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pedido de desculpas
O ex-governador da Bahia e ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), pediu desculpas pelas declarações em que citou Brasília como uma “ilha da fantasia” durante agenda em Itaberaba, no interior da Bahia, na semana passada. Em publicação nas redes sociais nesta quarta-feira (7), o ministro afirmou que demonstrou sua “inconformidade” com os processos na unidade federativa.
“Estava em Itaberaba, na Bahia, num evento de entrega de mais um hospital. Lá, desabafei e demonstrei minha inconformidade com o processo de escolhas e decisões tomadas. Ao citar Brasília como centro do poder político, não fui feliz nas minhas palavras, o que permitiu que alguns transformassem a minha declaração em um ataque à cidade ou ao seu povo”, afirmou Rui Costa.
“Brasília é formada por uma gente corajosa e trabalhadora, que labuta todos os dias, com muito esforço e dignidade, por uma vida melhor. Tenho a convicção de que nada supera o trabalho. Continuarei trabalhando arduamente para ajudar o nosso povo, como fiz recentemente ao dialogar sobre investimentos e formas de gestão para que, juntos, possamos melhorar o sistema de transporte de quem mora no entorno de Brasília”, completou.
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O pronunciamento do ministro foi duramente criticado por políticos da unidade federativa, incluindo o governador Ibaneis Rocha (MDB) e parlamentares da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), que chegaram a entregar um documento ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) solicitando a demissão de Rui Costa.
Confira o pedido de desculpas de Rui Costa:
Ao citar Brasília como centro do poder político, não fui feliz nas minhas palavras, o que permitiu que alguns transformassem a minha declaração em um ataque à cidade ou ao seu povo.
— Rui Costa (@costa_rui) June 7, 2023
Brasília é formada por uma gente corajosa e trabalhadora, que labuta todos os dias, com muito esforço e dignidade, por uma vida melhor. Tenho a convicção de que nada supera o trabalho.
— Rui Costa (@costa_rui) June 7, 2023
Vamos ao trabalho! Dia e noite, meu foco é trabalhar pelo Brasil e o desafio será sempre ajudar o presidente @LulaOficial a construir um país melhor para todos e todas.
— Rui Costa (@costa_rui) June 7, 2023
Demi Lovato lançou uma música nova nesta quinta-feira (21) que deixou os fãs preocupados com a saúde da cantora. Em ‘Sober’, Demi confessa que não está mais sóbria, após comemorar 6 anos de sobriedade em março deste ano, e pediu desculpas aos pais e aos seus fãs por isso. “Eu não sei porque eu faço isso todas as vezes. Só acontece quando me sinto sozinha. Às vezes eu só quero ceder e não quero lutar. Eu tento, eu tento. Só me abrace, estou sozinha”, diz em trecho antes do refrão, no qual revela: “Mãe, me desculpa, mas eu não estou mais sóbria”. Em outro trecho da música Demi pediu desculpas mais uma vez “Eu estou arrependida pelos fãs que perdi e que me viram recair novamente. Eu quero ser uma inspiração, mas sou apenas humana. A cantora teve uma adolescência conturbada e foi internada em 2010 e 2013 porque estava viciada em álcool, drogas, transtornos alimentares e depressão. Iggy Azalea, que já fez uma parceria musical com Demi, escreveu no Twitter que escutou “Sober” assim que acordou e disse que está orgulhosa por Demi ter coragem de revelar a sua verdade. “Não é fácil. Estou aqui para você amiga! (Você sabe disso). Eu rezo para que você escolha a recuperação novamente. “Todos nós que amamos você, só queremos ver você feliz e saudável”, escreveu Iggy.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).