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pesquisa prefeito gongogi
O atual prefeito de Gongogi, Adriano Mendonça, aparece com uma ampla vantagem na disputa pela reeleição, em levantamento contratado pelo Bahia Notícias, em parceria com o Instituto Séculus Análise e Pesquisa, divulgado nesta terça (11).
No cenário espontâneo, Adriano (PSD) aparece com 51,03%, seguido de Dodô, com 10%, Roque Monteiro, com 9,49% e Dow, com 1,28%. Não souberam ou não opinaram, somam 28,21%, já os que afirmaram votar nulo ou não escolheram nenhum dos candidatos são 0,0%.
No cenário estimulado, Adriano (PSD) aparece com 50,77%, seguido de Dodô, com 10,51%, Roque Monteiro, com 9,23%, Dow, com 1,28% e Paulo Alioce, com 0%. Não souberam ou não opinaram, somam 25,13%, já os que afirmaram votar nulo ou não escolheram nenhum dos candidatos são 3,08%.
Já quando perguntados sobre quem venceria as eleições, independente da escolha de algum candidato, Adriano (PSD) aparece com 53,33%, seguido de Dodô, com 10,00%, Roque Monteiro, com 8,97%, Dow, com 0,51% e Paulo Alioce, com 0%. Não souberam ou não opinaram, somam 25,13%, já os que afirmaram votar nulo ou não escolheram nenhum dos candidatos são 27,18%.
Segundo a pesquisa, a gestão de Adriano foi aprovada por 58,97% dos entrevistados, 28,21% desaprovam e 12,82% não souberam responder.
A pesquisa ouviu 390 eleitores entre os dias 01 e 02 de junho de 2024 e tem margem de erro de 4,79% para mais ou para menos e 95% de intervalo de confiança. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob n°BA-01693/2024.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).