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pazuello
O então comandante do Exército, Paulo Sérgio Nogueira, foi comunicado previamente sobre a participação do ex-ministro da Saúde e atualmente deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ). Isso foi o que informou Pazuello à Justiça Militar.
Ao órgão, o deputado federal garantiu que “informou ao comandante do Exército, por telefone, no sábado, que iria ao passeio de moto no domingo, a convite do presidente".
A fala do ex-ministro está no processo que investigou se ele, então general da ativa, violou as regras do Exército ao participar de ato político.
Na gestão Bolsonaro, o processo havia sido colocado sob sigilo de 100 anos. Entretanto, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a Controladoria-Geral da União (CGU) está derrubando sigilos impostos pela administração anterior e obrigando os órgãos públicos a prestar as informações à sociedade.
Criadora do site Panelinha, a chef de cozinha e apresentadora do programa “Cozinha Prática”, Rita Lobo, ironizou a ausência do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na CPI da Pandemia (saiba mais).
“Panzanella, pazuello e puchero. Conheça as receitas que dividem à mesa com escondidinho de vacina, bolo de laranja e calda rachadinha de chocolate e alegam suspeita de covid”, escreveu Rita, em sua conta no Twitter.
A mensagem traz referências a alguns escândalos que envolvem o governo: os funcionários fantasma nos gabinetes dos filhos do presidente Jair Bolsonaro e dele próprio, quando era deputado; a suspeita de lavagem de dinheiro de rachadinhas utilizando uma loja de chocolates de Flávio Bolsonaro; e a falta de vacinas no programa de imunização do governo federal.
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).