada”, explicou Tao.

 

Sobre a condição apresentada pelo escritor para financiar o projeto, “que seja antifascista e pela democracia”, Tiago Tao diz que não será uma dificuldade para o projeto. "Isso daí é o básico de todo festival de arte e de música. Acho que na sua essência ele prega por isso, então não tem muito o que a gente mudar, a gente já é”, declarou.

Paulo Coelho se oferece para patrocinar festival censurado pela Funarte: 'Que seja antifascista'
Foto: Emanuele Scorcelletti/Divulgação

Autor de “O Alquimista”, um dos livros mais vendidos no mundo, o escritor brasileiro Paulo Coelho se ofereceu para patrocinar o Festival de Jazz do Capão, evento baiano que teve a captação de recursos via Lei Rouanet vetada pelo governo Bolsonaro por ter se posicionado como “antifascista” (saiba mais).

 

“A Fundação Coelho & Oiticica se oferece para cobrir os gastos do Festival do Capão, solicitados via Lei Rouanet (R$ 145,000)”, diz mensagem publicada nas redes sociais do artista, que solicita aos seguidores que transmitam a mensagem à organização do festival, realizado na Chapada Diamantina desde 2010.

 

Paulo Coelho, no entanto, coloca uma condição para liberar a verba para bancar o evento: “que seja antifascista e pela democracia”. O requisito faz referência ao manifesto publicado pelo festival em 2020, que serviu de pretexto para o parecer da Fundação Nacional das Artes (Funarte) alegar “desvio de finalidade” e negar o apoio.

 

 

EDIÇÃO 2021 ESTÁ GARANTIDA MESMO SEM ROUANET
Nesta terça-feira (13), em entrevista ao programa Bahia Notícias no Ar, o produtor executivo do Festival de Jazz do Capão, Tiago Tao, garantiu que o evento seria realizado em 2021, em formato virtual, independente do apoio da Lei Rouanet. Ele informou que ainda nesta semana seria lançada uma campanha de financiamento coletivo e disse que a equipe se adaptaria ao valor que fosse arrecadado, podendo manter dois ou três dias de programação, com mais ou menos atrações (saiba mais).

Aos 73 anos, Paulo Coelho é vacinado contra Covid e critica Bolsonaro: 'Presidente ignorante'
Foto: Reprodução / Twitter

Residente em Genebra, na Suíça, o escritor carioca Paulo Coelho foi imunizado contra a Covid-19, nesta quarta-feira (24), aos 73 anos. 

 

Nas redes sociais ele publicou uma foto do momento em que recebeu a vacina e aproveitou para criticar o presidente Jair Bolsonaro e enaltecer os trabalhadores empenhados em combater a pandemia no país.

 

“Que Deus abençoe o pessoal da linha de frente. Os cientistas e profissionais de saúde. Obrigados a trabalhar até à exaustão por causa de um presidente ignorante. Viva a Ciência!”, escreveu o escritor, que é membro da Academia Brasileira de Letras e autor de obras como “O Alquimista”, um dos livros mais vendidos no mundo.

Após suposto tweet em que pede 'boicote' ao Brasil, Paulo Coelho vira alvo de bolsonaristas
Foto: Reprodução / Sol

O escritor Paulo Coelho se tornou alvo de seguidores do presidente Jair Bolsonaro no Twitter após uma publicação, que supostamente teria sido feita por ele, circular na rede social. A postagem atribuída ao brasileiro pede boicote à exportação do país.

 

Conforme publicou O Globo, o tal tweet não pode mais ser encontrado nas contas oficiais de Paulo Coelho. Não há, no entanto, comprovações de que foi o escritor quem fez publicação.

 

Na imagem que vem sendo compartilhada, o texto em inglês diz que se não houver 'boicote às exportações brasileiras' o 'Talibã cristão controlará o país', relacionando os grupos conservadores cristãos brasileiros ao grupo fundamentalista islâmico.

 

Dentre os apoiadores de Jair Bolsonaram que teceram críticas ao escritor estão os deputados federais Major Fabiana (PSL-SP) e Hélio Lopes (PSL-RJ), e o presidente do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson.

 

Após os ataques de bolsonaristas, Paulo Coelho fez uma publicação em inglês afirmando que "os governantes não entendem que, embora tentem destruir a oposição, ela não deixa de existir. Corte a grama, ela ficará mais forte".

 

Paulo Coelho também já criticou políticos de outras orientações e legendas partidárias. Recentemente, a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB) teve um post em que defendia o apoio ao projeto que isenta dívidas tributárias de igrejas com a Receita Federal respondido pelo autor de best-sellers. "Que ridículo. Partido mais importante que consciência", disparou o escritor de "Brida".

Documentos revelam que Raul não delatou Paulo Coelho na ditadura militar
Foto: Divulgação

Diferente da suspeita levantada na biografia de  Raul Seixas, “Não Diga que a Canção Está Perdida”, de autoria de Jotabê Medeiros, documentos revelam que o artista baiano não entregou o amigo Paulo Coelho durante a ditadura militar.

 

Segundo informações da Folha de S. Paulo, o documento em questão foi publicado em uma tese  defendida na Universidade de São Paulo, em 2016, e mostra que o escritor foi preso e torturado ao ser confundido com um militante do extinto Partido Comunista Brasileiro Revolucionário quase homônimo a ele. O nome completo do escritor é Paulo Coelho de Souza, enquanto o militante se chamava Paulo Coelho Pinheiro.

 

O próprio filho de Pinheiro, Diogo, esclarece alguns pontos da história.  “É o nome do meu pai, o partido em que ele atuava e ele já estava foragido. Em 1970, ele conseguiu fugir para a França e escapou de ser preso e torturado. Voltou ao Brasil depois da Anistia e teve uma vida normal até morrer, em 2011”, lembrou o rapaz de 34 anos, revelando que só tomou conhecimento da biografia de Raul Seixas agora e confirmando que não tem dúvidas de que o documento se refere ao seu pai. “Não era um tema entre nós. Mas me orgulho muito da história do meu pai. Ele lutou por seus ideais e arriscou a vida pela democracia. Lamento, porém, que a repressão tenha confundido a identidade dele com a do Paulo escritor e que, por isso, ele tenha sofrido tanto. Sinto muita dor por isso”, acrescentou Diogo.

Após dizer que pode ser ‘hippie’ vivendo na Suíça, Paulo Coelho se irrita com jornalista
Foto: Reprodução / Instagram

Um dos escritores brasileiros mais vendidos no mundo, Paulo Coelho se irritou com uma jornalista espanhola ao recebê-la em sua casa, em Genebra, na Suíça, para conceder uma entrevista sobre “Hippie”, sua publicação mais recente. “Para falar de seu último livro, o autor nos recebeu ao entardecer em sua magnífica casa suíça, onde fixou residência há oito anos, ao pé do lago Lehman, com esplêndidas vistas para os Alves, em pleno coração de Genebra. Acompanhados de sua mulher, a artista plástica Christina Oiticica, e assistidos por um atento mordomo, impecavelmente vestido, começamos nossa conversa”, descreveu Virginia Drake, em sua matéria publicada no XL Semanal (clique aqui para ler a entrevista completa em espanhol).  

 

A tensão teve início quando Paulo Coelho disse que segue sendo “hippie” atualmente, mesmo vivendo rodeado de luxo. “É possível ser hippie vivendo em Genebra, em uma casa extraordinária com vistas ao Montblanc, rodeado de obras de arte e com mordomo?”, questiona a jornalista. O autor brasileiro diz que sim, “porque o hippie não é o exterior, mas o interior” e que “é a maneira de ver a vida”. A repórter, então, contrapõe os argumentos, lembrando que os hippies eram contestadores e rebeldes contra o sistema e que rechaçavam o consumismo. Coelho defende-se, dizendo que sua casa é vazia e que as obras de arte ali dispostas são de sua esposa. “Eu não preciso de coisas ao meu redor, eu olho tudo com simplicidade, e essa é minha atitude. Sim, posso ser hippie vivendo em Genebra!”, diz o brasileiro, afirmando ainda que “ser rico não é uma questão de dinheiro”.

 

Irritado, Paulo Coelho pede que a jornalista lhe deixe falar. “Você me interrompe toda hora e não me deixa explicar. O dinheiro no meu caso é uma abstração”, defende. “Quando ganhei meus primeiros 100 mil dólares eu achava que era riquíssimo e depois... Já não pode calcular, não pode contar, são impulsos elétricos. Mas não vem ao caso! Eu conheço gente que é muito pobre, porque a única coisa que tem é dinheiro”, acrescentou. Quando a repórter lhe pergunta se a beleza está somente no interior ele fica ainda mais irritado: “Eu retiro. Não sou hippie. Além do mais, não posso te explicar meu pensamento porque a todo momento você me interrompe. Apague tudo e começamos de novo”, determinou Paulo Coelho, que tentando explicar seu ponto de vista, ficou cada vez mais bravo e acabou interrompendo a entrevista algumas vezes e revelando que não queria participar. “Vou te dar um exemplo: eu não queria dar essa entrevista, mas insistiram que era importante fazer, porque era para XL Semanal e eu fui parte da equipe por muitos anos... Eu aceitei, mas não porque vá vender mais livros”, revelou o escritor, dizendo pagar um preço alto pelas entrevistas que concede. “Me perguntam sempre as mesmas coisas: o que faz com seu dinheiro? Como é a fama? E coisas desse tipo. Depois de 200 entrevistas, respondendo sempre as mesmas perguntas, me cansei”, declarou.

‘Apenas enchi o saco’, diz Paulo Coelho ao rebater boato de que estaria doente
Foto: Divulgação

Em um momento de maior reclusão, e após ter cancelado sua presença em alguns eventos, o escritor Paulo Coelho rechaçou os boatos de que estaria passando por problemas de saúde.  “Estou bem, graças a Deus. Apenas enchi o saco e não aceito mais nenhum convite. Quem sabe isso não muda mais adiante? Ir de um lugar para o outro, sem parar, acaba sendo cansativo e repetitivo. Então, resolvi me isolar com minha mulher”, disse ele ao colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo. 

Livros de Nietzsche, Dan Brown e Paulo Coelho são confiscados no leste da Líbia
Foto: Reprodução / Montagem BN
Oficiais do serviço de segurança do leste da Líbia confiscaram dezenas de livros considerados "eróticos" ou "contra o Islã". Entre os títulos apreendidos, há obras produzidas por Friedrich Nietzsche, Dan Brown, Naguib Mahfuz e do brasileiro Paulo Coelho. De acordo com informações do jornal Folha de São Paulo, escritores e intelectuais do país denunciaram o fato nesta segunda-feira (23). Eles publicaram um comunicado de protesto depois da difusão de um vídeo da direção de segurança da cidade de Al Marj mostrando os livros sendo colocados em um caminhão. No vídeo, um chefe de segurança e religiosos da cidade denunciam uma "invasão cultural" através de livros que também abordam temas como "xiismo, cristianismo e bruxaria". Através de seu perfil no Twitter, Coelho compartilhou o link para fotos dos livros confiscados e afirmou que entrou em contato com a embaixada brasileira no país. "O Islã é uma religião que merece o nosso respeito. Não podemos jugar o povo mulçumano com base nesses fanáticos", salientou.
Paulo Coelho está entre os 300 residentes mais ricos da Suíça, diz coluna
Foto: Reprodução / Consuelo Brado
A tradicional lista com os 300 residentes mais ricos da Suíça deve ser divulgada no próximo mês, mas os nomes de dois brasileiros estão confirmado no ranking, segundo a coluna Radar da revista Veja. Eles são o empresário Jorge Paulo Lemann, que não teve seu patrimônio divulgado, e o escritor Paulo Coelho. De acordo com a publicação, o autor de "O Alquimista" vai aparecer na lista com um patrimônio de 1,9 bilhão de reais, 35% a mais do que o declarado em 2015. "Fiz boas aplicações", explicou o escritor.
Paulo Coelho atende pedidos e lança livro em idiomas de perseguidos pelo Estado Islâmico
Foto: Divulgação
Paulo Coelho é um dos escritores brasileiros mais traduzidos ao redor do mundo e decidiu acrescentar mais duas línguas à coleção. O Livro A Espiã, seu mais novo título, que conta a história de vida da célebre dançarina Mata Hari, será publicado em frísio, idioma falado na cidade natal da moça, Leeuwarden, na Holanda, e em yazidi. Um de seus leitores pediu a autorização para publicar a obra no dialeto desse grupo religioso que tem sido perseguido pelo Estado Islâmico no norte do Iraque. “É um massacre”, diz Paulo. “Eles vêm sendo escravizados, encurralados e assassinados pelo Isis, incluindo aí muitas crianças.” O livro também será publicado no Curdistão e na Síria. A espiã chegará às livrarias brasileiras no dia 6 de setembro. As informações são do colunista Bruno Astuto.

‘Cultura no Brasil vem sendo criminalizada’, diz Duvivier após escândalo de fraudes na Rouanet
Artistas comentaram as fraudes na Lei Rouanet | Foto: Divulgação
Após deflagrada a operação “Boca Livre”, que constatou desvios de cerca de R$ 180 milhões de verbas captadas pela Lei Rouanet (clique aqui), artistas e produtores culturais comentaram as falhas e a criminalização da lei, em entrevista à Folha de S. Paulo. O ator e escritor Gregorio Duvivier lembrou que não só a cultura, mas as indústrias automobilísticas e bélicas também são incentivadas. “Pouca gente fala disso no Brasil. E os incentivos à cultura representam menos de 1% dos incentivos totais. E me incomoda que sejam justamente esses da cultura que incomodem a alguns setores. Claro, a cultura no Brasil vem sendo criminalizada”, afirma Duvivier. O também ator Fábio Porchat defendeu mudanças na Lei Rouanet, além de debates sobre a mesma. “É uma coisa que os artistas já vêm falando há muito tempo. A questão é que, quando entra para um debate popular, a maioria das pessoas não faz nem ideia de como funciona a lei. Acha que o governo dá o dinheiro na mão do cara, que o Tony Ramos pegou R$ 6 milhões para ele e foi embora”, argumenta Porchat, afirmando ainda que a cultura no Brasil vem sendo “criminalizada principalmente pelas igrejas evangélicas que não pagam imposto”. Flora Gil, produtora e mulher de Gilberto Gil falou dos escândalos no país destacando que “dessa vez, estão burlando a Rouanet, como aconteceu com a previdência, a saúde e o transporte. Precisamos esclarecer, investigar e punir”. O escritor Paulo Coelho também emitiu sua opinião: “Por mim, acabavam com a Lei Rouanet. É só rico ajudando rico. É necessária outra lei —a atual está cheia de vícios”, disse ele. O ex-ministro da Cultura, Juca Ferreira também comentou sobre as fraudes expostas na operação da Polícia Federal (clique aqui). "Elas [as empresas investigadas] foram impedidas entre 2011 e 2013. [Em 2015] Já estava no TCU. O ministério não se relaciona com empresas que estão subjúdice", disse Juca, lembrando ainda que a proposta do Procultura, projeto que se propõe a corrigir incoerências da Lei Rouanet, foi encaminhado ao Congresso Nacional em 2010, aprovado pela Câmara em 2014, mas ainda aguarda votação no Senado. “Quanto mais rápido a gente aprovar, mais rápido nos livraremos dos mecanismos de distribuição de recursos com falhas na fiscalização”, afirma.
Paulo Coelho alfineta ex-editora e ironiza tiragem de livro de Andressa Urach
Foto: Divulgação
O escritor Paulo Coelho fez um comentário sarcástico no twitter, para alfinetar a editora e o livro de Andressa Urach. Após a Planeta Livros alegar uma tiragem recorde de 1 milhão de exemplares de “Morri Para Viver”, biografia da modelo, lançada há duas semanas, o escritor ironizou a editora pela qual publicou obras entre 2005 e 2008, e que agora vendeu apenas 445 exemplares do livro de Andressa.
 
Paulo Coelho e Jô Soares desmentem irregularidades em contas no HSBC
Foto: Divulgação
Dois dos 8.667 brasileiros relacionados em contas secretas do HSBC na Suíça, Jô Soares e Paulo Coelho, rebateram qualquer irregularidade sobre operações no banco.  De acordo com informações do blog de Fernando Rodrigues, no Uol, o apresentador disse ter ficado surpreso com sua presença nas planilhas do banco suíço. Ele reconheceu que seu nome completo e data de nascimento, coincidem com seus dados pessoais, mas disse que era correntista de uma agência em Nova York e não na Suiça, além informar que todas as transações foram declaradas às autoridades brasileiras. Jô afirmou ainda nunca ter sido informado sobre qualquer operação do banco com a filial suíça e que desconhece as duas entidades relacionadas a ele nos arquivos do HSBC: a Lequatre Foundation e a Orindale Trading. 
 
Já Paulo Coelho, que tem residência suíça desde 2008 e aparece em três contas listadas, teria enviado documentos ao jornal “O Globo”, os quais comprovariam que as transações foram declaradas às Receita Federal brasileira.  O escritor explicou ainda que utiliza as contas para receber parte de seus direitos autorais e que “é, sim, papel da imprensa noticiar com o máximo de clareza possível” o caso SwissLeaks. Segundo ele, entre 2008 e 2009, o HSBC comunicou a seus correntistas que uma lista havia sido furtada por um ex-técnico de informática e que as informações poderiam chegar à imprensa. “Quando as reportagens começaram a sair, não imaginei meu nome ali. Pensava que a lista tinha apenas contas que não haviam sido declaradas. Acompanhei o do caso de [Michael] Schumacher, meu vizinho na Suíça, e de John Malcovitch. E, pelo que entendi, as coisas não ficaram muito claras”, explicou o autor de “O Alquimista”.
 
Além de Jô e Paulo Coelho, estão também relacionados nomes como Jorge Amado, Zélia Gattai, Claudia Raia, Edson Celulari, Marília Pêra, Maitê Proença, Tom Jobim, Andrucha, Ricardo Waddington e Roberto Medina, idealizador do Rock in Rio.
Trailer de filme que conta a história de Paulo Coelho é divulgado
Cena do filme com Raul Seixas e Paulo Coelho no palco | Foto: Divulgação
A produtora Dama Filmes divulgou, nesta sexta-feira (25), no seu canal do Youtube, o trailer de "Não Pare na Pista – A Melhor História de Paulo Coelho". O longa é baseado em depoimentos dados pelo próprio Paulo Coelho à roteirista Carolina Kotscho e conta a história do escritor antes de se tornar um dos autores mais lidos do mundo.
 
Paulo Coelho será interpretado pelos irmãos Júlio Andrade, que interpretou Gonzaguinha no filme "Gonzaga", e Ravel Andrade. O filme, que é uma co-produção brasileira/espanhola, tem estreia marcada para 14 de agosto no Brasil.
 
"Eu não sabia de nada até então, e adorei o filme. Porque ele é fiel à minha vida, inclusive nas partes negativas, como minha relação conturbada com Raul Seixas e o desprezo que manifestei contra meus pais quando eu era hippie. O ator Júlio Andrade está excelente como Paulo Coelho", contou o escritor em entrevista à revista Época.

Assista ao trailer de "Não Pare na Pista – A Melhor História de Paulo Coelho":
 

'Adultério', novo romance de Paulo Coelho, chega às livrarias em abril
Depois de divulgar a capa do seu novo livro, "Adultério" (Sextante), o escritor Paulo Coelho anuncia agora a data de lançamento da publicação: 12 de abril. Como o próprio nome diz, a obra abordará o tema da infidelidade. A história se passa em Genebra, na Suíça, onde o escritor vive, e conta a história do reencontro entre dois ex-namorados. Os principais personagens são uma jornalista e um político.
 

 
A obra chega ao Brasil menos de um ano e meio de ter lançado "Manuscrito Encontrado em Accra" e é baseada em trocas de e-mails entre Paulo Coelho e seus leitores.Em entrevista à revista Contigo! sobre o livro, o escritor afirmou: "Todo mundo pode cair em tentação e ser fraco, mas isso não justifica o fim de um casamento".

Em breve, o autor ganha uma cinebiografia. Intitulado "Não Pare Na Pista - A Melhor História de Paulo Coelho", o filme estreia em agosto, mês de seu aniverário, em festivais de todo o mundo.O longa tem direção de Daniel Augusto e roteiro de Carolina Kotscho. O ator Júlio Andrade, que viveu Gonzaguinha em "Gonzagão - De Pai pra Filho", está no papel do escritor.
Paulo Coelho cancela participação da Feira de Frankfurt e acusa organização de 'nepotismo'
Anunciado em março entre os 70 escritores selecionados pelo Ministério da Cultura para representar o Brasil, país homenageado este ano no maior evento editorial do mundo, Paulo Coelho, o autor brasileiro mais vendido no exterior, desistiu de integrar a programação oficial da Feira de Frankfurt. O anúncio de sua saída da programação foi feito há menos de uma semana do evento e publicado no jornal alemão  "Die Welt". Para a publicação, Coelho disse ainda que "duvida" que todos os 70 convidados sejam escritores, que conhece só 20 dos nomes e que "presumivelmente são amigos de amigos de amigos. Nepotismo". A causa de sua desistência foi justamente a não aprovação de como o país representa sua literatura. "Falei com vários de meus colegas que não foram convidados, como Eduardo Spohr, Carolina Munhoz, Thalita Rebouças, André Vianco, Felipe Neto ou Rafael Draccon [...]. Tentei ao máximo conseguir que fossem. Sem sucesso. Então, em protesto, decidi não ir a Frankfurt. O que foi uma decisão difícil [...] porque sempre quis ser convidado por um evento desses pelo meu governo", contou. De acordo com o curador Manuel da Costa Pinto, um dos responsáveis pela programação literária do país na feira, a desistência de Paulo Coelho não foi informada à organização e, caso seja verdade, o fato é "lamentável". "É o autor mais vendido do Brasil e seria uma presença obrigatória num evento comercial como esse", comentou.
Longa sobre Paulo Coelho chega a últimos dias de gravação e estreia em 2014
Com estreia prevista para o primeiro semestre de 2014, a cinebiografia do escritor Paulo Coelho já está em fase final de filmagens. A equipe, dirigida por Daniel Augusto, faz as últimas filmagens em  Santiago de Compostela, na Espanha; as primeiras aconteceram no Rio de Janeiro. "Não Pare Na Pista - A Melhor História de Paulo Coelho" contará a história de um dos escritores mais lidos do mundo. Autor de best-sellers como "O Diário de um Mago" e "O Alquimista", Paulo Coelho teve livros traduzidos para mais de 71 línguas e vendeu mais de 150 milhões de cópias no mundo. 
 
Júlio Andrade (ator que interpretou Gonzaguinha nas telonas) divide o papel do escritor com o irmão mais novo, Ravel Andrade. O músico Raul Seixas será vivido por Lucci Ferreira. Fabiana Gugli, Fabíula Nascimento e Letícia Colin também fazem parte do elenco, bem como Nancho Novo e Paz Vega. De acordo com o site The Hollywood Reporter, o diretor de arte Antxton Gomez, colaborador do diretor espanhol Pedro Almodóvar, e o maquiador Stephen Murphy ("Harry Potter e as Relíquias da Morte") estão trabalhando na produção. O roteiro é de Carolina Kotscho (de "2 Filhos de Francisco").
Julio Andrade viverá o escritor Paulo Coelho em 'O Peregrino'
Depois de dar vida a Gonzaguinha na cinebiografia “Gonzaga – De Pai pra Filho”, de Breno Silveira, o ator gaúcho Julio Andrade interpretará outro grande personagem verídico, o escritor Paulo Coelho.
 
O ator será protagonista do filme “O Peregrino”, sobre a vida de um dos escritores brasileiros mais famosos do mundo. A produtora Iona de Macedo ainda não confirma a negociação com o ator, mas segundo reportagem da Folha, publicada nesta quarta-feira (9), o anúncio do elenco se dará nos próximos dias. 
 
Daniel Rezende, que ficou famoso como montador desde que recebeu uma indicação ao Oscar por Cidade de Deus, deverá ser anunciado como diretor em breve. Rezende montou ainda Diários de Motocicleta, Tropa de Elite, Tropa de Elite 2 e foi um dos editores contratados para colaborar em A Árvore da Vida.
 
Procurado pela Folha, Paulo Coelho disse que "acompanha a evolução do filme pelas páginas dos jornais".
 
'Os escritores sofrem de síndrome de Van Gogh', afirma Paulo Coelho
Foto: Divulgação
Depois de passar por uma cirurgia no coração para desobstruir artérias, que quase lhe custou a vida, o escritor Paulo Coelho lança o seu 22º livro, “Manuscrito Encontrado em Accra” (Sextante).  Às vésperas de completar 65 anos, totalmente recuperado, o escritor brasileiro mais lido no mundo não deixou de falar sobre a morte. “A proximidade da morte sempre foi uma constante na minha vida. Passei por isso outras vezes, desde o meu sequestro em 1974, até a vez em que me perdi em uma montanha e pensei: ‘já era’. Essa proximidade sempre me estimulou a viver intensamente”, contou em entrevista ao Jornal O Globo. Sobre o seu novo livro, Paulo Coelho explicou que a inspiração veio logo após a cirurgia, e que o processo de escrita durou apenas 15 dias. 
 
“Acho que os escritores simplesmente não entendem o que está acontecendo e sofrem da síndrome de Van Gogh: ‘Vou morrer e as pessoas vão descobrir minha arte’, o que é um equívoco. Ou eles se adaptam a essa realidade ou não vão sobreviver. Recentemente li uma reportagem no (jornal britânico) 'The Guardian' que dizia que eu só podia agir assim porque sou rico, o que não é exatamente verdade. Quando eu comecei, tudo o que eu mais queria era ser lido, se existisse e-book naquela época, eu certamente apoiaria”, explicou ao ser perguntado se é muito criticado por apoiar ideias como o download gratuito e os livros digitais. “O número de pessoas que comprou meus livros aumentou barbaramente. Eu noto que elas [as pessoas] querem pagar por conteúdo, desde que seja justo”, finalizou.
'Paulo Coelho nunca foi amigo do meu pai, e, sim, parceiro musical', afirma filha caçula de Raul Seixas
Vivi Seixas, filha caçula de Raul Seixas, afirmou, em entrevista à Folha de S. Paulo, que , "diferentemente do que as pessoas pensam, ele [Paulo Coelho] nunca foi amigo do meu pai, e, sim, parceiro musical". Vivi tinha oito anos de idade quando seu pai morreu, em 1989. No documentário “Raul, o Início, o Fim e o Meio”, Vivi é uma das 50 personagens que fala sobre a “metamorfose ambulante”. "O filme é bom, porém, assim como meu pai, tem defeitos. A decadência e a morte dele ganharam um tom pesado e que resvala no 'pieguismo'", disse. Além do tom final, Vivi reclamou da duração do filme, que segundo ela tornou o documentário “excessivamente longo”. Há cinco anos, Vivi Seixas resolveu se atirar na carreira musical. Trilhando um caminho diferente do pai, Vivi é DJ de house music e, em suas discotecagens, tem um set composto por algumas músicas do pai com um toque mais moderno. Para combater a saudade, um remédio: “é ter a voz dele para eu escutar quando quiser. Isso ameniza muito a saudade”, confessou.
O diretor Walter Carvalho, o produtor Denis Feijão e a filha de Raul Seixas, Vivi Seixas são os convidados da pré-estreia especial do filme Raul - O Início, o Fim e o Meio (Raul - O Início, o Fim e o Meio, Brasil, 2010) em Salvador. O evento acontece no UCI Orient Iguatemi, às 21h30. O filme mostra um pouco a vida da “Metamorfose Ambulante” Raul Seixas. Depoimentos de personalidades que conviveram com ele, como o grande amigo Paulo Coelho, revelam algumas situações engraçadas e desconhecidas do grande público. A obra ganhou em 2011 o Prêmio Itamaraty de melhor documentário escolhido pelo público.

Um novo teaser de "Raul - O Início, o Fim e o Meio", divulgado com exclusividade pela Folha, revela mais algumas entrevistas do documentário de Walter Carvalho sobre uma das lendas do rock brasileiro. Nesse segundo trailer do filme, o escritor Paulo Coelho e o jornalista Nelson Motta falam da relação do Raul com as drogas.  Paulo Coelho, um dos maiores amigos de Raul, revela que apresentou todas as drogas que o cantor já havia experimentado. O filme, que conta a vida e a obra do artista por meio de depoimentos de familiares, mulheres e parceiros, chega aos cinemas em 23 de março.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

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O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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