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pedreiro
Um homem foi preso nesta quarta-feira (13) acusado de matar a golpes de faca um cliente em Iraquara, na Chapada Diamantina. Segundo a Polícia Civil, a vítima, que não teve o nome informado, foi contratado como pedreiro pela vítima e alegou que atacou o cliente após ter sido xingado.
Devido à força empregada, o cabo da faca descolou da lâmina. Conforme o Chapada News, a arma branca foi encontrada após o suspeito indicar o local. Os golpes atingiram o pescoço da vítima. De acordo com o delegado de Iraquara, Marcus Santa Barbara, o homem havia sido desligado recentemente de um projeto de acolhimento a dependentes químicos após ser flagrado com uma faca.
O suspeito foi submetido ao exame de corpo de delito e segue à disposição da Justiça.
Um pedreiro, identificado como Jadson Oliveira dos Santos, de 35 anos, ficou ferido após cair de um telhado de uma casa em Conceição do Coité, na região sisaleira. Segundo o Calila Notícias, parceiro do Bahia Notícias, o homem caiu de uma altura de quase cinco metros e foi levado a uma unidade de saúde com suspeita de lesão na coluna cervical.
O fato ocorreu na tarde desta segunda-feira (11) no Conjunto Habitacional Cidade Jardim. Os primeiros socorros foram feitos por uma ambulância do grupo Águia Resgate que levaram o pedreiro até a emergência do Hospital Português – Unidade Regional de Conceição do Coité.
Não há mais informações sobre o estado de saúde do homem.
Um pedreiro, de 59 anos, caiu do primeiro andar de um prédio após sofrer um choque elétrico em Conceição do Coité, na região sisaleira. Segundo o Calila Notícias, parceiro do Bahia Notícias, o fato ocorreu nesta quarta-feira (1°). Evanilton Gomes da Silva trabalhava em um imóvel na Rua Bailon Lopes Carneiro, perto da prefeitura, quando foi atingido pela descarga.
Uma ambulância do Águia Resgate foi acionada e socorreu a vítima, que foi encontrada desorientada. O trabalhador ainda apresentava corte profundo na parte superior da cabeça com suspeita de lesão na região cervical.
Não há mais informações sobre o estado de saúde nem a unidade de saúde em que foi levado.
Após fazer uma denúncia contra policiais militares em uma abordagem em Feira de Santana, o pedreiro Nailson Santos da Silva, de 30 anos, se mudou do local onde morava por temer represálias. Segundo a TV Subaé, o trabalhador também registrou o caso na Polícia Civil e na Corregedoria da Polícia Militar.
Por meio de nota, a PM informou que os agentes envolvidos no caso foram afastados das funções na rua e ficarão no trabalho administrativo. A situação ocorreu no último domingo (6) e foi filmada pela esposa do pedreiro. O homem teve a casa invadida pelos agentes e a camisa rasgada durante ação. Como forma de justificativa, os agentes disseram que o homem tinha corrido para casa após a aproximação da viatura. O pedreiro retrucou, afirmando que tinha entrado para residência em busca de um celular.
“O meu ajudante trabalhou no sábado, na minha residência. No domingo de manhã, ele voltou à minha residência para procurar o celular, e então eu liguei do meu celular para o número dele, para ver se encontrava. Nesse momento que eu adentrei na minha residência, eu não vi a viatura, não tinha noção que tinha polícia patrulhando bairro", relatou. Ainda em nota, a PM declarou que “os fatos serão apurados sob as luzes dos dispositivos legais norteadores correcionais, vigentes na Instituição. Para efeito de preservar a Instituição e os Policiais Militares envolvidos, os mesmos foram afastados e responderão a escala administrativa até finda as apurações”, disse.
Um pedreiro denunciou uma agressão cometida por um policial militar em Feira de Santana. O caso ocorreu com Nailson Santos Silva. Segundo a TV Subaé desta quinta-feira (10), a família do homem chegou a filmar a agressão. O morador teve a camisa rasgada pelo policial na porta de casa.
Pedreiro relata agressão de PM na frente de casa em Feira de Santana
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) August 10, 2023
Veja ?? pic.twitter.com/5ipXzxpdjG
Conforme relato da família do morador, policiais foram até o imóvel sob justificativa de que o pedreiro teria corrido para o local após avistar uma viatura. Já o pedreiro afirmou que procurava o celular na parte externa da casa e que não tinha visto os agentes.
Na frente da casa, o pedreiro não deixou os PMs entrarem na casa, o que motivou as agressões. A discussão foi vista pelos filhos do casal. O pedreiro registrou o caso na delegacia de Feira de Santana e na Corregedoria da Polícia Militar. O Comando de Policiamento Regional do Leste (CPRL) informou que recebeu a denúncia e que apura o caso.
O senador Alexandre Giordano (MDB-SP) é investigado por estelionato pela Polícia Civil de São Paulo após ter passado uma de suas empresas para o nome de um de seus empregados, um pedreiro. Quando o ex-funcionário foi acionado pela Justiça em uma ação de cobrança contra a empresa, prestou queixa contra o senador. O Ministério Público de São Paulo (MPSP) acompanha o caso. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Desconhecido de parte do eleitorado, Giordano assumiu a cadeira de senador por São Paulo em 2021, após a morte de Major Olímpio, de quem era suplente. Seu mandato vai até o fim de 2026.
Como senador, Giordano teria direito a foro privilegiado (que permite que ele só seja julgado pelo Supremo Tribunal Federal). Por isso, em fevereiro, o delegado do caso, Paulo Sérgio Silva, do 9º Distrito Policial (Carandiru) consultou a Justiça se manter a investigação ou remetê-la a instâncias superiores.
Como o crime de estelionato do qual ele é suspeito ocorreu antes do início de seu mandato, a promotora de Justiça Miriam Fuga Borges, que acompanha o caso, entende que há jurisprudência para que o inquérito continue em São Paulo. Em fevereiro deste ano, ela defendeu que o caso permaneça na primeira instância.
O Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo), do TJ de São Paulo, ainda vai se manifestar sobre o assunto. Se a Polícia Civil for afastada da investigação, a Polícia Federal terá de pedir autorização ao STF para dar prosseguimento ao inquérito.
Segundo a Polícia Civil, o pedreiro Itamar Santos Pereira, de 46 anos, trabalhou entre 2000 e 2020 para o senador na empresa Indústria Brasileira de Estruturas de Ferro (Ibef), a maior parte do tempo sem nem sequer ter a carteira de trabalho assinada.
Na empresa, ele foi formalmente registrado em dois períodos: entre janeiro de 2007 a dezembro de 2009 (no cargo de encarregado de obras) e de agosto de 2010 a outubro de 2013 (como coordenador de obras). Depois disso, de volta à informalidade, Pereira afirmou à polícia que continuou trabalhando para a Ibef, mas por contrato de empreitadas, até o início da pandemia de Covid-19, em 2020. Daquele período em diante, os serviços ficaram escassos e ele deixou de trabalhar para Giordano.
Em outubro de 2020, Pereira foi procurado por um oficial de Justiça, que trazia consigo uma carta precatória para o pedreiro referente a um processo movido contra a Ibef. Foi quando ele diz ter descoberto que, ao menos no papel, era o dono da empresa. Segundo os registros da Junta Comercial de São Paulo, Pereira constava como sócio do senador havia mais tempo. A entrada do pedreiro na empresa se deu em 2012, quando Pereira adquiriu 1% da companhia. Em agosto de 2013, os outros 99% da companhia foram transferidos para o pedreiro.
Quando foi depor na polícia sobre o caso, em janeiro 2021, o pedreiro reconheceu sua assinatura nos documentos levados à Junta Comercial que davam conta da transferência da empresa. Mas ele disse que não se lembrava de tê-los assinado. A carta precatória que teria revelado ao pedreiro que ele era, na verdade, um empresário, partiu de uma disputa empresarial. A Ibef está sendo processada por um cliente, a Steco Incorporações, desde 2017.
A Steco contratou a Ibef para a instalação de uma estrutura metálica em um galpão industrial em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, em 2014, por R$ 2,8 milhões, em valores da época. Mas a Steco diz que o serviço ficou com “uma série de defeitos” e “problemas decorrentes da má prestação dos serviços”. Por isso, a empresa acionou a Justiça contra a Ibef.
Os advogados da Steco adicionaram ao processo e-mails assinados pelo senador Giordano em 2016, quando ele se identificava como “CEO” da Ibef e, independentemente da dúvida sobre a propriedade da empresa, a Justiça já reconheceu o direito de a empresa ser ressarcida.
A reportagem tentou contato com o senador durante o fim de semana e conseguiu falar com um de seus assessores, que ficou de conversar com Giordano mas afirmou não ter conseguido localizá-lo.
O senador depôs na Polícia Civil em dezembro de 2020 sobre o caso, no 32º Distrito Policial (Vila Gustavo), na zona norte da capital. Na ocasião, ele afirmou que havia havia cedido 1% da Ibef para Pereira em 2012 e o restante da empresa em 2013, por meio de um instrumento particular de alteração contratual.
No depoimento, o senador disse que foi uma “surpresa” saber, depois, que Pereira dizia desconhecer o fato de que era dono da empresa. Giordano disse também que Pereira trabalhou como seu empreiteiro contratado até 2020 e que, por causa da pandemia, as contratações se encerraram, o que teria deixado o ex-funcionário irritado.
Um pedreiro, de 59 anos, morreu espancado após ser retirado de um carro na madrugada deste sábado (25) em Prado, no Extremo Sul baiano. Até a noite deste sábado (25), nenhum acusado foi preso. Segundo o Teixeira News, a vítima, identificada como Luiz Batista Hibner, estava no veículo na rua São Paulo, no bairro Brás, quando foi retirada e agredida.
Conforme a polícia, o homem teve a cabeça esmagada por blocos de concreto e foi a óbito no local. O corpo foi encontrado ao lado do carro. A autoria e motivação do crime devem ser investigadas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.